https://periodicos.ufms.br/index.php/AlbRHis/issue/feedalbuquerque: revista de história2024-08-29T19:33:13+00:00Aguinaldo Rodrigues Gomesaguinaldorod@gmail.comOpen Journal Systems<p style="text-align: justify;"><strong>ISSN 2526-7280 (online) ISSN 1983-9472 (impresso)</strong></p> <p style="text-align: justify;"><strong>Albuquerque: revista de história</strong> é uma publicação semestral editada pelo Programa de Pós-graduação em Estudos Culturais (PPGCult) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS/Câmpus de Aquidauana) e pelos membros do Laboratório de Estudos em Diferenças & Linguagens - LEDLin - UFMS. Convidamos a todos(as) a navegar pelos números da revista na opção "Arquivos", disposta na barra do menu. Nos arquivos constam da primeira edição - lançada em 2009 - até a mais recente. Visite também nossa página no <a href="https://www.facebook.com/revistaalbuquerque/?modal=admin_todo_tour">Facebook</a>. Pagina Web también disponible en español.</p>https://periodicos.ufms.br/index.php/AlbRHis/article/view/21829Expediente2024-08-28T14:24:33+00:00Editoresrevista.albuquerque@ufms.br<p>Expediente do vol. 16, n. 31, jan. - jun. de 2024</p>2024-08-27T19:16:10+00:00Copyright (c) 2024 albuquerque: revista de históriahttps://periodicos.ufms.br/index.php/AlbRHis/article/view/21692Reparações necessárias, atuação do Estado e protagonismos outros 2024-08-28T14:24:30+00:00Aguinaldo Rodrigues Gomesaguinaldorod@gmail.comMiguel Rodrigues de Sousa Netomiguelrodrigues.snetto@gmail.com<p>Editorial da Albuquerque: revista de História <strong>- v. 16, n. 31 (jan.-jul./2024)</strong></p>2024-08-12T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 albuquerque: revista de históriahttps://periodicos.ufms.br/index.php/AlbRHis/article/view/21195Raça como tecnologia2024-08-28T14:24:31+00:00Roger Luiz Pereira da Silvarogerluizsilva@outlook.comMarinês Ribeiro dos Santosribeiro@utfpr.edu.br<p><span style="font-weight: 400;">Este trabalho tem como objetivo discorrer como o racismo está posto na sociedade brasileira, partindo da ideia de que raça é uma tecnologia, isto é, raça é uma mediação social que ordena e produz técnicas e sentidos práticos que estruturam uma cultura. Como procedimento metodológico, foi realizado uma revisão bibliográfica acerca das definições de raça, racismo estrutural e interseccionalidade alicerçados em dados históricos e dados estatísticos retirados de pesquisas realizadas durante a pandemia do covid-19 pelas revistas NEXO, Gênero Número e o Informativo de Desigualdade Racial publicado pelo núcleo de Pesquisa AFRO. A escolha por privilegiar as pautas interseccionais advindas das lutas do Movimento Negro Antirracista se dá na importância de entender como as estratégias de combate ao racismo estrutural estão sendo desenvolvida no campo das ciências, tecnologia e sociedade.</span></p>2024-08-12T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 albuquerque: revista de históriahttps://periodicos.ufms.br/index.php/AlbRHis/article/view/21011Aproximações teórico-metodológicas entre a perspectiva enunciativo-discursiva e a gramática do design visual2024-08-28T14:24:33+00:00Peterson José de Oliveirapetersonoliveira@ufu.br<p>Neste trabalho visamos uma compreensão dos gêneros multissemióticos, em especial o que envolve imagem e palavra, a partir de elementos teórico-metodológicos da gramática do design visual (GDV) de Kress e van Leeuwen (2006), buscando mostrar de como a GDV está em consonância com as bases metodológicas enunciativo-discursiva encontradas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), de 2017.). Ao final, propusemos uma análise de um exercício didático para explorar tais potencialidades da GDV.</p>2024-08-12T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 albuquerque: revista de históriahttps://periodicos.ufms.br/index.php/AlbRHis/article/view/21145A terra fantástica da Amazônia2024-08-28T14:24:32+00:00João Vítor Marques Limajvmarqueslima@gmail.comEdvaldo Correia Sotanaedsotana11@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">O objeto de estudo deste artigo é a dramaturgia teatral intitulada “Fragmentos de Vida” (1995), montada pelo grupo Teatro Experimental de Alta Floresta (TEAF), em 1996. Especificamente, pretende-se trabalhar com os seguintes recortes temáticos do texto: a) a propaganda realizada pela colonizadora que buscava atrair famílias do interior do Paraná para o norte de Mato Grosso; b) a relação de colonos e colonizadora com o garimpo na região durante a década de 1980. Refletindo assim sobre o papel do Governo Federal e a colonização na Amazônia Matogrossense.</span></p>2024-08-12T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 albuquerque: revista de históriahttps://periodicos.ufms.br/index.php/AlbRHis/article/view/21249Decolonialidade e tessituras indígenas2024-08-28T14:25:42+00:00Iara Quelho De Castroiara.quelho@ufms.br<p>O artigo trata da articulação política dos Terena, etnia indígena que vive no Mato Grosso do Sul. Por meio da análise de documentos que formulam após cada assembleia, realizada anualmente, desde 2012, e sob uma perspectiva decolonialista, busca-se apontar as formas de atuação e posicionamento adotados em face às adversidades que enfrentam. A análise permite verificar que os Terena tecem suas práticas políticas externas de diferentes formas, destacando-se o domínio do conhecimento da sociedade envolvente.</p>2024-08-13T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 albuquerque: revista de históriahttps://periodicos.ufms.br/index.php/AlbRHis/article/view/20969 Democracia racial, elite e a recepção de Orfeu Negro2024-08-28T14:24:34+00:00Juliana Mendesj.mendes-@hotmail.comArnaldo Vieira Sousavieira.arnaldo@gmail.comFlávio Luiz de Castro Freitasflavio.luiz@ufma.br<p>A pesquisa em questão busca compreender como a obra Orfeu Negro, em todas as suas variações impactou a sociedade brasileira em âmbitos positivos e negativos. A obra na versão teatral e cinematográfica recebeu críticas positivas e negativas e trouxe uma representação plural a respeito do que se tem como ideia de Brasil. Nesse artigo compreenderemos através dos conceitos de democracia racial e elite cultural como Orfeu foi capaz de causar uma ambiguidade nos debates sociais.</p>2024-08-12T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 albuquerque: revista de históriahttps://periodicos.ufms.br/index.php/AlbRHis/article/view/20307Do Colonial ao Contemporâneo2024-08-28T14:24:29+00:00Claudelir Correa Clementeclaudelirufu@gmail.com<p>Na pretensão de compor e subsidiar o debate contemporâneo dos movimentos negros e da pesquisa cientifica sobre a condição negra na capital paulista, este artigo revisita a obra Brancos e negros em São Paulo de Roger Bastide e Florestan Fernandes (1959) e através de suas fontes busca evidenciar aspectos relevantes sobre a etnicidade e os modos de ser, agir e conviver de africanos e afro-brasileiros que foram escravizados na cidade São Paulo entre os séculos XVI e XIX.Visamos evidenciar que São Paulo também é afro desde os primórdios da colonização e contrapor-se a ideia de que a cidade sempre fora e é predominantemente branca e europeia, na memória, na cultura e na vida social. </p> <p> </p>2024-08-13T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 albuquerque: revista de históriahttps://periodicos.ufms.br/index.php/AlbRHis/article/view/20370O Hospital Colônia de Itapuã e os processos de subjetivação feminina no contexto do confinamento compulsório2024-08-28T14:24:28+00:00Rafaela LimbergerRAFAELALIMBERGER@edu.unisinos.brCamilo Darsiecamilodarsie@unisc.br<p>O estudo analisa a subjetivação feminina e as dinâmicas de gênero no Hospital Colônia de Itapuã, o primeiro a receber pacientes com hanseníase no Rio Grande do Sul-Brasil. Através de um documentário de 2012 e pesquisa qualitativa, investigou-se como as mulheres pacientes se constituíram dentro da instituição, influenciadas pelas regras de convivência e relações de poder. Conclui-se que essas mulheres foram moldadas pelo ambiente hospitalar, mas também demonstraram resistências.</p>2024-08-13T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 albuquerque: revista de históriahttps://periodicos.ufms.br/index.php/AlbRHis/article/view/20095Andanças pelos “caminhos da noite”2024-08-28T14:25:03+00:00Karla Simone Willemann Schützkarlawschutz@gmail.com<p>O presente artigo analisa a presença de arquivos pessoais de mulheres em duas instituições de memórias do estado de Santa Catarina. O estudo direciona seu olhar para as práticas adjacentes aos procedimentos de arquivamento dessas instituições e as dinâmicas de construção da memória. Por meio dessa abordagem, observou-se o silenciamento da presença de documentos e arquivos de mulheres nos instrumentos de pesquisa de ambos arquivos, bem como, a ausência de ferramentas que auxiliassem a localização dessa documentação.</p>2024-08-13T16:02:26+00:00Copyright (c) 2024 albuquerque: revista de históriahttps://periodicos.ufms.br/index.php/AlbRHis/article/view/20106Os ideais norte-americanos e o perigo vermelho nas Histórias em Quadrinhos do Homem de Ferro (Marvel) e do Lanterna Verde (DC Comics)2024-08-28T14:24:35+00:00Luís Eduardo dos Santosluis.dudu.santos@gmail.comLeonardo Brandãoleobrandao@furb.br<p>Este artigo, escrito no campo da História Cultural, utiliza-se das Histórias em Quadrinhos de super-heróis para se pensar a Guerra Fria, conflito ideológico que marcou a segunda metade do século XX. O objetivo é comparar dois gibis que, cada qual a sua maneira, dialogaram com este fato histórico, com um publicado pela Marvel e outro pela DC Comics. Concluiu-se que ambas as revistas se inseriam e fomentavam um imaginário social ligado ao anticomunismo e ao poder bélico, ambos valores dominantes nos Estados Unidos do período.</p>2024-08-12T00:00:00+00:00Copyright (c) https://periodicos.ufms.br/index.php/AlbRHis/article/view/21662Euclides da Cunha2024-08-28T14:25:28+00:00Anna Paula Teixeira Daheraptd78@gmail.com<p>Texto crítico sobre a vida e obra de Euclídes da Cunha.</p>2024-08-13T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 albuquerque: revista de históriahttps://periodicos.ufms.br/index.php/AlbRHis/article/view/21008O protagonismo de Rita Lee na subversão do amor romântico2024-08-28T14:26:20+00:00Sílvio Antonio Luiz Anazsilvioanaz@hotmail.com<p>As canções de Rita Lee contribuíram para alimentar o imaginário do rock nacional em temas como a celebração da liberdade, da rebeldia e do que é profano. Além de trazer esses temas, seu trabalho contribuiu para adicionar um elemento original: a erotização do amor romântico. Aborda-se aqui, a partir da análise de alguns de seus principais sucessos, o protagonismo da artista na subversão das canções de amor que predominavam no pop-rock brasileiro.</p>2024-08-13T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 albuquerque: revista de históriahttps://periodicos.ufms.br/index.php/AlbRHis/article/view/21235Uma História de Amizade & Amor2024-08-28T14:25:54+00:00Jéssica Ferreira Alvesalves.jessica12@hotmail.comRóbson Pereira da Silvarpsilva@ufscar.br<p>Resenha do livro: BEAUVOIR, Simone de. <strong>As inseparáveis</strong>. 1. ed. Rio de Janeiro: Record, 2021.</p>2024-08-13T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 albuquerque: revista de históriahttps://periodicos.ufms.br/index.php/AlbRHis/article/view/21228Goiânia, 90 anos2024-08-28T14:26:07+00:00RAFAEL ALVES PINTO JUNIORrafael.junior@ifg.edu.br<p>Resenha do livro Goiânia, 90 anos.</p>2024-08-13T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 albuquerque: revista de históriahttps://periodicos.ufms.br/index.php/AlbRHis/article/view/21698Pareceristas desta Edição2024-08-28T14:25:16+00:00Aguinaldo Rodrigues Gomesaguinaldorod@gmail.com<p>Pareceristas dos manuscritos submetidos pelo sistema de avaliação revisão por pares duplo-cego.</p>2024-08-13T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 albuquerque: revista de históriahttps://periodicos.ufms.br/index.php/AlbRHis/article/view/21830Edição completa2024-08-29T19:33:13+00:00Editoresrevista.albuquerque@ufms.br<p>Edição Completa</p>2024-08-27T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 albuquerque: revista de história