https://periodicos.ufms.br/index.php/labore/issue/feedRevista Labore em Ensino de Ciências2018-06-04T18:20:04+00:00Maria Inês de Affonseca Jardiminesaffonseca@gmail.comOpen Journal Systems<p><strong>(Revista descontinuada em 2018)</strong></p>https://periodicos.ufms.br/index.php/labore/article/view/5961Editorial2018-06-04T18:19:56+00:00Carla Busato Zandavalli Maluf de Araújocarlabzandavalli@gmail.comCopyright (c) https://periodicos.ufms.br/index.php/labore/article/view/4950AS VISÕES DE CIÊNCIA NOS LIVROS DIDÁTICOS UTILIZADOS NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA ANÁLISE DO TÓPICO GRAVITAÇÃO2018-06-04T18:19:56+00:00Ana Carla Martins Alvesanacarlafisica@hotmail.comAs concepções sobre a construção do conhecimento científico apresentados nos livros didáticos de ciências apontam para a necessidade de uma revisão na forma como a ciência deve ser apresentada neste nível de ensino, no sentido de fornecer aos estudantes uma visão mais adequada da ciência e do seu desenvolvimento. A forma como a ciência é apresentada nos livros didáticos tem influência no modo do professor abordar determinados conteúdos, repercutindo na forma como os estudantes concebem a ciência e a gênese do conhecimento científico. Centrando-se no tema da gravitação, propõe-se uma discussão sobre as visões de ciência nos livros didáticos do nono ano, por ser nessa etapa que se apresenta um corpo de conhecimento mais estruturado para os conteúdos de Física e se introduzir os primeiros conceitos específicos como base para a próxima etapa (ensino médio). Buscou-se esclarecer quais as visões de ciência expressas nesses livros e como é apresentado o método cientifico. Encontramos várias visões deformadas do conhecimento cientifico, mas percebe-se que há uma predominância em apresentar um método cientifico que parte da observação e experimentação “neutra”, uma ciência que transmite verdades absolutas, e cientistas dotados de genialidade. Foram avaliados cinco livros do nono ano do ensino fundamental que são utilizados como apoio bibliográfico pelos professores de ciências de uma escola municipal de Dourados-MS2017-09-27T17:04:00+00:00Copyright (c) https://periodicos.ufms.br/index.php/labore/article/view/4951POR UMA CIÊNCIA MENOS CARICATA NA INFÂNCIA: DESMISTIFICANDO CIENTISTAS E COMPREENDENDO A NATUREZA DA CIÊNCIA2018-06-04T18:19:58+00:00Graziele Scalfigraziscalfi@usp.brEste trabalho tem como objetivo relatar e analisar uma ação educativa sobre a Natureza da Ciência (NdC) desenvolvida para crianças, com o propósito de aproximá-las dos cientistas, da ciência e do processo científico, bem como refletir sobre como, o que e por que introduzir a NdC para crianças pequenas. Participaram da atividade doze crianças entre 4 e 5 anos do Centro de Educação Infantil da Unicamp, que faziam parte de um projeto de sala intitulado “Os cientistas”. A ação educativa teve duração de 4h e foi dividida em 4 etapas: 1. Quais cientistas eu conheço?; 2. Cientistas, sim!; 3. A história de um cientista brasileiro; e 4. Eu também faço ciência? Como? Os resultados dessa atividade apontaram que o ensino sobre NdC é eficaz quando explícito e feito de maneira instrutiva e reflexiva. Logo, a ação educativa proposta, que pode ser desenvolvida em ambientes formais e não formais de educação e adaptada de acordo com a realidade de cada ambiente, mostrou-se uma estratégia eficaz para promover os primeiros passos para a NdC no público infantil.2017-09-27T17:11:53+00:00Copyright (c) https://periodicos.ufms.br/index.php/labore/article/view/5960Um estudo da influência de ferramentas tecnológigas nas representações mentais de conceitos físicos2018-06-04T18:20:01+00:00Róger Meireles Dückrogers20007@gmail.comA utilização de tecnologias no ensino de física tem se mostrado crescente quanto ao seu uso, porém a pesquisa voltada na verificação dos resultados dessa tecnologia no ensino de física, em especial, ainda é escassa. Neste trabalho elaboramos uma sequência didática, pautada no referencial teórico da Aprendizagem Significativa, para comparar os modelos mentais utilizados pelos alunos para descrever trajetórias de corpos em movimentos. O objetivo geral da pesquisa era verificar a contribuição de ferramentas tecnológicas no desenvolvimento de representações mentais relativas ao movimento dos corpos e se seu emprego favorece a aprendizagem significativa dos conceitos relacionados. Para isso utilizamos como ferramenta o software Tracker, o qual permite traçar trajetória de corpos utilizando vídeos de situações reais de movimento. A comparação permitiu fazermos uma análise da possível mudança de modelo mental através da influência do software. Os dados que foram coletados nos testes mostram que o software influenciou de maneira significativa na representação das trajetórias feitas pelos alunos. Através dos dados analisados o software Tracker teve uma influência positiva sobre o modelo mental dos alunos. Dizer que a influência é positiva significa aqui que o modelo se tornou mais próximo do que é aceito cientificamente como o correto para a representação de trajetória.Copyright (c) https://periodicos.ufms.br/index.php/labore/article/view/3993Um modelo para um trabalho interdisciplinar2018-06-04T18:20:03+00:00Paulo Ricardo da Silva Rosapaulo.rosa@ufms.brNeste artigo apresentamos a tradução para o português do artigo de Gérard Fourez, Phillippe Mathy e Véronique Englebert-Lecomte cujo título é <em>Un modèle pour un travail interdisciplinaire</em>, primeiro publicado na revista <em>ASTER</em>, n° 17, 1998. O artigo descreve uma metodologia para fazer útil a abordagem interdisciplinar no planejamento do ensino nas escolas da educação básica. O autor começa seu texto apresentando as razões pelas quais a interdisciplinaridade é necessária no contexto das assim chamadas <em>profissões de campo</em>. Nesse contexto, o autor argumenta que aproximações baseadas somente em disciplinas não são suficientes para levar em conta realidades complexas, como aquelas enfrentadas por médicos ou engenheiros. Na segunda parte do artigo, o autor descreve um método para implementar ações interdisciplinares na educação básica. Esse método é baseado na ideia de que para desenvolver a interdisciplinaridade é obrigatório o uso das disciplinas em alguma parte da ação. A metodologia proposta pelos autores cobre as etapas necessárias para construir uma ilha de racionalidade interdisciplinar: a fase <em>cliché</em>, a fase do panorama espontâneo, a fase de consulta aos especialistas e a síntese final, a qual expressa a ilha de racionalidade interdisciplinar construída.2017-08-07T17:37:29+00:00Copyright (c)