Perspectivas Experimentais e Clínicas, Inovações Biomédicas e Educação em Saúde (PECIBES) https://periodicos.ufms.br/index.php/pecibes <h3>ISSN 2594-9888 (online)</h3> <p style="text-align: justify;">A revista Perspectivas Experimentais e Clínicas, Inovações Biomédicas e Educação em Saúde (PECIBES) publica textos de todas as áreas das ciências biológicas, biomédicas, da saúde (experiências clínicas e experimentais) e da educação em saúde abordando questões gerais, inovadoras e específicas. Periodicidade: Semestral.</p> <address style="text-align: justify;">&nbsp;</address> Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian pt-BR Perspectivas Experimentais e Clínicas, Inovações Biomédicas e Educação em Saúde (PECIBES) 2594-9888 <p>Ao publicar na PECIBES, os direitos de&nbsp;<em>copyright</em>&nbsp;são mantidos pelos autores. Acreditamos que isto permite aos autores ampla divulgação do trabalho, sendo os mesmos responsáveis por todas as informações veiculadas. No entanto, em caso de reuso dos dados, a origem (Revista PECIBES) deve ser citada.</p> Palavra do editor https://periodicos.ufms.br/index.php/pecibes/article/view/23985 <p><strong>Editorial&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; </strong></p> <p>&nbsp;</p> <p>É com grande satisfação que apresentamos mais uma edição da <strong>Revista Perspectivas Experimentais e Clínicas, Inovações Biomédicas e Educação em Saúde (PECIBES)</strong>, espaço de encontro, reflexão e fortalecimento das práticas multiprofissionais em saúde.</p> <p>Nesta nova publicação, lançamos um convite: que possamos olhar com sensibilidade e coragem para os desafios da vida, da doença e, também, da finitude — elementos que, embora difíceis, compõem a essência do cuidado em saúde.</p> <p>Esta edição de número 1 - volume 11 – é composta por três artigos originais, um resumo expandido, dois artigos de revisão de literatura e uma comunicação breve. Com temas relevantes e que nos tocam profundamente enquanto profissionais e seres humanos.</p> <p>Os cuidados paliativos ganham destaque a partir da atuação do assistente social, cuja escuta e presença ampliam o olhar sobre o sofrimento e acolhem não apenas a pessoa, mas também a história, os vínculos e os direitos dos sujeitos diante da terminalidade. A valorização do cuidado contínuo também se revela na cartilha de orientação para pacientes com hipertensão, um instrumento que reforça a importância da educação em saúde e da autonomia dos pacientes na gestão de sua própria saúde.</p> <p>A análise sobre fraturas de fêmur em idosos e suas relações com o período crítico da pandemia por covid-19 nos convida a refletir sobre os impactos prolongados e silenciosos da crise sanitária — e sobre a urgência de respostas humanas e integradas. Outro tema que reafirma o compromisso coletivo com a vida é a atuação dos bancos de leite humano, patrimônios da saúde pública, onde a ciência e a caridade se unem em benefício dos recém-nascidos e de suas famílias.</p> <p>Por fim, trazemos à discussão as terapias complementares, que provocam um debate necessário sobre práticas que podem ampliar o cuidado, mas que também exigem critérios, ética e responsabilidade.</p> <p>A cada página, buscamos reafirmar o valor do trabalho multiprofissional em saúde, que se fortalece justamente na diversidade de saberes e no compromisso comum com a vida, em todas as suas fases. Que esta edição da PECIBES seja, mais do que uma leitura, uma inspiração para o cuidado com ciência, sensibilidade e humanidade.</p> <p>&nbsp;</p> <p>A equipe editorial da Revista PECIBES deseja a todos uma boa leitura e que esta edição possa inspirar novas pesquisas e publicações.</p> <p><strong>Profa. Dra. Carolina Mariano Pompeo</strong></p> <p>Editora-chefe da revista PECIBES</p> Carolina Mariano Pompeo Derechos de autor 2025 Carolina Mariano Pompeo https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2025-08-08 2025-08-08 11 1 01 01 10.55028/pecibes.v11i1.23985 Cuidados paliativos diante da finitude de vida: atuação do assistente social do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul às famílias https://periodicos.ufms.br/index.php/pecibes/article/view/22563 <p>Este estudo apresenta uma análise da percepção das Assistentes Sociais do Hospital Regional do Mato Grosso do Sul na atuação às famílias dos pacientes em Cuidados Paliativos diante da finitude de vida. O tema foi escolhido devido aos atendimentos realizados às famílias dos pacientes em Cuidados Paliativos durante a passagem pelas clínicas atendidas no período da residência intensivista do Programa de Residência