albuquerque: revista de história
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<p style="text-align: justify;"><strong>ISSN 2526-7280 (online) ISSN 1983-9472 (impresso)</strong></p> <p style="text-align: justify;"><strong>Albuquerque: revista de história</strong> é uma publicação semestral editada pelo Programa de Pós-graduação em Estudos Culturais (PPGCult) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS/Câmpus de Aquidauana) e pelos membros do Laboratório de Estudos em Diferenças & Linguagens - LEDLin - UFMS. Convidamos a todos(as) a navegar pelos números da revista na opção "Arquivos", disposta na barra do menu. Nos arquivos constam da primeira edição - lançada em 2009 - até a mais recente. Visite também nossa página no <a href="https://www.facebook.com/revistaalbuquerque/?modal=admin_todo_tour">Facebook</a>. Pagina Web también disponible en español.</p>Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt-BRalbuquerque: revista de história1983-9472<p>Direitos Autorais para artigos publicados neste periódico são todos cedidos à revista. As opinições e pontos de vista presentes nos artigos são de responsabilidade de seus/suas autores/as e não representam, necessariamente, as posições e visões de <strong>albuquerque: revista de história</strong>. </p>Expediente
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<p>Expediente do vol. 16, n. 31, jan. - jun. de 2024</p>Editores
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2024-08-272024-08-2716311610.46401/ardh.2024.v16.21829Reparações necessárias, atuação do Estado e protagonismos outros
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<p>Editorial da Albuquerque: revista de História <strong>- v. 16, n. 31 (jan.-jul./2024)</strong></p>Aguinaldo Rodrigues GomesMiguel Rodrigues de Sousa Neto
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2024-08-122024-08-1216317910.46401/ardh.2024.v16.21692Raça como tecnologia
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<p><span style="font-weight: 400;">Este trabalho tem como objetivo discorrer como o racismo está posto na sociedade brasileira, partindo da ideia de que raça é uma tecnologia, isto é, raça é uma mediação social que ordena e produz técnicas e sentidos práticos que estruturam uma cultura. Como procedimento metodológico, foi realizado uma revisão bibliográfica acerca das definições de raça, racismo estrutural e interseccionalidade alicerçados em dados históricos e dados estatísticos retirados de pesquisas realizadas durante a pandemia do covid-19 pelas revistas NEXO, Gênero Número e o Informativo de Desigualdade Racial publicado pelo núcleo de Pesquisa AFRO. A escolha por privilegiar as pautas interseccionais advindas das lutas do Movimento Negro Antirracista se dá na importância de entender como as estratégias de combate ao racismo estrutural estão sendo desenvolvida no campo das ciências, tecnologia e sociedade.</span></p>Roger Luiz Pereira da SilvaMarinês Ribeiro dos Santos
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2024-08-122024-08-121631103510.46401/ardh.2024.v16.21195Aproximações teórico-metodológicas entre a perspectiva enunciativo-discursiva e a gramática do design visual
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<p>Neste trabalho visamos uma compreensão dos gêneros multissemióticos, em especial o que envolve imagem e palavra, a partir de elementos teórico-metodológicos da gramática do design visual (GDV) de Kress e van Leeuwen (2006), buscando mostrar de como a GDV está em consonância com as bases metodológicas enunciativo-discursiva encontradas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), de 2017.). Ao final, propusemos uma análise de um exercício didático para explorar tais potencialidades da GDV.</p>Peterson José de Oliveira
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2024-08-122024-08-121631366110.46401/ardh.2024.v16.21011A terra fantástica da Amazônia
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<p><span style="font-weight: 400;">O objeto de estudo deste artigo é a dramaturgia teatral intitulada “Fragmentos de Vida” (1995), montada pelo grupo Teatro Experimental de Alta Floresta (TEAF), em 1996. Especificamente, pretende-se trabalhar com os seguintes recortes temáticos do texto: a) a propaganda realizada pela colonizadora que buscava atrair famílias do interior do Paraná para o norte de Mato Grosso; b) a relação de colonos e colonizadora com o garimpo na região durante a década de 1980. Refletindo assim sobre o papel do Governo Federal e a colonização na Amazônia Matogrossense.</span></p>João Vítor Marques LimaEdvaldo Correia Sotana
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2024-08-122024-08-121631618110.46401/ardh.2024.v16.21145Decolonialidade e tessituras indígenas
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<p>O artigo trata da articulação política dos Terena, etnia indígena que vive no Mato Grosso do Sul. Por meio da análise de documentos que formulam após cada assembleia, realizada anualmente, desde 2012, e sob uma perspectiva decolonialista, busca-se apontar as formas de atuação e posicionamento adotados em face às adversidades que enfrentam. A análise permite verificar que os Terena tecem suas práticas políticas externas de diferentes formas, destacando-se o domínio do conhecimento da sociedade envolvente.</p>Iara Quelho De Castro
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2024-08-132024-08-1316318210010.46401/ardh.2024.v16.21249 Democracia racial, elite e a recepção de Orfeu Negro
