https://periodicos.ufms.br/index.php/fatver/issue/feedFato & Versões - Revista de História 2020-10-06T15:02:55+00:00HENRY MARCELO MARTINS DA SILVAhenrymmsilva@gmail.comOpen Journal Systems<p><strong>(Revista descontinuada em 2019)</strong></p> <p> </p> <p><strong>ISSN 1983-1293 (online)</strong></p> <p style="text-align: justify;">A<strong> Revista Fato & Versões</strong> nasceu dos esforços dos professores e acadêmicos do curso de História da Faculdade Católica de Uberlândia-MG, que resultaram na publicação de 8 números em 4 volumes, entre os anos de 2009 e 2012. A partir de 2015, os trabalhos de editoração passaram a ser coordenados pelo Grupo de Pesquisa "História, Cultura e Sociedade", e a Fato & Versões passou a compor o rol de Revistas da UFMS.</p>https://periodicos.ufms.br/index.php/fatver/article/view/11923APRESENTAÇÃO2020-10-05T20:28:21+00:00Jiani Fernando Langarojflangaro@ufg.br<p>APRESENTAÇÃO DO DOSSIÊ.</p>2020-09-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2020 Fato & Versões - Revista de Históriahttps://periodicos.ufms.br/index.php/fatver/article/view/11362OLHARES SOBRE A HISTÓRIA SOCIAL NO E DO BRASIL CONTEMPORÂNEO2020-10-05T20:28:21+00:00Jiani Fernando Langarojflangaro@ufg.brLeandra Domingues Silvérioleandra.silverio@uftm.edu.br<p>O artigo lança olhares sobre a História Social brasileira de fins do século XX e princípios do século XXI, com base na problematização dos conceitos trabalho, trabalhadores/as e movimentos sociais. Em um primeiro momento, analisa a historiografia que partiu do estudo da história operária para, posteriormente, alargar seu escopo e investigar a história do trabalho, culminando em pesquisas sobre o cotidiano de trabalhadores/as. Em um segundo momento, discute a incorporação dos movimentos sociais ao rol de temas de interesse da área. Para tanto, reflete sobre o próprio conceito de História social – sem pretensões de categorizá-la de maneira definitiva –, ao passo que discute ainda as implicações de tal alargamento da área para o trato das fontes de pesquisa. Defende que a História Social permanece atual e oferece contribuições à historiografia, embora também enfrente novos desafios.</p>2020-09-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2020 Fato & Versões - Revista de Históriahttps://periodicos.ufms.br/index.php/fatver/article/view/9545A LUTA PELA MORADIA E OS ESTUDOS CULTURAIS2020-10-05T20:28:23+00:00Eduardo Limaeduardolima85@oi.com.br<p>A negação de acesso ao direito à moradia acarreta reações de movimentos sociais que resistem a um planejamento urbano que invisibiliza a população em vulnerabilidade habitacional. Como parte da cidade, as ocupações urbanas se tornaram o exemplo mais visível de resistência contra processos segregadores como: grilagem de terras, especulação imobiliária, violência estatal, desigualdades estruturais e insuficiência de políticas habitacionais para população pobre. Partimos do pressuposto que os problemas referentes ao déficit habitacional em Palmas devem-se não a uma condição natural ou ocasional, mas sim o resultado de condições sócio culturais. De alicerce teórico partiremos de uma perspectiva teórica do materialismo cultural, com foco nos autores dos Estudos Culturais como Raymond Wyllians, Richard Hoggart, Edward P. Thompson, Stuart Hall e Terry Egleaton que entenderam a cultura como objeto de estudo de formas plurais havendo aproximações e distanciamentos entre eles. As discussões conceituais serão aliadas a análise de fontes, periódicos, onde colocamos em prática interpretações do passado que expõem discursos sobre a cidade. Por fim, há uma proposta de entender o problema da habitação de forma mais ampla no sentindo de novas perspectivas de recorte temporal e escala de possibilidades.</p> <p> </p> <p>Palavras-chave: <strong>Luta pela moradia; Silenciamento; Invisibilidade; Resistência; Estudos Culturais; </strong></p> <p><strong> </strong></p>2020-09-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2020 Fato & Versões - Revista de Históriahttps://periodicos.ufms.br/index.php/fatver/article/view/9389PARA DISCUTIR CLASSE SOCIAL, O CASO DA USINA AÇUCAREIRA PAREDÃO2020-10-05T20:28:24+00:00Rafael Giovanetti Teixeirarafael.gtt.teixeira@gmail.com<p class="western" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: small;">Este trabalho pretende discutir as relações de classe que conformaram a Usina Açucareira Paredão, localizada na cidade de Oriente, São Paulo, considerando sua formação social e histórica, o processo histórico que a precedeu e a conformou, até seu fechamento, em 1993. Reconhece-se o colonato (STOLCKE, 1986 ; SILVA, 1986; MARTINS, 1979; MONBEING, 1998) e o complexo de fábrica com vila operária (LEITE LOPES, 1985) como constructos teóricos e práticos para tal discussão. Recorre-se às discussões acadêmicas sobre a formação da classe trabalhadora brasileira e às especificidades do caso estudado. Deste modo, se extrapola as categorias estritas de classe para discutir principalmente as práticas de classe que conformaram as atuações nessa usina.</span></span></span></p>2020-09-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2020 Fato & Versões - Revista de Históriahttps://periodicos.ufms.br/index.php/fatver/article/view/9534 ALFORRIAS NOS LIVROS DE NOTAS DE JATAHY: ESTRATÉGIAS NA NEGOCIAÇÃO DA LIBERDADE (1872-1888).2020-10-05T20:28:25+00:00Lucas Rodrigues do Carmolucasrodrigues211@hotmail.com<p>Neste trabalho temos o objetivo de analisar as cartas de liberdade registradas nos livros de notas do Cartório de Notas 1º Ofício de Jataí, no período de 1872 – ano de abertura do Cartório a 1888 – ano da abolição da escravidão no Brasil. Intentamos traçar o perfil dos/as libertos/as, destacando sexo, idade, cor e procedência, elucidando ainda, as questões concernentes à relação entre senhores e escravizados, percebendo estratégias políticas de ambos na negociação da liberdade e as formas de alforria registradas: condicional, sem ônus ou comprada pelo escravizado. Intenta-se com isso, perceber a dinâmica da escravidão em Jataí, dialogando com a historiografia produzida sobre o tema em Goiás e em outras regiões do país.</p>2020-09-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2020 Fato & Versões - Revista de Históriahttps://periodicos.ufms.br/index.php/fatver/article/view/11370O PATRIMÔNIO E A INSTITUIÇÃO2020-10-05T20:28:26+00:00Lucas Santana Coelho Fonsecalucas_santanacf@hotmail.com<p>Este artigo tem como finalidade analisar as políticas iniciais desenvolvidas na área do patrimônio cultural material a partir da instituição SPHAN, bem como o impacto que essas práticas causam na atualidade. Adiante, será realizado um breve recorte da experiência do Estado de São Paulo na preservação do patrimônio cultural, através do CONDEPHAAT. Paralelamente, serão traçados alguns aspectos que restringem o debate patrimonial, bem como possíveis caminhos para que os processos de patrimonialização se tornem mais integradores.</p>2020-09-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2020 Fato & Versões - Revista de Históriahttps://periodicos.ufms.br/index.php/fatver/article/view/9486PLANO DIRETOR DE EWALD JANSSEN2020-10-05T20:28:27+00:00Lucas Cruzucajou@gmail.com<p>A cidade de Goiânia foi pensada como uma obra modernista no centro do cerrado brasileiro, e foi moderna ao ser palco de diversas relações econômicas entre o Estado, entidades privadas e topógrafos, engenheiros e urbanistas. O objetivo do trabalho é explorar a representação da cidade de Goiânia a partir de relatórios de caráter urbanístico produzidos entre 1952 e 1954 de autoria de Ewald Janssen, um alemão que chega à Goiânia em 1949. Dentro do método do Materialismo cultural, o presente artigo analisará as produções de Janssen, um desvio na narrativa romantizada da Nova Capital após menos de duas décadas de existência.</p>2020-09-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2020 Fato & Versões - Revista de Históriahttps://periodicos.ufms.br/index.php/fatver/article/view/11408“MISCIGENAÇÃO, ARIANISMO E NACIONALISMO”2020-10-05T21:08:24+00:00Luiz Carlos Bentoluizc.bento@yahoo.com.brLuana Dias dos Santospaondd@gmail.com<p>As discussões em torno do processo de construção identitária brasileira, percorrem diversos caminhos ao longo da história brasileira. Manoel Bomfim e Oliveira Viana, propõe discutir as relações sociais, políticas e econômicas da Colônia e Império, para compreender as problemáticas que deram espaço para o aparecimento de uma mentalidade nacional. O presente artigo tem como propósito analisar os livros “Populações Meridionais no Brasil” de Oliveira Viana e “Brasil na América” de Manoel Bomfim, com enfoque nos conceitos: a escravidão e a miscigenação. A partir disso, tem-se a necessidade de analisar as propostas divergentes dos dois intelectuais, relacionando com os projetos de sociedade que se constituiu na mentalidade brasileira após do fim do Império e perpetuasse nos dias atuais.</p> <p>PALAVRAS-CHAVES: Mestiçagem; Identidade; Nacionalismo.</p>2020-09-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2020 Fato & Versões - Revista de Históriahttps://periodicos.ufms.br/index.php/fatver/article/view/11977EDIÇÃO COMPLETA VOL. 11, NUM. 222020-10-06T15:02:55+00:00Henry Marcelo Martins da Silvahenrymmsilva@gmail.comDOLORES PUGAdolorespuga@gmail.com2020-10-05T00:00:00+00:00Copyright (c) 2020 Fato & Versões - Revista de História