Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros, Seção Três Lagoas
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<p><strong><img src="/ojs/public/site/images/joserneves/Capa_certa1.jpg" alt="">ISSN 1808-2653 (online)</strong></p> <p style="text-align: justify;">A Revista Eletrônica AGB-TL teve o seu primeiro número lançado em 2004 e, desde então, fomenta a publicação de reflexões científicas na forma de artigos, resenhas, notas, relatos de pesquisa e dossiês. A revista se consolidou como uma iniciativa da Associação de Geógrafos Brasileiros (AGB), seção Três Lagoas, e atualmente está também vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Campus de Três Lagoas. É um periódico semestral, gratuito, on-line, com linha editorial voltada aos temas relacionados às ciências humanas e ambientais, contendo artigos sobre questão agrária e urbana, meio ambiente, educação, políticas públicas e governamentais, turismo, geotecnologias, entre outros. </p>Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt-BRRevista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros, Seção Três Lagoas 1808-2653<ol> <li class="show">A Revista eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros Seção Três Lagoas (AGB-TL) se reserva o direito de publicar os artigos em seu site, com a devida citação da fonte.</li> <li class="show">Os conceitos emitidos nos trabalhos são de responsabilidade exclusiva do(s) autor(es), não implicando, necessariamente, na concordância do Conselho Editorial.</li> </ol>Ficha Catalográfica
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Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros Seção Três Lagoas
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2024-07-062024-07-0610.55028/agb-tl.v1i39.21477Capa
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2024-07-062024-07-0616Sumário
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2024-07-062024-07-0677Editorial
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Thiago Araujo Santos
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2024-07-062024-07-0681010.55028/agb-tl.v1i39.21480CONFLITO ISRAEL-PALESTINA SOB AS LENTES DA GEOGRAFIA ESCOLAR
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<p>No final de 2023, os ataques realizados por grupos palestinos, comandados pelo Hamas, no sul de Israel, e a posterior reação do Estado de Israel, foram os principais assuntos da agenda pública global. No Brasil, a geopolítica palestina movimentou os noticiários internacionais da grande imprensa, as conversações cotidianas e as redes sociais. Diante dessa realidade, este artigo apresenta uma proposta de análise sobre o conflito Israel-Palestina a partir dos conhecimentos, conteúdos e conceitos trabalhados no ensino de Geografia na educação básica. Como procedimento metodológico, adotou-se a “revisão bibliográfica”, a partir de estudos que abordam conceitos e conteúdos trabalhados na Geografia Escolar. Apesar de a Geografia não esgotar as possibilidades de se compreender a geopolítica palestina (haja vista que outras disciplinas presentes na matriz curricular também podem contribuir para o debate), consideramos que este campo do conhecimento oferece um importante referencial teórico para as discussões sobre questões-chave da geopolítica palestina, como o expansionismo territorial israelense e a aspiração do povo palestino em formar seu próprio Estado Nacional.</p> <p><strong>PALAVRAS-CHAVE:</strong> Território; Sionismo; Estado Nacional; Povo; Discursos.</p>Francisco Fernandes Ladeira
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2024-07-062024-07-06113610.55028/agb-tl.v1i39.19861GÊNERO, SEXUALIDADES E CONCEITOS QUEER NA GEOGRAFIA
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<p>O presente texto insere-se no debate de gênero e sexualidades na Geografia e é fundamentado teórico-metodologicamente pelas teorias queer. Desta feita, a pergunta que incitou a escrita foi: Quais os conceitos/princípios queer têm sido mobilizados na Geografia? Na tentativa de uma possível resposta, amparo-me na leitura e discussão das teses de doutorado arquivadas no sítio eletrônico da Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) no período 2019-2022 nestas quais os/as autores/as referenciam chaves conceituais queer. Me atenho àquelas elaboradas por Judith Butler. Defendo, por fim, a atitude de um saber/fazer geográfico corporificado, politizado e desvirtuoso.</p> <p><strong>PALAVRAS-CHAVE:</strong> Palavras-chave: Geografias Feministas; Teorias Queer; Posicionalidade; Pesquisa Geográfica.</p>Victor Dantas Siqueira Pequeno
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2024-07-062024-07-06376810.55028/agb-tl.v1i39.18593REALIDADE SOCIOESPACIAL DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ: UMA PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA NA “CIDADE DO PROGRESSO”
