https://periodicos.ufms.br/index.php/RevAGB/issue/feed Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros, Seção Três Lagoas 2024-01-23T22:37:28+00:00 Prof. Dr. Thiago Araujo Santos thiago.a@ufms.br Open Journal Systems <p><strong><img src="/ojs/public/site/images/joserneves/Capa_certa1.jpg" alt="">ISSN 1808-2653 (online)</strong></p> <p style="text-align: justify;">A Revista Eletrônica AGB-TL teve o seu primeiro número lançado em 2004 e, desde então, fomenta a publicação de reflexões científicas na forma de artigos, resenhas, notas, relatos de pesquisa e dossiês. A revista se consolidou como uma iniciativa da Associação de Geógrafos Brasileiros (AGB), seção Três Lagoas, e atualmente está também vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Geografia,&nbsp; Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Campus de Três Lagoas.&nbsp;É um periódico semestral, gratuito, on-line, com linha editorial voltada aos temas relacionados às ciências humanas e ambientais, contendo artigos sobre questão agrária e urbana, meio ambiente, educação, políticas públicas e governamentais, turismo, geotecnologias, entre outros.&nbsp;</p> https://periodicos.ufms.br/index.php/RevAGB/article/view/20097 Ficha Catalográfica 2024-01-23T22:37:19+00:00 Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros Seção Três Lagoas agbtl.revista@gmail.com 2024-01-23T21:59:46+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros, Seção Três Lagoas https://periodicos.ufms.br/index.php/RevAGB/article/view/20096 Capa 2024-01-23T22:37:20+00:00 Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros Seção Três Lagoas agbtl.revista@gmail.com 2024-01-23T22:04:02+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros, Seção Três Lagoas https://periodicos.ufms.br/index.php/RevAGB/article/view/20098 Sumário 2024-01-23T22:37:20+00:00 Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros Seção Três Lagoas agbtl.revista@gmail.com 2024-01-23T22:05:49+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros, Seção Três Lagoas https://periodicos.ufms.br/index.php/RevAGB/article/view/20099 Editorial 2024-01-23T22:37:20+00:00 Jhiovanna Eduarda Braghin Ferreira jhi.braghin96@gmail.com 2024-01-23T21:55:47+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros, Seção Três Lagoas https://periodicos.ufms.br/index.php/RevAGB/article/view/18576 EVOLUÇÃO DA PAISAGEM E ADAPTAÇÃO DO TERRITÓRIO: O CASO DA PLANÍCIE DO RIO JACAREÍ APÓS O EVENTO EXTREMO “ÁGUAS DE MARÇO” DE 2011 2024-01-23T22:37:21+00:00 Otacílio Lopes de Souza da Paz otacilio.paz@gmail.com Erica do Nascimento Silva erica.nascimento@ufpr.br Eduardo Vedor de Paula edugeo@ufpr.br <p>E</p> <p>Eventos extremos podem induzir transformações na paisagem que alteram de maneira irreversível dinâmicas ambientais locais e regionais. A planície do rio Jacareí, situada na parte central do litoral do Paraná, foi afetada em março de 2011 por corridas de lama e detritos após um evento extremo pluviométrico. Assim, objetiva-se analisar a evolução da paisagem da planície do rio Jacareí, por meio de mapeamentos multitemporais de uso e cobertura da terra, combinando ferramentas de Geoprocessamento. Verificou-se que a planície passou por uma progressiva perda de vegetação entre 1980 e 2003. A maior e mais extensa transformação foi induzida pelo evento de 2011. A tentativa de retornar ao padrão de uso e cobertura da terra anterior a 2011 intensifica impactos ambientais, demandando ações de ordenamento territorial compatíveis com a nova configuração de paisagem da área.</p> <p><strong>PALAVRAS-CHAVE:</strong> Uso e Cobertura da Terra; Ordenamento Territorial; Litoral do Paraná; Sensoriamento Remoto.</p> 2024-01-23T22:09:04+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros, Seção Três Lagoas https://periodicos.ufms.br/index.php/RevAGB/article/view/18013 O ESTADO E FORMA POLÍTICA: REORDENAMENTO TERRITORIAL E EXPANSÃO DO AGRONEGÓCIO E DOS PERÍMETROS IRRIGADOS NO SEMIÁRIDO NORDESTINO 2024-01-23T22:37:22+00:00 Diego Pessoa Irineu de França diego.pe.ssoa@hotmail.com <p>O processo de globalização redefine constantemente as relações socioespaciais, os arranjos territoriais e o aparato institucional para atender à lógica dos agentes hegemônicos, impulsionada pelo mercado capitalista. Neste contexto, este artigo reflete sobre a relação estrutural entre forma