Gestión de residuos en Atención Primaria desde el punto de vista del Enfermero
Palabras clave:
Manejo de Residuos, Enfermería, Primeros auxilio, Primeros auxilios, Salud pública, Salud Ambiental
Resumen
Objetivo: Analizar la gestión de residuos en atención primaria desde la perspectiva del enfermero. Método: Estudio descriptivo con abordaje transversal, realizado con 13 enfermeros de Unidades de Salud de la Familia de un municipio del semiárido de Bahía. El análisis de los datos se realizó mediante estadística descriptiva, utilizando el Software Estadístico SPSS versión 22®. Resultados: entre los hallazgos sobre segregación, el 100,00% de los enfermeros indicó que la unidad de salud genera residuos de los grupos A, D y E, el 84,60% residuos del grupo B y el 7,70% identificaron la generación de residuos del grupo C. La falta de capacitación se reportó como un problema del 61,50% de las enfermeras, que nunca habían participado en cursos sobre gestión de residuos. Conclusión: el conocimiento sobre la gestión de RSS resultó insuficiente para una correcta gestión de los residuos. Detecta fallas en la identificación y segregación, y desconocimiento sobre la disposición final de los residuos.
Citas
1. Souza CL, Andrade CS, Silva ES. A discussão sobre meio ambiente na formação do enfermeiro. Rev enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2017; 25:e16574. Doi: https://doi.org/10.12957/reuerj.2017.16574
2. Barbiani R, Nora CRD, Schaefer R. Práticas do enfermeiro no contexto da atenção básica: scoping review Revista Latino-Americana de Enfermagem, 2016;24: e27211-12.
3. Souza CL, Andrade CS. Saúde, meio ambiente e território: uma discussão necessária na formação em saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 2014; 19(10):4113-4122. Doi: https://doi.org/10.1590/1413-812320141910.08992014
4. André SCS, Veiga TB, Takayanagui AMM. Geração de Resíduos de Serviços de Saúde em hospitais do município de Ribeirão Preto (SP), Brasil. Engenharia Sanitaria e Ambiental, 2016; 21(1), 123-130. Doi: https://doi.org/10.1590/S1413-41520201600100140092
5. Bento DG, Costa R, Luz JH, Klock P. O gerenciamento de resíduos de serviço de saúde sob a ótica dos profissionais de enfermagem. Texto Contexto Enferm. 2017;26(1):e6680015. Doi:
https://doi.org/10.1590/0104-07072017006680015
6. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução: RDC n 222 de 28 de março de 2018. Regulamenta as Boas Práticas de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde e dá outras providências. Brasília: Ministério da Saúde, 2018.
7. Moreira AMM, Günther WMR. Gerenciamento de resíduos sólidos em unidades básicas de saúde: aplicação de instrumento facilitador. Rev Latino-Am Enfermagem. 2016;24:e2768. Doi: https://doi.org/10.1590/1518-8345.0646.2768
8. Amarante JAS, Rech TD, Siegloch AE. Management assessment of drug waste and other health care waste in Upland Region os Santa Catarina, Brazil. Eng Sanit Amibient. 2017;22(2):317-26. Doi:
https://doi.org/10.1590/s1413-41522016150080
9. Sanches APM, Mekaro KS, Figueiredo RM, André SCS. Health-Care Waste: Knowledge of Primary Care nurses. Rev Bras Enferm. 2018;71(5):2367-75. Doi: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0244
10; Uehara SCSA, Veiga TB, Takayanagui AMG. Gerenciamento de resíduos de serviços de saúde em hospitais de Ribeirão Preto (SP), Brasil. Eng. Sanit. Ambient., Rio de Janeiro, v. 24, n. 1, p. 121-130, 2019. Doi: https://doi.org/10.1590/s1413-41522019175893
11. Gil AC. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2018.
12. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Panorama da cidade de Guanambi, Bahia. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ba/guanambi/panorama. Acesso em: 06 abr 2020.
13. Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde (CNS). Resolução 466, de 12 de dezembro de 2012. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html
14. Oliveira DB, Becker RW, Carla S, Passos CG. The construction of concepts on the management and treatment of chemical waste: a training experience of chemistry students. Quím Nova. 2020;43(3):382-90. Doi:
https://doi.org/10.21577/0100-4042.20170477
15. Silva JT, Almeida THRC, Silva MR, Azevedo AN, Ferreira SMIL, Silva GL, et al. Gerenciamento de resíduos sólidos na atenção primária à saúde. Rev Enferm UFPE. 2019;13:e241518. Doi:
https://doi.org/10.5205/1981-8963.2019.241518
16. Camargo AR, Melo IBN. A percepção profissional sobre o gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde em unidades básicas e ambulatórios de saúde em um município da Região Metropolitana de Sorocaba, SP, Brasil. Mundo Saúde. 2017;41(4):633-43. Doi:
https://doi.org/10.15343/0104-7809.20174104633643
17. Brasil. Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Resolução n.358, de 29 de abril de 2005. Dispõe sobre o tratamento e destinação final dos resíduos dos Serviços de Saúde. Disponível em: http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=462
18. Silva KC, Sá JS, Cândido AFT, Novaes GUM, Souza KMN. Descarte de medicamentos vencidos e não utilizados por consumidores em Floresta-PE: um estudo de caso. Disponível em: http://www.editorarealize.com.br/artigo/visualizar/59829. Acesso em: 06 jan 2021.
19. Ramos HMP, Cruvinel VRN, Meiners MMMA, Queiroz CA, Galato D. Descarte de medicamentos: uma reflexão sobre os possíveis riscos sanitários e ambientais. Ambient Soc. 2017;20(4):149-72.
http://dx.doi.org/10.1590/1809-4422asoc0295r1v2042017
20.ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº 222, de 28 de março de 2018. Regulamenta as Boas Práticas de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde e dá outras providências. DOU nº 61, de 29 de março de 2018.
21. Hangulu L, Akintola O. Perspectives of policy-makers and stakeholders about health care waste management in community-based care in South Africa: a qualitative study. BMC Health Serv Res. 2017;17(1):290.
http://dx.doi.org/10.1186/s12913-017-2236-x
22. Oliveira LP, Mendonça IVS, Gomes SCS, Caldas AJM. Fatores associados ao manejo adequado de resíduos de serviços de saúde entre profissionais de enfermagem. Rev Baiana Enferm. 2018;32:e25104.
http://dx.doi.org/10.18471/rbe.v32.25104
23. Dias GL, Camponogara S, Costa VZ, Cunha QB. A relação saúde e meio ambiente na atenção primária e na estratégia saúde da família: Uma revisão narrativa. Rev APS. 2017;20(4):636-44.
https://doi.org/10.34019/1809-8363.2017.v20.15833
24. Silva JT, Jesus GAS, Silva MR, Ferreira SMIL, Silva GL, Monteiro NMAT. Percepção de enfermeiros sobre gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Braz J Health Rev. 2020;3(6):16369-82.
https://doi.org/10.34119/bjhrv3n6-060
25. Borges AMM, Timóteo JEN, Brasil MA, Brito AB, Pinto AGA, Fonseca FLA. Gerenciamento de resíduos em serviços de saúde do sertão nordestino. Saúde Meio Ambient Rev Interdisc. 2016;5(2):93-105.
https://doi.org/10.24302/sma.v5i2.1070
26. Virgens AC, Souza CL, Ramos JS, Vianna ACD, Marques GP, Prates JL, et al. Percepção dos moradores sobre os impactos do lixo na saúde pública, Guanambi-BA. Atas Saúde Ambient. 2020;8(1):16-33.
