@article{Sganzerla_Assis de Oliveira-Junior_Trainá Gama_de Paula Ravagnani_Ferreira Denarde_Fric Zanatto_de Faria Coelho Ravagnani_2021, title={Diferença de força de preensão manual e potência dos membros inferiores conforme o nível de ansiedade em atletas.}, volume={7}, url={https://periodicos.ufms.br/index.php/pecibes/article/view/14876}, DOI={10.55028/pecibes.v7i2.14876}, abstractNote={<p>Introdução: A ansiedade afeta de várias formas a prática esportiva. No entanto, ainda não é totalmente conhecido seus impactos na força e potência dos membros inferiores de atletas. Objetivos: Verificar a diferença de força de preensão manual e potência dos membros inferiores conforme o nível de ansiedade em atletas e a relação entre ansiedade e essas variáveis. Material e métodos: O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos do Hospital Júlio Müller (CAAE n° 49600315.0.0000.5541). Participaram do estudo 113 atletas (90 homens e 23 mulheres; 23,4±6,5 anos; 73,7±15,9 kg; 174,1±10,1 cm) de 10 esportes. Primeiramente, os atletas preencheram o <em>Beck Anxiety Inventory</em> (BAI). Trata-se de um questionário com 21 questões que avalia traços de ansiedade, com escores totais variando de 0 até 63 pontos. Após responderem o BAI, os atletas foram divididos em dois grupos conforme resultado do Questionário. O grupo 1 (G1, n=63) foram os que tiveram resultado igual ou menor que a mediana (≤4); e o grupo 2 (G2, n=50) os que tiveram resultado maior que a mediana (&gt;4). Em seguida, os atletas realizaram o teste de dinamometria manual e teste do salto vertical, testes que avaliam a força da preensão manual e potência dos membros inferiores, respectivamente. Adotou-se o teste de Kolgomorov-Smirnov para testar a normalidade dos dados, teste T independente de Student para avaliar o desempenho físico entre os grupos e correlação de Spearman para avaliar a relação entre o resultado do BAI e testes físicos. Um p&lt;0,05 foi considerado significante. Resultados: O BAI teve resultados que variaram de 0 a 33 pontos (mediana 4). O G1 demonstrou maior força de preensão manual—média das duas mãos—(G1, 47.7±12.2 kgf e G2, 41.6±13.0 kgf; p&lt;0,05) e potência dos membros inferiores (G1, 3726,9±916,1 W e G2, 3275,6±975,9 W; p&lt;0,05) do que G2. O BAI teve correlação negativa com a força de preensão manual (r=-0.24; p&lt;0,05) e potência dos membros inferiores (r=-0,25; p&lt;0,05).&nbsp; Conclusão: Atletas menos ansiosos apresentaram maior força de preensão manual e potência dos membros inferiores. Apesar de pequena, a ansiedade apresenta relação negativa com essas duas variáveis.</p> <p>&nbsp;</p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>Atletas. Rendimento atlético. Ansiedade.</p> <p>&nbsp;</p> <p>&nbsp;</p&gt;}, number={2}, journal={Perspectivas Experimentais e Clínicas, Inovações Biomédicas e Educação em Saúde (PECIBES)}, author={Sganzerla, Gianfranco and Assis de Oliveira-Junior, Silvio and Trainá Gama, Daniel and de Paula Ravagnani, Fabricio César and Ferreira Denarde, Felipe Eliezer and Fric Zanatto, Sander and de Faria Coelho Ravagnani, Christianne}, year={2021}, month={dez.}, pages={18} }