@article{Melo Campos_Sousa Souza_C. da Silva_Alves Ferreira_Lomba_Hotta Ansai_Gonçalves_2021, title={Exercício físico aquático para quedas e medo de cair em idosos da comunidade e os impactos da pandemia da COVID-19: Ensaio Clínico Randomizado}, volume={7}, url={https://periodicos.ufms.br/index.php/pecibes/article/view/14927}, DOI={10.55028/pecibes.v7i2.14927}, abstractNote={<p>Introdução: As quedas apresentam grande prevalência em idosos, causando sérias consequências para estes e para o sistema de saúde. Objetivo: Verificar os efeitos do exercício físico aquático sobre a taxa de quedas e o medo de cair em idosos após 16 semanas de treinamento, antes e durante o período de pandemia. Método: Ensaio clínico controlado, randomizado, unicego e unicêntrico. Aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFMS. O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP/ UFMS), sob CAAE 03898218.0.1001.0021. e no Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos (RBR-48z4vp). Idosos da comunidade, residentes em Campo Grande - MS, foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos: o Grupo Treinamento (GT) realizou treinamento multicomponente com exercícios físicos aquáticos associados a dupla tarefa, em 2 sessões/semana com duração de 1 hora ao longo de 16 semanas; e o Grupo Controle (GC) não realizou o treinamento. Foram coletados dados clínicos e sócio demográficos. A ocorrência e o número de quedas foram avaliados por telefonemas mensais durante 16 semanas e o medo de cair pela Falls Efficacy Scale– International (FES-I), antes e após 16 semanas. Dada a instalação da pandemia e a necessidade de interrupções do treinamento, ambos os grupos receberam uma intervenção educativa com orientações sobre a COVID-19 mensalmente por telefone. Resultados: Foram analisados 49 idosos, 81,6% mulheres, com média de idade de 70.8 anos, e 12,2% apresentaram quedas nos 6 meses prévios à primeira avaliação. Não foram observadas diferenças intragrupos e entre grupos em relação ao medo de cair, ocorrência e número de quedas. Conforme a FES-I, 0.2% dos idosos da amostra total apresentaram pontuação de risco para quedas recorrentes, 42.9% para quedas esporádicas e 46.9% não apresentavam risco de quedas. Conclusão: As interrupções do treinamento e a baixa aderência possam ter afetado os efeitos dos exercícios aquáticos. Entretanto, dado os impactos da crise pandêmica sobre a saúde emocional e física dos idosos, a intervenção educativa por telefone pode ter contribuído para a manutenção dos índices de quedas e medo de cair<strong>.</strong></p> <p>&nbsp;</p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>Idoso. Exercício físicoaquático. Quedas. Medo de cair. Pandemia do covid19.</p&gt;}, number={2}, journal={Perspectivas Experimentais e Clínicas, Inovações Biomédicas e Educação em Saúde (PECIBES)}, author={Melo Campos, Dayane and Sousa Souza, Ianne and C. da Silva, Nathany and Alves Ferreira, Rafael and Lomba, Márcio and Hotta Ansai, Juliana and Gonçalves, Glaucia Helena}, year={2021}, month={dez.}, pages={22} }