27. Matos MCB, Oliveira LB, Queiroz AAFLN, Sousa AFL, Valle ARMC, Andrade D, et al. Nursing professionals’ knowledge regarding the management of waste produced in primary health care. Rev Bras Enferm. 2018;71(Suppl 6):2728-34.
https://doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0308
28. Magnago C, Pierantoni CR. A formação de enfermeiros e sua aproximação com os pressupostos das Diretrizes Curriculares Nacionais e da Atenção Básica. Ciênc Saúde Coletiva. 2020;25(1):15-24.
https://doi.org/10.1590/1413-81232020251.28372019
29. Souza CL, Duarte ACS, Vilela ABA, Santos AS, Magalhães DL, Silva ES. Ambiente na formação em saúde: Reflexões sobre hiperespecialização do ensino baseada em Edgar Morin. Braz J Develop. 2020;6(7):53513-27.
https://doi.org/10.34117/bjdv6n7-843
2. Barbiani R, Nora CRD, Schaefer R. Práticas do enfermeiro no contexto da atenção básica: scoping review Revista Latino-Americana de Enfermagem, 2016;24: e27211-12.
3. Souza CL, Andrade CS. Saúde, meio ambiente e território: uma discussão necessária na formação em saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 2014; 19(10):4113-4122. Doi: https://doi.org/10.1590/1413-812320141910.08992014
4. André SCS, Veiga TB, Takayanagui AMM. Geração de Resíduos de Serviços de Saúde em hospitais do município de Ribeirão Preto (SP), Brasil. Engenharia Sanitaria e Ambiental, 2016; 21(1), 123-130. Doi: https://doi.org/10.1590/S1413-41520201600100140092
5. Bento DG, Costa R, Luz JH, Klock P. O gerenciamento de resíduos de serviço de saúde sob a ótica dos profissionais de enfermagem. Texto Contexto Enferm. 2017;26(1):e6680015. Doi:
https://doi.org/10.1590/0104-07072017006680015
6. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução: RDC n 222 de 28 de março de 2018. Regulamenta as Boas Práticas de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde e dá outras providências. Brasília: Ministério da Saúde, 2018.
7. Moreira AMM, Günther WMR. Gerenciamento de resíduos sólidos em unidades básicas de saúde: aplicação de instrumento facilitador. Rev Latino-Am Enfermagem. 2016;24:e2768. Doi: https://doi.org/10.1590/1518-8345.0646.2768
8. Amarante JAS, Rech TD, Siegloch AE. Management assessment of drug waste and other health care waste in Upland Region os Santa Catarina, Brazil. Eng Sanit Amibient. 2017;22(2):317-26. Doi:
https://doi.org/10.1590/s1413-41522016150080
9. Sanches APM, Mekaro KS, Figueiredo RM, André SCS. Health-Care Waste: Knowledge of Primary Care nurses. Rev Bras Enferm. 2018;71(5):2367-75. Doi: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0244
10; Uehara SCSA, Veiga TB, Takayanagui AMG. Gerenciamento de resíduos de serviços de saúde em hospitais de Ribeirão Preto (SP), Brasil. Eng. Sanit. Ambient., Rio de Janeiro, v. 24, n. 1, p. 121-130, 2019. Doi: https://doi.org/10.1590/s1413-41522019175893
11. Gil AC. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2018.
12. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Panorama da cidade de Guanambi, Bahia. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ba/guanambi/panorama. Acesso em: 06 abr 2020.
13. Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde (CNS). Resolução 466, de 12 de dezembro de 2012. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html
14. Oliveira DB, Becker RW, Carla S, Passos CG. The construction of concepts on the management and treatment of chemical waste: a training experience of chemistry students. Quím Nova. 2020;43(3):382-90. Doi:
https://doi.org/10.21577/0100-4042.20170477
15. Silva JT, Almeida THRC, Silva MR, Azevedo AN, Ferreira SMIL, Silva GL, et al. Gerenciamento de resíduos sólidos na atenção primária à saúde. Rev Enferm UFPE. 2019;13:e241518. Doi:
https://doi.org/10.5205/1981-8963.2019.241518
16. Camargo AR, Melo IBN. A percepção profissional sobre o gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde em unidades básicas e ambulatórios de saúde em um município da Região Metropolitana de Sorocaba, SP, Brasil. Mundo Saúde. 2017;41(4):633-43. Doi:
https://doi.org/10.15343/0104-7809.20174104633643
17. Brasil. Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Resolução n.358, de 29 de abril de 2005. Dispõe sobre o tratamento e destinação final dos resíduos dos Serviços de Saúde. Disponível em: http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=462
18. Silva KC, Sá JS, Cândido AFT, Novaes GUM, Souza KMN. Descarte de medicamentos vencidos e não utilizados por consumidores em Floresta-PE: um estudo de caso. Disponível em: http://www.editorarealize.com.br/artigo/visualizar/59829. Acesso em: 06 jan 2021.