Multiprofissional no referido hospital, onde o tema foi vivenciado em vários atendimentos. No presente estudo a metodologia utilizada foi a quali-quantitativa, por meio de realização de entrevista estruturada composta por questões abertas direcionadas as profissionais Assistentes Sociais do departamento de Serviço Social do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul (HRMS). Os dados da entrevista foram analisados com base na técnica de análise de conteúdo a partir do qual foi possível identificar cinco (5) ideias centrais de discussão: 1. Entendimento sobre o significado de Cuidados Paliativos; 2. Papel do Assistente Social dentro da equipe multidisciplinar e no atendimento a pacientes em finitude de vida; 3. Orientações, encaminhamentos e intervenções do Assistente Social realizadas as famílias de pacientes em Cuidados Paliativos no processo de terminalidade; 4. Fatores que contribuem para negação das famílias em aceitar os Cuidados Paliativos como tratamento; 5. Desafios enfrentados pelo Assistente Social na atuação com as famílias de pacientes em finitude de vida no ambiente hospitalar.</p> Ivone Cardoso de Moura Derechos de autor 2025 Ivone Cardoso de Moura https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2025-08-08 2025-08-08 11 1 02 14 10.55028/pecibes.v11i1.22563 Criação de uma Cartilha de Orientação para Pacientes com Hipertensão no Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian https://periodicos.ufms.br/index.php/pecibes/article/view/21983 <p><strong>Introdução: </strong>A hipertensão arterial sistêmica ou “pressão alta” é uma doença crônica definida pelos níveis da pressão sanguínea nos vasos, em especial nas artérias. Sendo uma das principais doenças que acometem a população. Apesar da medida de amplos esforços para combater essa realidade. Porém, mudanças no estilo de vida, alimentação e educação acerca do assunto trazem mudanças significativas ao paciente hipertenso. Os usos de ferramentas educativas vêm se mostrando essencial para a instrução em relação ao assunto, dados demonstram ainda que há um maior número de pacientes hipertensos com baixa escolaridade e idade avançada, evidenciado a necessidade de uma cartilha não só educativa, mas também de fácil entendimento e dinâmico. <strong>Objetivo</strong>: validar o conteúdo e demonstrar a importância de uma cartilha educativa para pacientes hipertensos do Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian, com intuito disseminar as informações para um grande número de pessoas de forma fácil e atrativa. <strong>Método:</strong> Trata-se de um estudo metodológico que possui por finalidade a criação da cartilha educativa para pacientes que possuem o diagnóstico de hipertensão arterial., sendo dividido em 3 etapas: 1 - Levantamento bibliográfico, 2 - Elaboração de um artigo científico, 3 - Construção definitiva da cartilha.</p> Felipe Barbosa Rodrigues Maria Eduarda Antônio Tobias de Araújo Derechos de autor 2025 Felipe Barbosa Rodrigues, Maria Eduarda Antônio Tobias de Araújo https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2025-08-08 2025-08-08 11 1 15 21 10.55028/pecibes.v11i1.21983 Estudo comparativo sobre fratura de fêmur em idosos https://periodicos.ufms.br/index.php/pecibes/article/view/23215 <p>A presente pesquisa visou analisar os índices de fratura de fêmur, nos anos específicos de 2020 e 2023 em idosos a partir dos 60 anos e suas relações com a pandemia de COVID-19. O estudo foi realizado através de uma análise documental, embasada em dados do DATASUS. A pesquisa epidemiológica é de caráter retrospectivo, qualitativo e comparativo. Os dados se referem aos anos de 2020 e 2023, sobre fratura de fêmur em idosos, a partir dos 60 anos de idade, de ambos os sexos, na Região Sudeste. Também foram coletados dados populacionais no IBGE relacionados com o tema. A bibliografia que deu suporte ao estudo foi pesquisada em fontes como PubMed, LILACS, Scielo e Google Acadêmico, de acordo com as seguintes palavras-chave: Fratura de fêmur. Idosos. COVID-19.&nbsp; A pesquisa mostrou que os índices de fraturas de fêmur em idosos nos anos de 2020 e 2023 foram, respectivamente, 5,4 e 6,6 para cada 10.000 homens e 4,9 e 6,4 para cada 10.000 mulheres, sendo que em 2020 foram registrados 109.229 casos de fraturas de fêmur no Brasil e em 2023 foram registrados 131.617 casos. Assim, revelou-se no período pós-pandêmico uma fragilidade importante do público idoso, devido a um aumento considerável dos índices de fraturas de fêmur, tanto pela existência de comorbidades nessa faixa etária, quanto pela possível falta de assistência familiar.