Investigações acerca de três escolas brasileiras: inovadoras, diferenciadas ou subversivas?

  • Maria Ednéia Martins-Salandim Professora Dra. Maria Ednéia Martins-Salandim, Departamento de Matemática e Programa de Pós-Graduação de Educação para a Ciência, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, campus de Bauru.
  • Silvana Matucheski Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp –Rio Claro). Bolsista CAPES.
  • Maria Eliza Furquim Pereira Nakamura Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp –Rio Claro).

Resumo

Nesta mesa temos como objetivo debater sobre aspectos de três propostas de escolas brasileiras que tornam estas escolas diferentes: escolas primárias rurais paulistas da metade do século XX, ginásios vocacionais paulistas da década de 1960 e o Setor Litoral da Universidade Federal do Paraná. A escola rural paulista das cercanias dos anos 1960 é percebida como um exemplo de subversão necessária para sua existência e sobrevivência, dadas as condições nas quais foram implantadas. Os Ginásios Vocacionais do Estado de São Paulo, em um movimento de idas e vindas, pode ser lido como um movimento de subversões e acomodações. O Setor Litoral da Universidade Federal do Paraná apresenta uma proposta de Ensino Superior que pode ser considerada diferenciada em relação ao que temos, usualmente, praticado no Ensino Superior no Brasil, pois os cursos não estão organizados por disciplinas e há várias atividades organizadas de modo interdisciplinar.  
Como Citar
Martins-Salandim, M. E., Matucheski, S., & Nakamura, M. E. F. P. (1). Investigações acerca de três escolas brasileiras: inovadoras, diferenciadas ou subversivas?. Anais Do ENAPHEM - Encontro Nacional De Pesquisa Em História Da Educação Matemática, (3). Recuperado de https://periodicos.ufms.br/index.php/ENAPHEM/article/view/6135
Seção
Mesas redondas - submetidas