política estatal e os interesses privados e corporativos, especialmente pelos reordenamentos territoriais derivados das políticas estatais ligadas ao agronegócio brasileiro e aos megaprojetos de irrigação do semiárido nordestino. Ao identificar o lugar de classe do aparato estatal, mesmo encoberto pelo fetiche do “público”, entendemos que suas ações sinalizam um reposicionamento funcional ao neoliberalismo, na medida em que tal condição permite flexibilizar um conjunto de mecanismos institucionais para converter os bens da natureza e territórios de vida em negócio lucrativo. &nbsp;</p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>Estado; Forma política; Agronegócio; Perímetro Irrigado.</p> <p>rativo. &nbsp;</p> 2024-01-23T22:22:25+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros, Seção Três Lagoas https://periodicos.ufms.br/index.php/RevAGB/article/view/18609 FEIRAS LIVRES DO MÉIER (RJ): REDES E FENÔMENOS DE DIGITALIZAÇÃO 2024-01-23T22:37:23+00:00 Francisco Rocha Malafaia franmalafaia@gmail.com <p>Este artigo tem como tema de estudo duas feiras livres que ocorrem no Grande Méier, 13° região administrativa do Município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, Brasil e tem como objetivo investigar os fenômenos de digitalização de seus serviços e comércios no contexto do pós estágio de pandemia do vírus covid 19, nos anos de 2021-2022, no qual houve uma aceleração e diversificação desta digitalização de atividades. Realizou-se uma entrevista semiestruturada, com perguntas pré-elaboradas na forma de um questionário, tendo o objetivo de descobrir vivências, práticas e perspectivas que apenas um questionário padronizado não seria capaz de hipotetizar ou quantificar. Como resultado da pesquisa, destaca-se que, embora presente, a digitalização do comércio de feira ocorreu de forma limitada nos espaços estudados e que, embora geograficamente muito próximos, apresentaram dinâmicas muito distintas um do outro.</p> <p><strong>PALAVRAS-CHAVE</strong>: Grande Méier Rio de Janeiro; Ciberespaço; Comércio Varejista; Covid 19; Economia Informal</p> 2024-01-23T22:24:13+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros, Seção Três Lagoas https://periodicos.ufms.br/index.php/RevAGB/article/view/18607 A POLÍTICA FUNDIÁRIA DO BANCO MUNDIAL: EXPERIÊNCIAS NA AMÉRICA LATINA 2024-01-23T22:37:24+00:00 Luana Fernanda Luiz luana_fernanda@hotmail.com Sedeval Nardoque nardoque@hotmail.com <p>No contexto de mundialização e da expansão geográfica do capital, os Estados nacionais de países da América Latina promoveram alterações em suas políticas econômicas e sociais, em contrapartida aos empréstimos concedidos por agências multilaterais como o Banco Mundial e pelo Fundo Monetário Internacional, sobretudo a partir da década de 1990, alinhando-se fortemente às políticas neoliberais desenvolvidas por essas instituições. Considerando-se esse contexto, o objetivo deste trabalho consiste em discutir como o Banco Mundial, a partir da década de 1990, subordinou os Estados latino-americanos ao ajuste macroeconômico, promovendo a reconfiguração nas políticas públicas sociais, principalmente, por meio da implementação de políticas focalizadas e do estímulo ao mercado de terras, provocando diversos desdobramentos territoriais no Brasil, Colômbia e Guatemala (Ramos Filho, 2008; Pereira, 2017; 2018). Para desenvolver a discussão proposta, utilizar-se-á estudos a respeito dos desdobramentos das políticas agrárias orientadas pelo Banco Mundial, implementadas na América Latina com base no crédito, como as pesquisas realizadas por: Pereira, (2017; 2018), Ramos Filho (2013); Rezende e Mendonça (2004); Sauer (2004), Mondragón (2004); Tanaka e Wittman, (2004); e Pereira e Fajardo (2015), entre outros(as). A partir da análise realizada por esses(as) pesquisadores(as), infere-se que, no contexto da questão agrária desses países, a implementação de políticas fundiárias, com base no crédito, evidencia, por meio do endividamento e das condições precárias de acesso e permanência na terra, o caráter contraditório inerente à política de crédito fundiário.</p> <p><strong>PALAVRAS-CHAVE:</strong> América Latina; Mercado de Terras; Crédito Fundiário; Campesinato.