</p> Marcus Vinícius Santos Moreira Derechos de autor 2025 Marcus Vinícius Santos Moreira https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2025-08-08 2025-08-08 11 1 22 27 10.55028/pecibes.v11i1.23215 Cartilha para orientação e promoção da saúde de pacientes dislipidêmicos https://periodicos.ufms.br/index.php/pecibes/article/view/22571 <p>Objetivo: Construção de uma cartilha de orientação ao paciente para o controle de dislipidemia, juntamente com o processo de produção e aplicação desta no Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (HUMAP). Métodos: A metodologia de pesquisa utilizada foi um levantamento bibliográfico sobre as causas e tratamentos para dislipidemia, produção de uma cartilha de orientação ao paciente com imagens e gráficos desenvolvidos pelos próprios autores e validação da mesma por profissionais de saúde e orientadores do projeto para disponibilização na comunidade. Justificativa: A dislipidemia é definida como distúrbio que altera os níveis séricos dos lipídios (gorduras)¹ com uma prevalência de 43 à 60% na população geral, sendo seu diagnóstico e tratamento adequados majoritariamente de responsabilidade da Atenção Primária². Dessa forma, auxiliar os profissionais da saúde a aumentar a adesão dos pacientes dislipidêmicos ao tratamento é de extrema importância.</p> Daniela Panzarini Gonçalves Delcio Gonçalves da Silva Junior Júlio Cézar Araújo Pimenta Chaves Derechos de autor 2025 Daniela Panzarini Gonçalves, Delcio Gonçalves da Silva Junior , Júlio Cézar Araújo Pimenta Chaves https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2025-09-01 2025-09-01 11 1 75 86 10.55028/pecibes.v11i1.22571 Terapias complementares: contribuição ou armadilha? 1. Aspectos sobre segurança https://periodicos.ufms.br/index.php/pecibes/article/view/23073 <p>O relacionamento do médico com as Práticas Integrativas Complementares em Saúde (PICS) é cheio de tensões. O estudante recebe formação para que sua prática seja pautada por evidências científicas, ouvindo que as PICS não são tratamentos validados, mas os pacientes procuram as PICS porque não se sentem plenamente atendidos pelo modelo biomédico convencional, querendo ter sua aflição acolhida de forma mais ampla e com respeito às suas crenças e cultura. Nem sempre o médico é capaz de orientá-lo em relação ao uso das PICS. O Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil incorporou 29 práticas, através da Política Nacional de PICS. O médico deve respeitar a autonomia do paciente para escolher os tratamentos, mas tem que ponderar os riscos, conforme as melhores evidências disponíveis, tendo como propósito a saúde do paciente. Aqui destacamos alguns pontos sobre como aumentar a&nbsp; segurança no uso das PICS atualmente amparadas pelo SUS.</p> Marco Aurelio Vinhosa Bastos Junior Renata Boschi Portella Lucas Blanco Insarrualde da Luz Silva Lucas Mateus da Costa Vacchiano Lídia Maria Gonçalves Paulo Roberto Haidamus de Oliveira Bastos Derechos de autor 2025 Marco Aurelio Vinhosa Bastos Junior, Renata Boschi Portella, Lucas Blanco Insarrualde da Luz Silva, Lucas Mateus da Costa Vacchiano , Lídia Maria Gonçalves, Paulo Roberto Haidamus de Oliveira Bastos https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2025-08-19 2025-08-19 11 1 38 54 10.55028/pecibes.v11i1.23073 Terapias complementares: contribuição ou armadilha? 2. Aspectos sobre eficácia https://periodicos.ufms.br/index.php/pecibes/article/view/23893 <p><strong>Introdução:</strong> O relacionamento do médico com as Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) é marcado por ambivalências. Muitos pacientes buscam essas práticas por não se sentirem plenamente acolhidos pelo modelo biomédico convencional, e nem sempre os profissionais estão preparados para orientá-los de forma adequada. <strong>Objetivo:</strong> Analisar evidências de eficácia das PICS reconhecidas pelo SUS, à luz da literatura científica recente, com ênfase nas implicações éticas para a prática médica. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de uma revisão narrativa. Foram consultadas as bases de dados PubMed e Google Acadêmico, utilizando-se a expressão “controlled trial” combinada com os nomes das 29 práticas reconhecidas pelo SUS, além de “systematic review” como termo adicional. Foram incluídos ensaios clínicos controlados publicados nos últimos dez anos. Para cada prática, foram analisados a natureza da intervenção, os mecanismos explicativos propostos e as evidências de benefícios clínicos reportadas na literatura. <strong>Resultados:</strong> Os resultados sugerem que diversas PICS apresentam evidências preliminares de benefício em condições como dor crônica, ansiedade, distúrbios gastrointestinais e melhora da qualidade de vida. Embora o grau de respaldo científico varie entre as práticas, algumas delas vêm sendo investigadas com maior rigor metodológico e demonstram efeitos clínicos promissores. Outras ainda carecem de explicações plausíveis para seus mecanismos de ação, o que não impede, contudo, a observação de resultados positivos em determinados contextos clínicos. <strong>Conclusão:</strong> Com a ampliação das PICS no SUS, cabe aos profissionais de saúde avaliá-las criticamente, com respaldo científico e sensibilidade ética, favorecendo decisões clínicas mais sensatas e centradas no paciente.</p> Marco Aurelio Vinhosa Bastos Junior Renata Boschi Portella Lucas Blanco Insarrualde da Luz Silva Lucas Mateus da Costa Vacchiano Lídia Maria Gonçalves Paulo Roberto Haidamus de Oliveira Bastos Derechos de autor 2025 Marco Aurelio Vinhosa Bastos Junior, Renata Boschi Portella, Lucas Blanco Insarrualde da Luz Silva, Lucas Mateus da Costa Vacchiano , Lídia Maria Gonçalves, Paulo Roberto Haidamus de Oliveira Bastos https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2025-08-20 2025-08-20 11 1 55 74 10.55028/pecibes.v11i1.23893 Análise das não conformidades encontradas no leite humano doado ao Centro de Referência em Bancos de Leite Humano https://periodicos.ufms.br/index.php/pecibes/article/view/21965 <p>O leite humano é considerado um alimento essencial à espécie humana, pois além de nutrir, atende as especificidades fisiológicas do lactente, principalmente pelo seu caráter funcional, que assegura proteção imunológica concedida por sua matriz bioativa, que é irreplicável<sup>1</sup>.</p> <p>Há evidências científicas que indicam que bebês prematuros que se alimentam de leite humano no período de internação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal, apresentam melhor desenvolvimento psíquico cognitivo e motor, recuperam-se mais rapidamente e permanecem menos tempo internados, quando comparados aos bebês prematuros que recebem outro tipo de alimento. Além disso, os bebês alimentados com leite humano terão melhor qualidade de vida, inclusive na fase adulta <sup>2</sup>.</p> <p>Desse modo, este estudo visa apresentar informações que ajudem a detectar as principais causas de descarte de leite humano, e tem como intuito, contribuir com o planejamento de medidas para reduzir perdas, e consequentemente, aumentar a disponibilidade de leite humano para os bebês prematuros internados na UTI neonatal.</p> Kimberly Haine Luciana Miyagusku Edilene dos Santos Derechos de autor 2024 Pricila Lima dos Santos https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2024-08-08 2024-08-08 11 1 34 37 10.55028/pecibes.v10i2.21965 Auditoria médica: uma revisão sobre sua importância para o Sistema Único de Saúde https://periodicos.ufms.br/index.php/pecibes/article/view/23414 <p>Auditoria tem raízes contábeis e existe desde a necessidade de se monitorar o balanço financeiro das transações comerciais. Já a auditoria em saúde surge mais recentemente da necessidade de se padronizar processos administrativos, gerir custos e protocolos assistenciais. Na saúde pública brasileira, a auditoria médica nasceu como um processo fiscalizatório de contas hospitalares, mas com o advento do Sistema Único de Saúde (SUS) e sua complexidade, tem acompanhado sua evolução. Essa pesquisa qualitativa de revisão bibliográfica emergiu da dúvida e da necessidade de se documentar a importância da auditoria médica para o sistema único de saúde do Brasil, qual seu papel e suas contribuições. Nas bases de dados MEDLINE, LILACS e SCIELO foram encontradas 109 publicações sobre auditoria médica e SUS nos últimos 30 anos. Após aplicação de filtros, foram analisadas 6 publicações específicas sobre o tema, sendo todas artigos científicos. Concluiu-se que a auditoria médica foi capaz de aprimorar serviços e protocolos de saúde, de recuperar recursos financeiros e que geralmente é executada por profissionais experientes. Apesar de ainda recente e em fase de implantação, ela é importante para contribuir na consolidação e aprimoramento do SUS. Para o futuro, sugere-se novos estudos para aprofundamento no tema, uma vez que o volume de artigos encontrados foi pequeno.</p> <p>&nbsp;</p> Danilo Garcia Ruiz Andriele Gasparetto Derechos de autor 2025 Danilo Garcia Ruiz, Andriele Gasparetto https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2025-08-08 2025-08-08 11 1 28 33 10.55028/pecibes.v11i1.23414