https://periodicos.ufms.br/index.php/cadec/issue/feed CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS 2023-12-09T19:06:37+00:00 Edgar Cézar Nolasco ecnolasco@uol.com.br Open Journal Systems <p style="text-align: justify;"><strong>ISSN 2763-888X (online)</strong></p> <p style="text-align: justify;">O periódico&nbsp;<strong>CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS</strong>&nbsp;tem como objetivo oportunizar a um número maior de estudantes de Graduação e Pós-graduação, bem como a pesquisadores em geral, o debate contemporâneo em torno dos Estudos Culturais numa perspectiva transdisciplinar.</p> https://periodicos.ufms.br/index.php/cadec/article/view/19851 ENTRE MODERNISMOS E DESCOLONIALIDADES: 2023-12-09T19:06:31+00:00 Edgar Cézar Nolasco ecnolasco@uol.com.br <p>A ideia basilar deste ensaio resume-se, grosso modo, em comparar uma perspectiva teórica modernista (moderna) com uma perspectiva de ordem descolonial ou fronteiriça. Considerando, a priori, que em tal relação de proposição pode haver aproximação que não seja exclusivamente de contrastes entre ambas as perspectivas, vamos procurar estabelecer uma discussão declinada em uma teorização de base descolonial ou fronteiriça que, a seu modo, além de pontuar suas diferenças em sua visada teórica, também pontue as especificidades de uma discussão teórica presa aos postulados de um olhar que priorize os modernismos. Para alcançar o cerne da discussão proposta aqui vamos nos valer, a princípio, de duas abordagens específicas, ou pontos de vistas teóricos diferentes entre si. Refiro-me aos textos “Teorizar é metaforizar”, de Eneida Maria de Souza, presente em seu recente livro Narrativas impuras (2021), e “Desafios decoloniais hoje” (2017), de Walter Mignolo. Além desses dois textos, será de valia para a proposta o livro Fisiologia da composição (2020), de Silviano Santiago, e meu texto intitulado de “Podemos fazer teori(a)zação da fronteira-sul”, entre outros que se fizerem necessários no decorrer da reflexão aqui proposta.</p> 2023-12-09T18:22:47+00:00 Copyright (c) 2023 CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS https://periodicos.ufms.br/index.php/cadec/article/view/19840 ÍNDIA: 2023-12-09T19:06:32+00:00 João Paulo Santos Araujo silvacastrothaynarass@gmail.com Thaynara Castro Silva silvacastrothaynarass@gmail.com <p>O objetivo deste trabalho é analisar o período referente a colonização do Império Britânico no território indiano, assim como as transformações ocorridas nesse espaço de tempo, e investigar se as taxas excessivas de pobreza e desigualdade do país asiático podem ser vistas como um dos resultados do período colonial. A abordagem teórica utilizada na construção do trabalho é o pós-colonialismo, uma vez que é uma abordagem de suma importância para a compreensão das sociedades atuais e as consequências do processo de colonização. A problemática apresentada é: A pobreza e a desigualdade social presente na Índia são resultados da colonização britânica? Os resultados da pesquisa apontaram que a colonização britânica realmente agravou o cenário de pobreza e desigualdade social na Índia, existindo resquícios até os dias atuais, no entanto, também são apresentados outros fatores que integram essa conjuntura, como a atuação dos governos pós-independência, o sistema de casta e a falta de políticas direcionadas.