https://periodicos.ufms.br/index.php/RevAGB/issue/feed Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros, Seção Três Lagoas 2025-11-14T18:42:03+00:00 Prof. Dr. Sedeval Nardoque sedeval.nardoque@ufms.br Open Journal Systems <p><strong><img src="/ojs/public/site/images/joserneves/Capa_certa1.jpg" alt="">ISSN 1808-2653 (online)</strong></p> <p style="text-align: justify;">A Revista Eletrônica AGB-TL teve o seu primeiro número lançado em 2004 e, desde então, fomenta a publicação de reflexões científicas na forma de artigos, resenhas, notas, relatos de pesquisa e dossiês. A revista se consolidou como uma iniciativa da Associação de Geógrafos Brasileiros (AGB), seção Três Lagoas, e atualmente está também vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Geografia,&nbsp; Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Campus de Três Lagoas.&nbsp;É um periódico semestral, gratuito, on-line, com linha editorial voltada aos temas relacionados às ciências humanas e ambientais, contendo artigos sobre questão agrária e urbana, meio ambiente, educação, políticas públicas e governamentais, turismo, geotecnologias, entre outros.&nbsp;</p> https://periodicos.ufms.br/index.php/RevAGB/article/view/24354 Ficha Catalográfica 2025-10-24T00:32:48+00:00 Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros Seção Três Lagoas joser.neves25@gmail.com 2025-10-24T00:07:44+00:00 Copyright (c) 2025 Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros, Seção Três Lagoas https://periodicos.ufms.br/index.php/RevAGB/article/view/24353 Capa 2025-11-14T18:42:03+00:00 Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros Seção Três Lagoas joser.neves25@gmail.com 2025-10-24T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros, Seção Três Lagoas https://periodicos.ufms.br/index.php/RevAGB/article/view/24355 Sumário 2025-10-24T00:32:49+00:00 Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros Seção Três Lagoas joser.neves25@gmail.com 2025-10-24T00:15:40+00:00 Copyright (c) 2025 Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros, Seção Três Lagoas https://periodicos.ufms.br/index.php/RevAGB/article/view/24356 Editorial 2025-11-14T18:42:02+00:00 Sedeval Nardoque sedeval.nardoque@ufms.br Joser Cleyton Neves joser.neves25@gmail.com 2025-10-24T00:25:14+00:00 Copyright (c) 2025 Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros, Seção Três Lagoas https://periodicos.ufms.br/index.php/RevAGB/article/view/18654 ENTRE SABERES E PRÁTICAS: UM RELATO SOBRE A PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS DE POVOS TRADICIONAIS, QUILOMBOLAS E INDIGENAS EM CUIABÁ-MT 2025-11-14T18:42:03+00:00 Ana Claudia Taube Matiello ana2015matiello@gmail.com Lisanil da Conceição Patrocínio Pereira lisanilpatrocinio@gmail.com <p>Este artigo relata uma experiência vivida pela autora na I Olimpíada e II Mostra Científica Estadual de Povos tradicionais, quilombolas e indígenas, em Cuiabá -MT. Além disso, relaciona essa experiência com a disciplina “Ensino de Geografia e Formação de Professores”, oferecida pelo Programa de Mestrado em Geografia da Universidade do Estado de Mato Grosso. A discussão proposta visa compreender a importância do papel do professor de geografia na transformação dos corpos e mentes dos alunos que participaram deste evento. A metodologia utilizada se baseou no referencial bibliográfico e na observação participante, para compreender dados primordiais para a elaboração do trabalho. Espera-se que esta discussão possa contribuir para promover a participação continuada de professores, alunos e voluntários em eventos como este que propiciam lições aprendidas e adquiridas para toda a vida</p> 2025-10-23T23:52:18+00:00 Copyright (c) 2025 Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros, Seção Três Lagoas https://periodicos.ufms.br/index.php/RevAGB/article/view/20197 SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP: UM ESTUDO SOBRE A PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO 2025-11-14T18:42:03+00:00 Luiz Henrique Mateus Lima luizlimahm@gmail.com <p>São José do Rio Preto é uma cidade que tem em sua história uma produção do <br>espaço marcada por desigualdades. Apesar de ter sido fundada no século XIX, foi apenas <br>no século XX que ela passou a desempenhar um papel importante no estado de São <br>Paulo, sobretudo após a chegada da estrada de ferro na região, em 1912. A sua primeira <br>política oficial de planejamento urbano foi implantada na década de 1950, deixando sinais <br>de uma separação entre as regiões ocupadas pelas classes mais e menos abastadas. Essa <br>prática dos agentes produtores do espaço – sobretudo o capital e o Estado – foi mantida <br>ao longo das décadas seguintes, agravando a separação e colocando a segregação como <br>um conteúdo na produção do espaço urbano rio-pretense. Assim, o nosso objetivo neste <br>artigo é analisar as influências desses agentes no vir a ser desta cidade, que <br>transformaram a paisagem urbana em um mosaico organizado em áreas ocupadas pelos <br>citadinos mais pobres, a classe média e a elite local. Nessa cidade, mesmo as pessoas <br>menos atentas podem notar que há uma disparidade evidente, uma segregação que nega <br>o urbano como local de encontros. <br><strong>PALAVRAS-CHAVE:</strong> São José do Rio Preto; Estado; Segregação; Capital. de encontros. &nbsp;</p> 2025-10-23T23:57:13+00:00 Copyright (c) 2025 Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros, Seção Três Lagoas https://periodicos.ufms.br/index.php/RevAGB/article/view/20368 POVOS TRADICIONAIS E CONSERVAÇÃO AMBIENTAL: UMA ANÁLISE DO REGISTRO TICCA 2025-11-14T18:42:03+00:00 Emanueli Minatti emanueli.mgeo@gmail.com Flávia Akemi Ikuta flavia.ikuta@ufms.br <p>Este trabalho objetivou compreender de que forma o registro internacional de <br>Territórios Indígenas e Áreas Conservadas por Comunidades Locais - TICCA colabora com <br>o reconhecimento do papel dos povos tradicionais na conservação da natureza no <br>cenário legislativo brasileiro atual. Realizou-se uma análise do Registro TICCA, <br>considerando seus pontos positivos e negativos enquanto uma ferramenta de <br>reconhecimento de territórios conservados. A partir de pesquisas bibliográficas e da <br>análise de dados abertos, pode-se observar que a legislação vigente não é <br>suficientemente abrangente ao que se refere a povos tradicionais e isso se reflete na falta <br>de ações relativas ao reconhecimento de seus territórios e modos de vida. O registro <br>TICCA nesse contexto se apresenta como uma importante ferramenta de <br>reconhecimento e fortalecimento dos territórios tradicionais, entretanto, não <br>necessariamente reflete ações concretas na demarcação e na resolução de conflitos <br>territoriais. <br>PALAVRAS-CHAVE: TICCA; Povos tradicionais; Conservação da Natureza. o de conflitos territoriais.</p> 2025-10-23T23:59:05+00:00 Copyright (c) 2025 Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros, Seção Três Lagoas https://periodicos.ufms.br/index.php/RevAGB/article/view/21453 A INTEGRAÇÃO DE CHAPADA DOS GUIMARÃES À DINÂMICA METROPOLITANA 2025-11-14T18:42:03+00:00 Lina Patricia Giraldo Lozano ligiral@yahoo.com <p>O aumento exponencial da população de Chapada dos Guimarães desde a <br>década de 1980 implicou em uma expansão significativa da mancha urbana da cidade <br>que não esteve acompanhada de infraestrutura de saneamento básico e de políticas <br>públicas de integração da população ao mercado de trabalho. Tal situação, resultou em <br>um crescimento da população vulnerável sem acesso à moradia, fato agravado por <br>problemas de falta de regularização fundiária. As disparidades socioeconômicas e a <br>dificuldade de acesso à habitação, têm exacerbado os conflitos territoriais, levando à <br>população mais empobrecida a ocupar terrenos na área suburbana do município. Em <br>2016, Chapada dos Guimarães foi incorporada à região metropolitana do Vale do Rio <br>Cuiabá, contudo, a integração desse município à dinâmica metropolitana através da <br>exploração de recursos naturais, do turismo e da expansão imobiliária, antecede à <br>institucionalização dessa região. O presente trabalho busca estudar as origens desse <br>processo de integração e discutir as contradições e conflitos socioespaciais que surgem <br>no município e são decorrentes do fenômeno da metropolização. <br><strong>PALAVRAS-CHAVE:</strong> Chapada dos Guimarães; Metropolização; Modernização Residual; <br>Conflitos fundiários; segregação socioespacial.</p> 2025-10-24T00:02:26+00:00 Copyright (c) 2025 Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros, Seção Três Lagoas https://periodicos.ufms.br/index.php/RevAGB/article/view/21984 O CRÉDITO RURAL E OS CAPITAIS FICTÍCIOS NA MICRORREGIÃO GEOGRÁFICA SUDOESTE DE GOIÁS: UMA APROXIMAÇÃO QUE IMPULSIONA A TERRITORIALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE COMMODITIES AGRÍCOLAS 2025-11-14T18:42:03+00:00 Anibal Machado Tannuri anibal.tannuri@gmail.com <p>O trabalho possui como objetivo apresentar como ocorreu a aproximação do <br>sistema de crédito tradicional com o mercado financeiro. Para isso, analisamos como os <br>capitais fictícios foram fundamentais nesse processo e verificamos como os instrumentos <br>financeiros criados desde 2004 no Brasil contribuíram para o processo de territorialização <br>dos interesses ligados ao agronegócio, com um enfoque maior sobre a soja produzida na <br>Microrregião Geográfica Sudoeste de Goiás (MRSG). Usamos os dados sobre o <br>financiamento rural concedido aos 18 municípios da microrregião em foco. Assim, além <br>das informações fornecidas pelo Banco Central do Brasil (BCB) através do Sistema <br>Nacional de Crédito Rural (SNCR), também utilizamos os dados da Comissão de Valores <br>Mobiliários (CVM) e da Bolsa de Valores do Brasil (B3). A partir dos dados acessados <br>mostramos como as Cédulas de Produto Rural (CPR), as Letras de Crédito do Agronegócio <br>(LCA), os Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) e os Fundos de Investimentos <br>do Agronegócio (FIAGRO) modificam o acesso ao crédito agrícola. Como resultado o <br>trabalho mostra que esses capitais fictícios foram a forma utilizada pelos capitalistas, e <br>promovida pelo Estado, para viabilizar um tipo de financeirização agrícola que foca na <br>produção de commodities agrícolas e, em especial, na soja, seu principal alvo na MRSG. <br>Também mostra que o financiamento agrícola privado tem crescido substancialmente <br>nos últimos anos, seguindo cada vez mais a lógica mercadológica orientada pelo mercado <br>de capitais. <br><strong>PALAVRAS-CHAVE:</strong> Financeirização agrícola; Capital fictício; Território; Agronegócio; soja.</p> 2025-10-24T00:10:49+00:00 Copyright (c) 2025 Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros, Seção Três Lagoas