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<p>A pesquisa em questão busca compreender como a obra Orfeu Negro, em todas as suas variações impactou a sociedade brasileira em âmbitos positivos e negativos. A obra na versão teatral e cinematográfica recebeu críticas positivas e negativas e trouxe uma representação plural a respeito do que se tem como ideia de Brasil. Nesse artigo compreenderemos através dos conceitos de democracia racial e elite cultural como Orfeu foi capaz de causar uma ambiguidade nos debates sociais.</p>Juliana MendesArnaldo Vieira SousaFlávio Luiz de Castro Freitas
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2024-08-122024-08-12163110112210.46401/ardh.2024.v16.20969Do Colonial ao Contemporâneo
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<p>Na pretensão de compor e subsidiar o debate contemporâneo dos movimentos negros e da pesquisa cientifica sobre a condição negra na capital paulista, este artigo revisita a obra Brancos e negros em São Paulo de Roger Bastide e Florestan Fernandes (1959) e através de suas fontes busca evidenciar aspectos relevantes sobre a etnicidade e os modos de ser, agir e conviver de africanos e afro-brasileiros que foram escravizados na cidade São Paulo entre os séculos XVI e XIX.Visamos evidenciar que São Paulo também é afro desde os primórdios da colonização e contrapor-se a ideia de que a cidade sempre fora e é predominantemente branca e europeia, na memória, na cultura e na vida social. </p> <p> </p>Claudelir Correa Clemente
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2024-08-132024-08-13163112314010.46401/ardh.2024.v16.20307O Hospital Colônia de Itapuã e os processos de subjetivação feminina no contexto do confinamento compulsório
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<p>O estudo analisa a subjetivação feminina e as dinâmicas de gênero no Hospital Colônia de Itapuã, o primeiro a receber pacientes com hanseníase no Rio Grande do Sul-Brasil. Através de um documentário de 2012 e pesquisa qualitativa, investigou-se como as mulheres pacientes se constituíram dentro da instituição, influenciadas pelas regras de convivência e relações de poder. Conclui-se que essas mulheres foram moldadas pelo ambiente hospitalar, mas também demonstraram resistências.</p>Rafaela LimbergerCamilo Darsie
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2024-08-132024-08-13163114116410.46401/ardh.2024.v16.20370Andanças pelos “caminhos da noite”
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<p>O presente artigo analisa a presença de arquivos pessoais de mulheres em duas instituições de memórias do estado de Santa Catarina. O estudo direciona seu olhar para as práticas adjacentes aos procedimentos de arquivamento dessas instituições e as dinâmicas de construção da memória. Por meio dessa abordagem, observou-se o silenciamento da presença de documentos e arquivos de mulheres nos instrumentos de pesquisa de ambos arquivos, bem como, a ausência de ferramentas que auxiliassem a localização dessa documentação.</p>Karla Simone Willemann Schütz
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2024-08-132024-08-13163110.46401/ardh.2024.v16.20095Os ideais norte-americanos e o perigo vermelho nas Histórias em Quadrinhos do Homem de Ferro (Marvel) e do Lanterna Verde (DC Comics)
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<p>Este artigo, escrito no campo da História Cultural, utiliza-se das Histórias em Quadrinhos de super-heróis para se pensar a Guerra Fria, conflito ideológico que marcou a segunda metade do século XX. O objetivo é comparar dois gibis que, cada qual a sua maneira, dialogaram com este fato histórico, com um publicado pela Marvel e outro pela DC Comics. Concluiu-se que ambas as revistas se inseriam e fomentavam um imaginário social ligado ao anticomunismo e ao poder bélico, ambos valores dominantes nos Estados Unidos do período.</p>Luís Eduardo dos SantosLeonardo Brandão
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2024-08-122024-08-12163118420410.46401/ardh.2024.v16.20106Euclides da Cunha
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<p>Texto crítico sobre a vida e obra de Euclídes da Cunha.</p>Anna Paula Teixeira Daher
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2024-08-132024-08-13163120521610.46401/ardh.2024.v16.21662O protagonismo de Rita Lee na subversão do amor romântico
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<p>As canções de Rita Lee contribuíram para alimentar o imaginário do rock nacional em temas como a celebração da liberdade, da rebeldia e do que é profano. Além de trazer esses temas, seu trabalho contribuiu para adicionar um elemento original: a erotização do amor romântico. Aborda-se aqui, a partir da análise de alguns de seus principais sucessos, o protagonismo da artista na subversão das canções de amor que predominavam no pop-rock brasileiro.</p>Sílvio Antonio Luiz Anaz
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2024-08-132024-08-13163121822410.46401/ardh.2024.v16.21008Uma História de Amizade & Amor
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<p>Resenha do livro: BEAUVOIR, Simone de. <strong>As inseparáveis</strong>. 1. ed. Rio de Janeiro: Record, 2021.</p>Jéssica Ferreira AlvesRóbson Pereira da Silva
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2024-08-132024-08-13163122523410.46401/ardh.2024.v16.21235Goiânia, 90 anos
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<p>Resenha do livro Goiânia, 90 anos.</p>RAFAEL ALVES PINTO JUNIOR
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2024-08-132024-08-13163123524010.46401/ardh.2024.v16.21228Pareceristas desta Edição
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<p>Pareceristas dos manuscritos submetidos pelo sistema de avaliação revisão por pares duplo-cego.</p>Aguinaldo Rodrigues Gomes
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2024-08-132024-08-13163124124210.46401/ardh.2024.v16.21698Edição completa
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<p>Edição Completa</p>Editores
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