</p> 2023-12-09T16:50:19+00:00 Copyright (c) 2023 CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS https://periodicos.ufms.br/index.php/cadec/article/view/19839 LITERATURA DA DIÁSPORA INDÍGENA BRASILEIRA: 2023-12-09T19:06:32+00:00 Jr. Bellé jrbellejr@gmail.com <p>Pensar a produção literária da diáspora indígena brasileira, e analisá-la a partir de campos interdisciplinares, é imprescindível para compreendermos fenômenos contemporâneos que reivindicam a ancestralidade, e discutem a complexa teia identitária nacional. Este ensaio é uma reflexão e um chamado para que pesquisadores e pesquisadoras tomem contato com a literatura produzida por indígenas levados a abandonar seus territórios: essa dinâmica que perpassa texto, biografia, violência e resistência vem ensejando grandes obras, que infelizmente ainda permanecem fora da maioria dos radares acadêmicos.</p> 2023-12-09T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS https://periodicos.ufms.br/index.php/cadec/article/view/19841 O CORPO NEGRO NA ENCRUZILHADA: 2023-12-09T19:06:32+00:00 Lylian Rodrigues lylian@unifap.br Bruno Chagas chagascbjr@gmail.com <p>Na descolonização racial moderna, estranhar pele, reconhecer a diferença e criar uma identidade não-branca é um processo de descarrego e despacho. Apresentamos impasses da construção identitária de um corpo negro ancestral, que em sua gênese diaspórica, sofreu atrocidades pelo sistema escravista por séculos até hoje. Mas, não sem resistência e reencontro com ancestralidade, de onde emana potência e tecnologia preta para desfazer males e caminhar em novas direções. Partimos da visão de Franz Fanon, elucidando o cenário colonial danoso às subjetividades em termos da psique dos corpos atingidos pela perversão da colonização - negação da construção ontológica do ser negro. No estado de ser, na manifestação da existência, abre-se uma brecha epistemológica com desconstruções paradigmáticas pós-modernas para qual o corpo negro ocupa uma zona de não-ser: a encruzilhada. Caminhos são abertos para uma reviravolta epistêmica e uma forma poética de descarrego colonial de toda má sorte despejada sobre os corpos negros.</p> 2023-12-09T16:57:06+00:00 Copyright (c) 2023 CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS https://periodicos.ufms.br/index.php/cadec/article/view/19842 REPETIMOS A FAÇANHA DE 1922, MAS NÃO GOSTEI. E AGORA, O QUE SERÁ DO FUTURO?: 2023-12-09T19:06:33+00:00 Marcos Antônio Bessa-Oliveira marcosbessa@uems.br <p>Por 100 anos viemos ressaltando o Modernismo brasileiro (1922) como o momento marco-crucial de libertação da arte brasileira. Supostamente libertas das amarras da tradição, os artistas modernistas lançaram mão das características nacionais para fazer evidenciar uma arte que representasse/representou/representaria o Brasil nesse último século e para sempre. Entretanto, considerando o mote – devorar para construir – vários sujeitos da arte (críticos, pesquisadores, historiadores, professores, artistas, sociedade espectadora, entre outros) não perceberam que sem a devida devoração ainda assim não nos constituímos nesses cem anos sem os avais das tradições: universais e/ou globais. Agora, a fim de pensar para mais do que daqui 100 anos, o que será da nossa produção artístico-cultural da atualidade de 2122 em diante (?), este trabalho quer, numa perspectiva descolonial, fazer evidenciar que depois de repetir tais façanhas nos arrependemos e não gostamos de ter devorado o que já deveria ter sido à muito vomitado para fazer vir à tona paisagens BioGeoCorpoGráficas por meio de nossas produções artístico-corpo-culturais.