</p> 2024-01-23T22:25:18+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros, Seção Três Lagoas https://periodicos.ufms.br/index.php/RevAGB/article/view/18610 ANÁLISE MORFOMÉTRICA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO VERMELHO-MS 2024-01-23T22:37:25+00:00 Edwina Santos da Costa edwina_2018@hotmail.com Emerson Figueiredo Leite emerson.leite@ufms.br <p>As bacias hidrográficas são importantes instrumentos de planejamento ambiental e necessitam de análise continuamente, pois, os elementos que a compõem estão em processo dinâmico de mudanças derivadas de ações naturais e antrópicas. A análise morfométrica apresenta informações importantes na caracterização hidrológica que podem subsidiar o planejamento ambiental. Nesse contexto, o presente trabalho teve como objetivo analisar a morfometria na Bacia Hidrográfica do Ribeirão Vermelho (BHRV), que se situa no bioma Cerrado, no Estado de Mato Grosso do Sul, nos municípios de Aquidauana e Dois Irmãos do Buriti, apresentando área de 451,83 km², com um perímetro de 142,79 km. Para a análise, utilizaram-se os <em>softwares</em> QGIS 3.14 e HidroBacias 2.0. O primeiro subsidiou o levantamento dos dados de entrada para serem, posteriormente, calculados os parâmetros morfométricos por meio do segundo. Os dados analisados apontaram que a área com maior escoamento superficial se localiza a oeste e a sudoeste da bacia, onde se apresenta um relevo mais acidentado, com maiores altitudes e ocorrência de processos erosivos mais intensos. A drenagem é composta por 66 canais, sendo 48 canais de 1ª ordem, 14 canais de 2ª ordem, 3 canais de 3ª ordem e 1 canal de 4ª ordem. Os parâmetros relativos à forma indicam que a bacia não é circular, apresentando uma densidade de drenagem de 0,546 km/km², que corresponde a um escoamento superficial regular.</p> <p><strong>PALAVRAS-CHAVE:</strong> Caracterização hidrológica; Hierarquia de canais; Planejamento de bacias hidrográficas.</p> 2024-01-23T22:26:26+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros, Seção Três Lagoas https://periodicos.ufms.br/index.php/RevAGB/article/view/18405 IMAGÉTICAS DE UM NORDESTE BRASILEIRO PLURAL, DIVERSO E MULTIFACETADO 2024-01-23T22:37:27+00:00 Frederico do Nascimento Rodrigues fredericonettur@gmail.com Eustógio Wanderley Correia Dantas ewcdantas@gmail.com <p>Este artigo faz investigação pautada em um contexto histórico, por meio de movimentos progressivos-regressivos, representativos de uma pesquisa diacrônica. A partir deste, investigam-se desdobramentos que delineiam imagéticas de um nordeste multifacetado, plural, diverso, virtuoso e “moderno”, pautado em duas imagens: agronegócio, produtor de frutas e grãos, a reproduzir primeira imagética na hodiernidade; e o turismo litorâneo, representativo da segunda imagética. Essas imagens, grosso modo, dinamizam/modificam as paisagens e as atividades que englobam escala nacional/internacional, gerando fluxos de <em>commodities</em> e de pessoas, respectivamente. Nesse ínterim, observa-se nova variável que adentra as ambiências litorâneas/sertanejas nordestinas, que adere a novas perspectivas, passando a ter visibilidade não só pelo turismo, mas também pela produção de energia eólica, solar e mais recentemente de hidrogênio verde. Nesse contexto, assiste-se ao delineamento de uma terceira imagética, a qual convencionou-se chamar de o “Nordeste que descobriu os ventos”, e passa a investir de forma pujante na produção de energia “sustentável”, a partir dos ventos, propagando uma imagem virtual e positiva da região fundida ao agronegócio e ao turismo litorâneo. Assiste-se a uma parcela de empresários privilegiados que atuam no setor agrícola, turístico e/ou eólico que eclipsam imagens negativas do passado de um Nordeste pobre, da semiaridez e da fome. Desse modo, cria-se a imagem de uma região de possibilidades a atrair investimentos em âmbito nacional/internacional, contribuindo na concepção do moderno e atrativo. Debruça-se, então, em uma investigação qualitativa, com aferições quantitativas, um estudo exploratório, por meio do qual realizam-se procedimentos técnico-metodológicos como observação, entrevistas, pesquisa documental, levantamento bibliográfico, dados primários/secundários, elaboração de quadros, gráficos e produção cartográfica.</p> <p><strong>PALAVRAS-CHAVE: </strong>Espaço; Tempo; Agronegócio; Turismo; Eólica; Litoral.</p> 2024-01-23T22:28:27+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros, Seção Três Lagoas