19. Ramos HMP, Cruvinel VRN, Meiners MMMA, Queiroz CA, Galato D. Descarte de medicamentos: uma reflexão sobre os possíveis riscos sanitários e ambientais. Ambient Soc. 2017;20(4):149-72.
http://dx.doi.org/10.1590/1809-4422asoc0295r1v2042017
20.ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº 222, de 28 de março de 2018. Regulamenta as Boas Práticas de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde e dá outras providências. DOU nº 61, de 29 de março de 2018.
21. Hangulu L, Akintola O. Perspectives of policy-makers and stakeholders about health care waste management in community-based care in South Africa: a qualitative study. BMC Health Serv Res. 2017;17(1):290.
http://dx.doi.org/10.1186/s12913-017-2236-x
22. Oliveira LP, Mendonça IVS, Gomes SCS, Caldas AJM. Fatores associados ao manejo adequado de resíduos de serviços de saúde entre profissionais de enfermagem. Rev Baiana Enferm. 2018;32:e25104.
http://dx.doi.org/10.18471/rbe.v32.25104
23. Dias GL, Camponogara S, Costa VZ, Cunha QB. A relação saúde e meio ambiente na atenção primária e na estratégia saúde da família: Uma revisão narrativa. Rev APS. 2017;20(4):636-44.
https://doi.org/10.34019/1809-8363.2017.v20.15833
24. Silva JT, Jesus GAS, Silva MR, Ferreira SMIL, Silva GL, Monteiro NMAT. Percepção de enfermeiros sobre gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Braz J Health Rev. 2020;3(6):16369-82.
https://doi.org/10.34119/bjhrv3n6-060
25. Borges AMM, Timóteo JEN, Brasil MA, Brito AB, Pinto AGA, Fonseca FLA. Gerenciamento de resíduos em serviços de saúde do sertão nordestino. Saúde Meio Ambient Rev Interdisc. 2016;5(2):93-105.
https://doi.org/10.24302/sma.v5i2.1070
26. Virgens AC, Souza CL, Ramos JS, Vianna ACD, Marques GP, Prates JL, et al. Percepção dos moradores sobre os impactos do lixo na saúde pública, Guanambi-BA. Atas Saúde Ambient. 2020;8(1):16-33.
27. Matos MCB, Oliveira LB, Queiroz AAFLN, Sousa AFL, Valle ARMC, Andrade D, et al. Nursing professionals’ knowledge regarding the management of waste produced in primary health care. Rev Bras Enferm. 2018;71(Suppl 6):2728-34.
https://doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0308
28. Magnago C, Pierantoni CR. A formação de enfermeiros e sua aproximação com os pressupostos das Diretrizes Curriculares Nacionais e da Atenção Básica. Ciênc Saúde Coletiva. 2020;25(1):15-24.
https://doi.org/10.1590/1413-81232020251.28372019
29. Souza CL, Duarte ACS, Vilela ABA, Santos AS, Magalhães DL, Silva ES. Ambiente na formação em saúde: Reflexões sobre hiperespecialização do ensino baseada em Edgar Morin. Braz J Develop. 2020;6(7):53513-27.
https://doi.org/10.34117/bjdv6n7-843
Publicado
2021-08-18
Sección
Artigos
Declaro que os conteúdos apresentados nos artigos e demais trabalhos são de minha autoria e tenho total responsabilidade sobre os mesmos, os quais estou cedendo os direitos autorais à Revista Saúde e Meio Ambiente, para fins de divulgação científica em qualquer meio disponível.