</p> 2023-12-09T17:09:17+00:00 Copyright (c) 2023 CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS https://periodicos.ufms.br/index.php/cadec/article/view/19843 O DESAFIO DE UMA DOCÊNCIA PARA A CONTEMPORANEIDADE E A DEMOCRACIA: 2023-12-09T19:06:33+00:00 Marcos Antônio Bessa-Oliveira marcosbessa@uems.br Edineia dos Santos Calado edisantoscalado@gmail.com <p>Diversalidade, pertencimento e educação representam temáticas que se entrecruzam à premissa de um ensino democrático e acessível. Este artigo objetiva discutir como o conhecimento e ação docentes voltados às pedagogias orientadas à cultura, ao sujeito e ao pertencimento e engajamento educacional de estudantes que integram minorias em suas vivências educacionais iniciais. Foi realizada uma revisão de literatura, desenvolvida a partir de publicações relacionadas a estas pedagogias. Identificou-se que a diversalidade se apresenta desafiadora ao docente e requer disposição de pesquisa, investigação e envolvimento, especialmente nos anos iniciais, em que o professor tem a premissa de imergir às exterioridades dos discentes e ao seu contexto histórico, social, econômico e cultural de opressão, rompendo e problematizando os fatores críticos de contenção do sujeito em identificação à sua realidade, desestruturando aquilo que está explícito e implícito no sentido de colonializar e trazer um fazer transformacional, pautado no sujeito e em seu reconhecimento.</p> 2023-12-09T17:17:56+00:00 Copyright (c) 2023 CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS https://periodicos.ufms.br/index.php/cadec/article/view/19852 O BRASIL DO PRETÉRITO IMPERFEITO É O HOJE: 2023-12-09T19:06:34+00:00 Edgar Cézar Nolasco ecnolasco@uol.com.br Pedro Henrique Alves de Medeiros pedro_alvesdemedeiros@hotmail.com <p>Em torno das discussões acerca da proposta “Modernidades nunca mais”, o objetivo deste trabalho é estabelecer uma leitura descolonial da atualidade do Brasil Bolsonarista (2018-2022) com base na perspectiva do pretérito imperfeito proposta pelo intelectual Silviano Santiago no texto “Nó, nós” publicado em 2020 na revista portuguesa Electra. Para isso, será utilizada uma metodologia bibliográfica de caráter descolonial com foco no conceito de matriz colonial de poder discutido por Walter Mignolo. O intuito do texto é comprovar como o presente político brasileiro, simbolizado pelo governo autoritário de Jair Bolsonaro, alimenta diversas formas de colonialidades explicitando como o presidente em exercício e seu movimento ideológico replicam políticas pautadas na suposta “aparência natural do mundo” em que ser homem, branco e heterossexual são características básicas para separar identidades similiares e, principalmente, diferenciais.</p> 2023-12-09T18:28:40+00:00 Copyright (c) 2023 CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS https://periodicos.ufms.br/index.php/cadec/article/view/18719 TERRITÓRIO ANCESTRAL E O LINDÔ 2023-12-09T19:06:34+00:00 Rejane Cleide Medeiros de Almeida rejmedeiros@uft.edu.br Josione Pereira da Silveira josionesilveira@hotmail.com Josione Pereira da Silveira josionesilveira@hotmail.com <p>O Quilombo Cocalinho é reconhecido como quilombo desde o ano de 2006; todavia, apesar deste reconhecimento, a comunidade, em 2023, ainda não possui a demarcação do seu território de forma oficializada. O presente texto aborda os antecedentes históricos da territorialização do quilombo Cocalinho a partir de narrativas de moradores considerados guardiões dos seus saberes ancestrais. O texto relata e descreve a dança do lindô analisando suas características e o cancioneiro a partir de relatos orais. Este texto é fruto das discussões e resultados da pesquisa de mestrado intitulada <em>Lindô e Pagode: Saberes Ancestrais da Comunidade Quilombola Cocalinho em Santa Fé do Araguaia/TO</em>; essa pesquisa que ainda se encontra em desenvolvimento. A metodologia da história oral foi desenvolvida a partir de diálogos com autores que versam sobre a temática proposta. Em respeito aos interlocutores, as narrativas dos entrevistados foram transcritas a partir de seus próprios costumes linguísticos. Os resultados apontam que o território ancestral vem, ao longo dos anos, sendo invadido por produtores do agronegócio, o que impacta na qualidade de vida dos moradores. O quilombo Cocalinho vem lutando para o reconhecimento e a demarcação de seu território por parte do Estado brasileiro para, assim, manter viva suas tradições ligadas às suas ancestralidades, como o caso da dança do lindô, afinal, é no território que as identidades são fortalecidas.