albuquerque: revista de história
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<p style="text-align: justify;"><strong>ISSN 2526-7280 (online) ISSN 1983-9472 (impresso)</strong></p> <p style="text-align: justify;"><strong>Albuquerque: revista de história</strong> é uma publicação semestral editada pelo Programa de Pós-graduação em Estudos Culturais (PPGCult) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS/Câmpus de Aquidauana) e pelos membros do Laboratório de Estudos em Diferenças & Linguagens - LEDLin - UFMS. Convidamos a todos(as) a navegar pelos números da revista na opção "Arquivos", disposta na barra do menu. Nos arquivos constam da primeira edição - lançada em 2009 - até a mais recente. Visite também nossa página no <a href="https://www.facebook.com/revistaalbuquerque/?modal=admin_todo_tour">Facebook</a>. Pagina Web también disponible en español.</p>Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt-BRalbuquerque: revista de história1983-9472<p>Direitos Autorais para artigos publicados neste periódico são todos cedidos à revista. As opinições e pontos de vista presentes nos artigos são de responsabilidade de seus/suas autores/as e não representam, necessariamente, as posições e visões de <strong>albuquerque: revista de história</strong>. </p>Expediente
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<p>v. 15 n. 30 (2023): [Dossiê] Projetos e trajetos latino-americanos – cultura, arte, intelectuais e meios de comunicação</p>Róbson Pereira da Silva
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2024-02-162024-02-1615304610.46401/ardh.2023.v15.20238Editorial
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<p>Editorial de <strong>Albuquerque: revista de história</strong> que chega a sua década e meia de existência. São quinze anos e este é o trigésimo número do periódico. </p>Aguinaldo Rodrigues GomesMiguel Rodrigues de Sousa Neto
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2024-02-012024-02-011530070910.46401/ardh.2023.v15.20166Pensar a América Latina – Cultura, Arte, Intelectuais e Meios de Comunicação
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<p>O presente dossiê propõe reúne artigos que abordam a circulação de ideias de grupos vinculados aos campos das artes, letras, ciências e política na América Latina a partir de discussões que circundaram o debate de projetos nacionais, com ênfase na atuação em diversos meios de comunicação, como jornais, revistas, televisão e rádio. Com isso, aqui propomos uma reflexão ao largo do século XX, durante períodos autoritários (seja em momentos ditatoriais, seja em momentos de tensão na implantação de projetos nacionais em momentos de estabilidade democrática.) no qual artistas e intelectuais latino-americanos conceberam projetos e construíram redes de sociabilidade pensando uma ação anti-hegemônica. Assim reunimos trabalhos que debatem a realidade latina por pesquisadores de toda a América Latina, sobretudo brasileiros e argentinos. Do ponto de vista teórico-metodológico, este dossiê se debruça na História Social da Cultura, situando os espaços de atuação construídos por diversos agentes a partir de projetos que buscaram alternativas para as tradições autoritárias e imperialistas presentes até agora nos Estados-nacionais. Tal reflexão nos parece salutar para repensar os campos de disputa e concepção do que é a construção do ser latino-americano, qual o papel do nosso continente nas redes intelectuais e artísticas, na proposição de projetos que dialogaram com as particularidades sociais do nosso espaço geográfico, da atuação nas brechas, das negociações e de como é crucial retomar à luz do século XXI outras formas de pensar os projetos nacionais e as discussões de ideias que resultaram na tradição intelectual de esquerda latino-americana.</p>Mara Burkhart Iza Debohra Godoi Sepúlveda
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2024-01-302024-01-301530101410.46401/ardh.2023.v15.20144Ponto Final
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<p>Esse artigo pretende analisar como se inscreve a revista <em>Punto Final</em> (1965-1973) dentro da renovação gráfica chilena durante a época de 1960. Nesse sentido, identificamos suas características, considerando as representações visuais e textuais das quais a revista se apropria. Temos como hipóteses que as capas de <em>Punto Final</em> apostaram em construir, junto com a gráfica desenvolvida pelo partido de Unidad Popular no Chile, uma nova cultura gráfica de esquerda em escala regional e nacional.</p>Diana GómezCatalina Bargalló Castagnino
