Revista Labore em Ensino de Ciências
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<p><strong>(Revista descontinuada em 2018)</strong></p>Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt-BRRevista Labore em Ensino de Ciências2526-785X<p>Autores que publicam nesta revista <strong>concordam plenamente</strong><strong> </strong>com os seguintes termos:</p><p> </p><ol start="1"><li><strong>Os autores atestam que a contribuição é inédita</strong>, isto é, não foi publicada em outro periódico, atas de eventos ou equivalente.</li><li>Os autores atestam que <strong>não submeteram</strong> a contribuição a simultaneamente outro periódico. </li><li>Autores <strong>mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação</strong>, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a <a href="http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/" target="_new">Licença Creative Commons Attribution</a> que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.</li><li>Os <strong>autores atestam que possuem os direitos autorais ou a autorização escrita de uso</strong> por parte dos detendores dos direitos autorais de figuras, tabelas, textos amplos etc. que forem incluídos no trabalho.</li><li>Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</li><li>Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) após o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado,</li><li><strong>Em caso de identificação de plágio, republicação indevida e submissão simultânea, os autores autorizam a Editoria tornar público o evento, informando a ocorrência aos editores das revistas envolvidas e aos eventuais autores plagiados.</strong></li></ol>Editorial
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Carla Busato Zandavalli Maluf de Araújo
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13AS VISÕES DE CIÊNCIA NOS LIVROS DIDÁTICOS UTILIZADOS NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA ANÁLISE DO TÓPICO GRAVITAÇÃO
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As concepções sobre a construção do conhecimento científico apresentados nos livros didáticos de ciências apontam para a necessidade de uma revisão na forma como a ciência deve ser apresentada neste nível de ensino, no sentido de fornecer aos estudantes uma visão mais adequada da ciência e do seu desenvolvimento. A forma como a ciência é apresentada nos livros didáticos tem influência no modo do professor abordar determinados conteúdos, repercutindo na forma como os estudantes concebem a ciência e a gênese do conhecimento científico. Centrando-se no tema da gravitação, propõe-se uma discussão sobre as visões de ciência nos livros didáticos do nono ano, por ser nessa etapa que se apresenta um corpo de conhecimento mais estruturado para os conteúdos de Física e se introduzir os primeiros conceitos específicos como base para a próxima etapa (ensino médio). Buscou-se esclarecer quais as visões de ciência expressas nesses livros e como é apresentado o método cientifico. Encontramos várias visões deformadas do conhecimento cientifico, mas percebe-se que há uma predominância em apresentar um método cientifico que parte da observação e experimentação “neutra”, uma ciência que transmite verdades absolutas, e cientistas dotados de genialidade. Foram avaliados cinco livros do nono ano do ensino fundamental que são utilizados como apoio bibliográfico pelos professores de ciências de uma escola municipal de Dourados-MSAna Carla Martins Alves
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2017-09-272017-09-2713POR UMA CIÊNCIA MENOS CARICATA NA INFÂNCIA: DESMISTIFICANDO CIENTISTAS E COMPREENDENDO A NATUREZA DA CIÊNCIA
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Este trabalho tem como objetivo relatar e analisar uma ação educativa sobre a Natureza da Ciência (NdC) desenvolvida para crianças, com o propósito de aproximá-las dos cientistas, da ciência e do processo científico, bem como refletir sobre como, o que e por que introduzir a NdC para crianças pequenas. Participaram da atividade doze crianças entre 4 e 5 anos do Centro de Educação Infantil da Unicamp, que faziam parte de um projeto de sala intitulado “Os cientistas”. A ação educativa teve duração de 4h e foi dividida em 4 etapas: 1. Quais cientistas eu conheço?; 2. Cientistas, sim!; 3. A história de um cientista brasileiro; e 4. Eu também faço ciência? Como? Os resultados dessa atividade apontaram que o ensino sobre NdC é eficaz quando explícito e feito de maneira instrutiva e reflexiva. Logo, a ação educativa proposta, que pode ser desenvolvida em ambientes formais e não formais de educação e adaptada de acordo com a realidade de cada ambiente, mostrou-se uma estratégia eficaz para promover os primeiros passos para a NdC no público infantil.Graziele Scalfi
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2017-09-272017-09-2713Um estudo da influência de ferramentas tecnológigas nas representações mentais de conceitos físicos
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A utilização de tecnologias no ensino de física tem se mostrado crescente quanto ao seu uso, porém a pesquisa voltada na verificação dos resultados dessa tecnologia no ensino de física, em especial, ainda é escassa. Neste trabalho elaboramos uma sequência didática, pautada no referencial teórico da Aprendizagem Significativa, para comparar os modelos mentais utilizados pelos alunos para descrever trajetórias de corpos em movimentos. O objetivo geral da pesquisa era verificar a contribuição de ferramentas tecnológicas no desenvolvimento de representações mentais relativas ao movimento dos corpos e se seu emprego favorece a aprendizagem significativa dos conceitos relacionados. Para isso utilizamos como ferramenta o software Tracker, o qual permite traçar trajetória de corpos utilizando vídeos de situações reais de movimento. A comparação permitiu fazermos uma análise da possível mudança de modelo mental através da influência do software. Os dados que foram coletados nos testes mostram que o software influenciou de maneira significativa na representação das trajetórias feitas pelos alunos. Através dos dados analisados o software Tracker teve uma influência positiva sobre o modelo mental dos alunos. Dizer que a influência é positiva significa aqui que o modelo se tornou mais próximo do que é aceito cientificamente como o correto para a representação de trajetória.Róger Meireles Dück
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13Um modelo para um trabalho interdisciplinar
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Neste artigo apresentamos a tradução para o português do artigo de Gérard Fourez, Phillippe Mathy e Véronique Englebert-Lecomte cujo título é <em>Un modèle pour un travail interdisciplinaire</em>, primeiro publicado na revista <em>ASTER</em>, n° 17, 1998. O artigo descreve uma metodologia para fazer útil a abordagem interdisciplinar no planejamento do ensino nas escolas da educação básica. O autor começa seu texto apresentando as razões pelas quais a interdisciplinaridade é necessária no contexto das assim chamadas <em>profissões de campo</em>. Nesse contexto, o autor argumenta que aproximações baseadas somente em disciplinas não são suficientes para levar em conta realidades complexas, como aquelas enfrentadas por médicos ou engenheiros. Na segunda parte do artigo, o autor descreve um método para implementar ações interdisciplinares na educação básica. Esse método é baseado na ideia de que para desenvolver a interdisciplinaridade é obrigatório o uso das disciplinas em alguma parte da ação. A metodologia proposta pelos autores cobre as etapas necessárias para construir uma ilha de racionalidade interdisciplinar: a fase <em>cliché</em>, a fase do panorama espontâneo, a fase de consulta aos especialistas e a síntese final, a qual expressa a ilha de racionalidade interdisciplinar construída.Paulo Ricardo da Silva Rosa
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2017-08-072017-08-0713