</p> 2023-12-09T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS https://periodicos.ufms.br/index.php/cadec/article/view/18840 CORPO FICCIONAL E AS MARCAS DA CHANCHADA EM CINE HOLLIÚDY (2019) 2023-12-09T19:06:35+00:00 Louise Emilie Nascimento Marques Pinto louise_marques@hotmail.com Valéria Amim vamim@uesc.br <p>Diante de perspectivas teóricas sobre a arquitetura política do corpo, compreendemos uma aproximação entre o corpo/personagem ficcional e cinematográfico como constitutivo daquilo que é exterior a obra, bem como a relação da narrativa imagética com os entes fictícios. A verdade se materializa como se as imagens fossem transparentes. Nesse sentido, o corpo que se tornou objeto de análise e sujeito da História tem sua organização respaldada no atravessamento imagético entre a ficção e a realidade. Assim, como funcionam esses corpos cinematográficos? Falamos ou não de um personagem-pessoa? Sagrado e profano, esse corpo, interpelado pelas condições materiais, sujeito a negociações e conflitos, é também revestido por modos e subjetividades determinados. O corpo ficcional tem aqui sua materialidade na chanchada e esta se estrutura como marca do cinema tipicamente brasileiro. <em>Cine Holliúdy </em>(2019) formula uma linguagem metaficcional que retoma a chanchada como estrutura da própria narrativa, o que consideramos como “metachanchada”.</p> <p><strong>Palavras-chave</strong>: Corpo/personagem. Cinema. Chanchada.</p> 2023-12-09T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS https://periodicos.ufms.br/index.php/cadec/article/view/19849 COLONIALIDADE, A SEIVA DA MODERNIDADE: 2023-12-09T19:06:36+00:00 Edgar Cézar Nolasco ecnolasco@uol.com.br Indayá de Souza Nogueira souzaindaya2@gmail.com <p>O presente texto surge, respondendo ao que, na guisa do que o professor, pesquisador e intelectual Nelson Maldonado-Torres trata na obra Sobre a colonialidade do ser (Figura 1) como dimensão positiva que o inspira3, sendo esta a dimensão trazida pelo paradigma outro da descolonialidade. Assim, acompanhada do pensamento desenvolvido por Nelson na obra Sobre a colonialidade do ser: contribuições para o desenvolvimento de um conceito, exponho aqui as teorizações erigidas a partir de meu biolócus4 sul-fronteiriço de pesquisadora iniciante na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e membro do Núcleo de Estudos Culturais Comparados (NECC), grupo de pesquisa a partir do qual este texto surge e para o qual se volta tratando especificamente do desenvolvimento do conceito de “colonialidade do ser” feito por Nelson.</p> 2023-12-09T18:12:51+00:00 Copyright (c) 2023 CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS https://periodicos.ufms.br/index.php/cadec/article/view/19848 CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS: 2023-12-09T19:06:36+00:00 Edgar Cézar Nolasco ecnolasco@uol.com.br Marcos Antônio Bessa-Oliveira marcosbessa@uems.br <p>Depois de todas as temáticas abordadas — 1º volume: Estudos culturais (abril de 2009); 2º volume: Literatura comparada hoje (setembro de 2009); 3º volume: Crítica contemporânea (abril de 2010); 4º volume: Crítica biográfica (setembro de 2010); 5º volume: Subalternidade (abril de 2011); 6º volume: Cultura local (dezembro de 2011); 7º volume: Fronteiras culturais (abril de 2012); 8º volume: Eixos periféricos (dezembro de 2012); 9º volume: Pós-colonialidade (abril de 2013); 10º volume: Memória cultural (dezembro de 2013); 11º volume: Silviano Santiago: uma homenagem (abril