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2024-02-012024-02-011530154010.46401/ardh.2023.v15.19588De Santiago de Chile a México
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<p>O artigo propõe reconstruir o ciclo de ascensão e declínio do terceiro-mundismo nos estudos de comunicação e cultura na América Latina, a partir de uma perspectiva de história intelectual. Para isso, reconstroi as trajetórias diplomáticas de Juan Somavía e Fernando Reyes Matta (Chile), de Santiago do Chile a México, focando nas atividades relacionadas ao debate internacional sobre informação promovido pelo Movimento dos Países Não Alinhados (MPNA) na UNESCO. No traçado do ciclo, o artigo pontua nas tramas materiais de uma esfera pública transnacional de comunicação, especificamente em um segmento articulado em torno das redes de Somavía e Reyes Matta, no qual convergiam o ILET e a revista <em>Comunicación y Cultura</em>. Finalmente, para dar conta do fechamento do ciclo, demonstrase a modo de exemplo a problematização sobre o conceito Terceiro Mundo que nos anos oitenta se formulou nas páginas da revista.</p>Facundo Nahuel Altamirano
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2024-02-022024-02-021530417310.46401/ardh.2023.v15.19580Derivas da arte latino-americana
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<p>Este artigo analisa as formas como a ideia de “arte latino-americana” tem sido discutida e reelaborada no debate cultural contemporâneo. Através de entrevistas com representantes do campo artístico da região, como teóricos, acadêmicos, críticos e curadores, o caráter identitário do “latino-americano” é problematizado num cenário de trocas simbólicas, circularidade cultural e relações de desigualdade num mercado artístico globalizado.</p>Ana BugnoneRoberto Emiliano Sánchez Narvarte
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2023-12-292023-12-291530749810.46401/ardh.2023.v15.19521Entre Penas e Penas
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<p>O conceito de cosmopolitismo frequentemente está associado a ideias positivas de uma humanidade comum. No entanto, um estudo histórico com uma "chave cosmopolita" exige uma compreensão das suas várias interpretações e aplicações, uma vez que o cosmopolitismo tem sido um motor por trás de ações concretas em contextos específicos. Isso é evidente no caso das ditaduras no Cone Sul e suas resistências, especialmente no contexto da "arte correio". Portanto, para compreender esses "conflitos cosmopolitas", é necessário começar com uma compreensão da definição subjacente de humanidade nesses projetos para entender as ações resultantes.</p>Juliana Sandoval
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2024-02-022024-02-0215309912610.46401/ardh.2023.v15.19489Mesma técnica, sentidos diferentes
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<p>O presente artigo pretende analisar duas personagens de telenovelas brasileiras, a saber, Sinhôzinho Malta de Roque Santeiro (1985) e Bruno Berdinazzi Mezenga de O rei do gado (1996). A comparação que se quer fazer objetiva demonstrar como as opções estéticas dão sentidos distintos as duas tramas. Para isso utilizaremos frames e diálogos e interrelacionaremos as obras com os seus contextos de produção. A proposta deste artigo surge como reflexão das produções teledramatúrgicas no Brasil.</p> <p> </p> <p> </p>Iza Debohra Godoi Sepúlveda
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2024-02-022024-02-02153012714810.46401/ardh.2023.v15.19597“Vera Verão, uma quase mulher”
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<p>Este artigo propõe uma análise da performance cênica Cross-dresser na televisão brasileira, especificamente em programas de auditório, através da atuação do ator Jorge Lafond na pele de sua personagem Vera Verão. O objetivo é lançar um olhar crítico sobre como os estereótipos emergem nessas redes, assumindo posições de personagem, e como isso contribui para a naturalização da figura destacada no processo de inserção social. Exploraremos de que maneira a atuação de Lafond construiu repertórios e redes de sociabilidade, examinando o papel dessa representação na dinâmica social do período em questão. Ao focar nessa expressão artística na televisão brasileira, busca-se entender como a performance de Cross-dresser não apenas entreteve o público, mas também desafiou normas sociais, contribuindo assim para projetos anti-hegemônicos dentro do cenário midiático latino-americano do século XX.</p>Nathally Almeida Sena
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2024-02-022024-02-02153014916410.46401/ardh.2023.v15.19675Corre atrás da sua melhora, Mano
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<p>O avanço promovido pela Constituição de 1988, apesar de inegável, enfrentou desafios diante das pressões do mercado internacional. Este artigo propõe uma análise da representação cinematográfica do desamparo e da impotência diante de desejos abjetos em <em>O Invasor</em>, de Beto Brant. Focando no protagonista Ivan, a pesquisa oferece uma análise crítica que explora questões relacionadas ao desejo humano, repressão e às consequências da busca desenfreada por poder na experiência latino-americano.</p>Felipe Biguinatti Carias
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2024-02-022024-02-02153016518010.46401/ardh.2023.v15.19674“Para ler ao som de Angela Ro Ro”
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<p class="Default" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt; line-height: 150%;">Neste texto buscamos apresentar uma análise do conto “Os Sobreviventes”, de Caio Fernando Abreu, publicado no livro Morangos Mofados de 1982. Nosso objetivo é compor um cenário no qual podemos inserir a obra de Caio F. Abreu a partir do contexto político e cultural do Brasil durante a Ditadura Civil-Militar iniciada em 1964 dialogando com noções de utopia, oposição à ditadura, burguesia, engajamento, entre outros.</p>Carlos Alexandre da Silva Souza
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2024-02-022024-02-02153018119510.46401/ardh.2023.v15.19685A emergência da Identidade Pan-Africana nos discursos e obras de Mário Pinto de Andrade
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<p>Este artigo possui como objeto de estudo os discursos presentes nas obras literárias de Mário Pinto de Andrade, intelectual e primeiro presidente do Movimento Popular de Libertação de Angola. A problemática deste trabalho é quais as transformações ocorridas na identidade pan-africana durante o processo de luta anticolonial e de libertação nacional ocorrido nas colônias portuguesas. O objetivo deste trabalho é analisar as relações entre a identidade pan-africana e as produções discursivas presentes nas obras literárias de Andrade, que serão analisadas a partir dos princípios e procedimentos da Análise do Discurso. Os sujeitos e as identidades se constituem nos discursos (BRANDÃO, 2004). Neste sentido, os discursos foram analisados a partir da confluência entre a formulação dos discursos em suas condições de produção e na constituição do discurso no interdiscurso (ORLANDI, 2015).</p>Fábio Eduardo CressoniWendel Damasceno Oliveira
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2024-02-022024-02-02153019620810.46401/ardh.2023.v15.19559O outro Nordeste
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<p>O objetivo do artigo é analisar a publicação do livro <em>O outro Nordeste </em>situando-o na trajetória de seu autor, Djacir Menezes, e das ciências sociais da época, dando atenção especial à questão do regional e do nacional. Trata-se de uma abordagem que dialoga com o campo de estudos sobre o pensamento social brasileiro e, nesse sentido, busca sintetizar as duas perspectivas que marcam esse campo: a contextual, que situa a produção da obra em sua conjuntura espaço-temporal, e a internalista, que foca na análise do texto situando-o em uma história das ideias.</p>Alexandre Barbalho
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2024-02-022024-02-02153020922610.46401/ardh.2023.v15.19357A infância no tempo da construção da nova capital brasileira
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<p>Tomando por fonte a Revista <em>Brasília, </em>o artigo objetiva responder a três questões, formuladas no diálogo com a ainda incipiente historiografia da infância no Distrito Federal, relativa aos anos da construção de Brasília, isto é, de 1957 a 1960: será que não havia uma quantidade significativa de crianças naquele gigantesco canteiro de obras a céu aberto? Se havia, elas compareceram, de algum modo, nos textos e imagens dados a ler no Brasil e no exterior no periódico da NOVACAP? Que infância ou infâncias foram representadas na Revista <em>Brasília</em>?</p>Gleuze Pereira Marinho MouraJuarez José Tuchinski dos Anjos
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2024-02-022024-02-02153022724510.46401/ardh.2023.v15.19312O Museu de Arte e de Cultura Popular (MACP) e a Construção de Identidade em Mato Grosso:
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<p>O artigo explora a criação da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) durante o regime militar, destacando sua influência na ocupação do Centro-Oeste e no desenvolvimento regional. A década de 1970 testemunha uma onda migratória desafiando a elite local. A aliança entre a elite tradicional e novos atores políticos reflete mudanças sociais e políticas, influenciadas pela Ditadura Militar. A estratégia nacionalista de integração cultural é destacada, incluindo a criação da Fundação Cultural e museus como o Museu de Arte e de Cultura Popular (MACP). O MACP, coordenado por Humberto Espíndola e Aline Figueiredo, atua em diversas linhas, promovendo artistas locais, estudando a região, atualizando a arte brasileira, focando no indigenismo, na arte popular e na arte latino-americana. O museu busca legitimar a cultura local dentro da perspectiva da Política Nacional de Cultura, enquanto enfrenta desafios de representação e patrimonialização.</p> <p> </p>Thaís Leão VieiraNatalia Noemia Carvalho Ramires
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2024-01-302024-01-30153024726210.46401/ardh.2023.v15.20137A primeira vez que vi Lorna Washington
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<p>Texto sobre a artista transformista<strong> Lorna Washington.</strong></p>Miguel Rodrigues de Sousa Neto
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2024-02-022024-02-02153026427010.46401/ardh.2023.v15.20145As trocas
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<p>Um conto do Professor Cássio Rodrigues da Silveira sobre as ambiguidades de gênero.</p>Cassio Rodrigues da Silveira
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2024-02-012024-02-01153027828010.46401/ardh.2023.v15.20163Um Além-Mundo Gênero
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<p>Oyèrónkẹ́ Oyewùmí, em seu livro "A invenção das mulheres: construindo um sentido africano para os discursos ocidentais de gênero," analisa criticamente a imposição da categoria de gênero durante a colonização na iorubalândia. A autora destaca o impacto do determinismo biológico no pensamento ocidental e propõe sentidos outros para a compreensão das culturas e sociedades. Oyewùmí questiona a persistência da biologia na teoria feminista ocidental, explorando a organização social iorubá pré e pós-colonial, com ênfase na senioridade como princípio organizador. A pesquisa evidencia os efeitos da colonização nas instituições iorubás, desse modo, a autora também destaca a influência da linguagem na construção de gênero, criticando interpretações inadequadas de estudiosos ocidentais sobre a língua iorubá e enfatizando a necessidade de compreensão mais profunda das heranças epistêmicas na literatura iorubá. Oyewùmí ressalta a importância de desafiar perspectivas eurocentradas na produção de conhecimento e prática científica.</p>Jéssica Carvalho
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2024-01-302024-01-30153028128910.46401/ardh.2023.v15.19983Guerras na Idade Média
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<p>Trata-se de resenha de dois capítulos da obra organizada por Demátrio Magnóli.</p> <p>MAGNOLI, Demétrio et al. <strong>História</strong> <strong>das</strong> <strong>Guerras.</strong> 4. ed. São Paulo: Contexto, 2019. 479 p.</p> <p>Os dois capítulos são: Conquistas Bárbaras (MACEDO, José Rivair); e Cruzadas na Idade Média (FERNANDES, Fátima Regina)</p>Joab Lima
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2024-01-302024-01-30153029029910.46401/ardh.2023.v15.18827Pareceristas desta Edição
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<p>Pareceristas da albuquerque: revista de história, vol. 15, n. 30, jul. - dez. de 2023 </p>Robson Pereira da Silva
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2024-02-022024-02-02153030030110.46401/ardh.2023.v15.20168v. 15 n. 30 (2023)
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<p>Edição Completa da <strong>Albuquerque: revista de história, v. 15 n. 30 (2023)</strong>: [Dossiê] Projetos e trajetos latino-americanos – cultura, arte, intelectuais e meios de comunicação.</p>Róbson Pereira da Silva
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2024-02-162024-02-1615300131010.46401/ardh.2023.v15.20239