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<p>Este artigo incorpora como tema os bens e serviços públicos urbanos. A literatura aponta a tendência neoliberal de gestão corporativa e privatização de espaços, bens e serviços coletivos urbanos, além da distribuição espacialmente desigual de obras de infraestrutura urbana nas cidades brasileiras, precariedades na gestão e oferta de serviços públicos urbanos de saneamento básico, estreita relação entre problemas de planejamento urbano e territorial com riscos de abastecimento de água, tendências por parcerias público-privadas, deficiências na oferta de serviços de mobilidade nos centros urbanos do país, além da relação direta entre as desigualdades socioespaciais urbanas e incidência de violência, assim como a importância da infraestrutura urbana e educação no combate à delinquência. Assim<strong>, </strong>o artigo em questão tem por objetivo geral analisar a realidade socioespacial de Juazeiro do Norte, segundo a opinião pública de sujeitos residentes no município. Os objetivos específicos da presente pesquisa são: 1) Refletir sobre a qualidade de vida urbana no município estudado a partir da percepção de residentes; e 2) Observar opiniões de cidadãos acerca das dimensões relativas aos setores da segurança pública, saúde, educação, trabalho, assistência social e infraestrutura urbana. A hipótese desta pesquisa é: a população do município de Juazeiro do Norte (CE) enxerga que a realidade socioespacial do território é marcada por precariedades relacionadas a bens e serviços públicos urbanos. Os dados apontam representações sociais dos sujeitos da pesquisa direcionadas à crítica da qualidade de bens e serviços públicos urbanos no território municipal investigado.</p> <p><strong>PALAVRAS-CHAVE:</strong> Bens e Serviços Públicos; Espaço Urbano; Cidades Médias; Representações Sociais.</p>Caio Ricardo da SilvaGeovane Gesteira Sales TorresDiego Coelho do Nascimento
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2024-07-062024-07-06699810.55028/agb-tl.v1i39.18601A OFERTA DO ENSINO SUPERIOR E O PROCESSO DE REDEFINIÇÃO SOCIOESPACIAL NA ÁREA NOROESTE DA CIDADE DE DOURADOS-MS
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<p>O artigo analisa alguns dos desdobramentos do processo de redefinição socioespacial da área noroeste da cidade de Dourados-MS, sobretudo aqueles que estão relacionados aos condicionantes socioespaciais da oferta do ensino superior e à inserção/localização das Instituições de Ensino Superior (IES). Para estabelecer essa relação, procurou-se, a partir do trabalho de campo, demonstrar onde se verifica, de forma mais concentrada, a oferta de imóveis para aluguel, direcionados à demanda que se vincula com as IES. Procurou-se, também, demonstrar que, com a intensificação dos fluxos em direção à Cidade Universitária (local onde se inserem duas instituições públicas de ensino), a área noroeste de Dourados passou a se configurar como um vetor de expansão da cidade (ampliação do perímetro urbano e implantação de novos loteamentos).</p> <p><strong>PALAVRAS-CHAVE</strong>: oferta de ensino superior; instituição de ensino superior; demanda habitacional; expansão urbana; redefinição socioespacial.</p>Bruno Bomfim MorenoMaria José Martinelli Silva Calixto
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2024-07-062024-07-069913410.55028/agb-tl.v1i39.19229SEPARAR PARA CONTROLAR: OS SENTIDOS DA COMIDA NA CEAGESP DE SÃO PAULO/SP
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<p>Desde as mais antigas formas de comercialização de alimentos, como as feiras-livres, até a consolidação das grandes cadeias nacionais e internacionais de abastecimento, as distâncias necessárias ao encontro entre produção e consumo têm sido progressivamente aumentadas, com implicações no aumento dos preços e, consequentemente, na redução do acesso aos alimentos, sobretudo para as famílias mais pobres. Nesse âmbito, este artigo tem como objetivo analisar os significados da CEAGESP de São Paulo/SP para o abastecimento alimentar hortifrúti, de maneira a destacar as estratégias de separação e controle perpetradas pelo capital comercial e industrial. Para isso, foi realizada uma revisão bibliográfica sobre o assunto, com especial atenção para os conceitos de regimes alimentares internacionais e impérios alimentares. Além disso, foram realizados trabalhos de campo na CEAGESP de São Paulo/SP e no município de Piedade/SP. Antes de articular produção e consumo, os atravessadores instalados nas centrais de distribuição têm a sua existência assegurada na constante separação entre os extremos da alimentação, de maneira cobrar pelo encontro entre ambos. Portanto, faz-se necessário questionar o atual sistema de produção e distribuição de alimentos, de maneira a pensar estratégias para a construção de uma alimentação emancipada do jugo dos atravessadores.</p> <p><strong>PALAVRAS-CHAVE:</strong> Regimes alimentares internacionais; Impérios alimentares; Centrais de abastecimento; Hortifrútis.</p>Valmir José de Oliveira Valério
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2024-07-062024-07-0613516010.55028/agb-tl.v1i39.18551