de 2014); 12º volume: Eneida Maria de Souza: uma homenagem (dezembro de 2014); 13º volume: Povos indígenas (abril de 2015); 14º volume: Brasil\Paraguai\Bolívia (dezembro de 2015); 15º volume: Ocidente/Oriente: migrações; 16º volume: Estéticas periféricas (abril de 2016); 17º volume: Cultura urbana; volume 18º: Tendências teóricas do século XXI; volume 19º: Tendências artísticas do século XXI; 20º: Exterioridade dos Saberes: NECC 10 ANOS; 21º: Pedagogias descoloniais; 22º: Corpos epistêmicos; 23º: Ensaio biográfico; volume 24º: Despoéticas, Despolíticas, Desobediências; volume 25º: Crítica biográfica fronteiriça; volume 26º: Fazer-sendo – Não- europeu; volume 27º: Teorização descolonial; volume 28º — Biogeografias, os CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS voltam-se para MODERNIDADES E MODERNISMOS, NUNCA MAIS, por entender que essa temática contempla uma discussão que está na agenda da crítica atual, tanto no Brasil quanto no mundo. Tal reflexão demanda um modo outro de fazer crítica e de teorizar (des-modernizar), sempre passando por uma epistemologia outra, ainda não contemplada pela epistemologia moderna, ou seja, pela epistemologia que levou à exaustão a prática da desconstrução conceitual. No plano do “podemos pensar os não-europeus”, podemos, sim, pensar des-modernamente na atualidade, como uma estratégia crítica de rever as lições modernistas canônicas que grassam e imperam nas discussões críticas atuais. A partir dessa visada epistemológica, podemos desmodernizar para re-modernizar de uma forma que não endosse a poética moderna beletrista e moderna, como se a produção poética e literária se reduzisse à escritura. No plano das desobediências não-europeias, teríamos uma modernizade outra que levanta a bandeira de que todos aqueles que se encontram do outro lado da fronteira-sul podem pensar e estão pensando e que, por conseguinte, estão filosofando, teorizando e re-modernizando o mundo, afinal as teorias existem em todos os lugares, inclusive nos não reconhecidos pela teoria e pelo pensamento modernos. A política das modernidades e modernismos, nunca mais (BESSA-OLIVEIRA) nos mostra, e os textos confirmam, que há formas de des-modernizar outras que não aquelas presas ao discurso acadêmico e disciplinar, nem muito menos a conceitos que caíram numa estereotipia e que, por isso mesmo, não fazem mais grandes sentidos, como o de “Modernidade europeu”, “Modernismos”, “Estética moderna”, “Arte”, “Regionalismo” etc. E não que as coisas e os conceitos se pluralizaram puro e simplesmente, mas porque as coisas, os conceitos e as biogeografias ocupam lugares específicos e estão em todos os lugares do mundo. A temática contemplada neste volume endossa a política proposta e defendida pelos CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS há quase quinze anos, uma vez que ela não se descuida de mirar os lugares sombrios e esquecidos pelos grandes centros, nem muito menos os saberes que emergem dessas bandas ignoradas pelos pensamentos moderno e modernistas. Nós editores agradecemos a todos da COMISSÃO ORGANIZADORA e MEMBROS do NECC que não têm medido esforços para que os CADERNOS continuem contemplando uma publicação que tem ajudado a todos, pelo menos deste lado fronteiriço do Sul, a pensar na diferença colonial (não necessariamente moderna) o que deve e precisa ser pensado. Gratidão traduz o que todos — neccenses — sentimos pelos ilustres pesquisadores deste volume, sem os quais a temática proposta não seria possível para a realização deste número que entra para a história da crítica biográfica fronteiriça quando o assunto for MODERNIDADES E MODERNISMOS, NUNCA MAIS.</p> 2023-12-09T18:11:49+00:00 Copyright (c) 2023 CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS