LEVANTAMENTO CIÊNCIOMÉTRICO DA PRESENÇA DE POTENCIAL TERAPÊUTICO ANTI-INFLAMATÓRIO EM PLANTAS NATIVAS DA CAATINGA BRASILEIRA

  • Geovan Figueirêdo de Sá- Filho Faculdade Nova Esperança de Mossoró
  • Antonia Isabelly Bezerra da Silva Universidade Estadual do Rio Grande do Norte
  • Lucidio Clebeson de Oliveira Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
  • Jeferson de Souza Cavalcante Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • José Rodolfo Lopes de Paiva Cavalcanti Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
  • Fausto Pierdona Guzen Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
Palavras-chave: Fitoterapia, Plantas Medicinais, Botânica

Resumo

A utilização de plantas com finalidades terapêuticas acompanha a história do homem desde os tempos mais primitivos, visto a grande quantidade e possibilidade de enfermidades enfrentadas ao longo da vida. O estudo de características terapêuticas de plantas de um bioma exclusivamente brasileiro, como a Caatinga, possibilita a criação de novas abordagens terapêuticas para o tratamento de enfermidades nos animais de modo geral. Dentre essas características terapêuticas, tem as propriedades anti-inflamatórias que possibilita a aceleração da regeneração celular diminuindo o risco de contrair infecção. Frente a isso o objetivo deste trabalho foi reunir, através de bases de dados científicas, as publicações em periódicos sobre as propriedades anti-inflamatórias de famílias botânicas plantas nativas do bioma Caatinga descritas nos últimos anos. Para isso foi realizado uma revisão sistemática, que consiste num trabalho descritivo sobre os estudos envolvendo a temática. Foram reunidos artigos que tratassem do uso de plantas nativas da Caatinga com alguma finalidade anti-inflamatória no Brasil, utilizando como fonte de buscas as bases de dados eletrônicas: SciELO, MEDLINE, LILACS, PubMed e Science direct. As buscas permitiram encontrar 193 artigos e após as análises, dividida em três etapas, restaram 22 que se enquadraram nos critérios de inclusão e exclusão. O levantamento possibilitou verificar o perfil de publicações em relação ao potencial anti-inflamatório das plantas nativas da Caatinga Brasileira e que a família vegetal mais presente nesses trabalhos é a família Fabaceae, que constitui uma das famílias botânicas de maior importância econômica e medicinal. Porém, ainda são necessários mais estudos investigando as propriedades anti-inflamatórias nas plantas nativas desse bioma exclusivamente brasileiro.

Referências

1. Guedes TB, Sawaya RJ, Nogueira C. 2014. Biogeography, vicariance and conservation of snakes of the neglected and endangered Caatinga region, north‐ eastern Brazil. Journal of Biogeography, 41(5), 919-931.
2. Velloso AL, Sampaio EVSB, Pareyn FGC. 2002. Ecorregiões propostas para o bioma caatinga. Recife: Associação Plantas do Nordeste; Instituto de Conservação Ambiental, The Nature Conservancy do Brasil, 2002.
3. Matos DS, Guim A, Pereira OG, Martins V. 2005. Composição química e valor nutritivo da silagem de maniçoba (Manihot epruinosa). Archivos de Zootecnia, v. 54, n. 208, p 619-629.
4. Araújo Filho JÁ, Carvalho FC. 1995. Desenvolvimento Sustentado da Caatinga. CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 25., Viçosa, MG. O solo nos grandes domínios morfoclimáticos do Brasil e o desenvolvimento sustentado: resumos expandidos. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo: Universidade Federal de Viçosa, p. 125-133.
5. Novaes TER, Novaes ASR. 2021. Potenciais e usos medicinais do jericó, Selaginella convoluta (Arn.) Spring, no bioma Caatinga: uma breve revisão. Research, Society and Development, 10(1).
6. Gottlieb, OR, Kaplan MAC, Borin MRB. 1996. Biodiversidade: um enfoque químico-biológico. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, p. 267.
7. Albuquerque AM, Fabrício BS, Aparecida BP, Jaqueline RL. Conhecimentos populares sobre plantas medicinais da caatinga na construção de uma oficina didática para o ensino de ciências. Experiências em Ensino de Ciências, 16(1), 567-584.
8. Trovao DMBM, Fernandes PD, Andrade LA, Dantas Neto J. Variações sazonais de aspectos fisiológicos de espécies da Caatinga. Rev. bras. eng. agríc. ambient. vol.11, n.3, pp.307-311. 2007.
9. Novaes TER, Novaes ASR, Glusckak L, Vilarinho LBO. 2021. Potenciais medicinais da faveleira (Cnidoscolus quercifolius) e seus usos na saúde humana: uma breve revisão. Research, Society and Development, 10(2).
10. Agra MF, Baracho GS, Nurit K, Basílio IJLD, Coelho VPM. 2007. Medicinal and poisonous diversity of the flora of “Cariri Paraibano, Brazil”. Journal of Ethnopharmacology, v. 111, n. 2, p. 383–395.
11. Silva LN, Trentin DS, Zimmer KR, Treter J, Brandelli, CLC, Frasson AP, Tasca T, Silva AG, Silva MV, Macedo AJ. 2015. Anti-infective effects of Brazilian Caatinga plants against pathogenic bacterial biofilm formation. Pharmaceutical Biology, v. 53, n. 3, p. 464–468.
12. Sonaglio D, Ortega GG, Petrovick, PR, Bassani VL. 2003. Desenvolvimento tecnológico e produção de fitoterápicos. In: Simões CMO, Schenkel EP, Gosmann G, Mello JCP, Mentz LA, Petrovick PR. (org.) Farmacognosia: da planta ao medicamento, 5. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: UFRGS, Florianópolis: UFSC, cap. 13, p. 289-32.
13. Megraj KVK, Raju K, Balaraman R, Meenakshisundaram K. 2011. Biological activities of some Indian medicinal plants. Journal of Advanced Pharmacy Education & Research, v.1, p.12-44.
14. Medzhitov, R. 2008. Origin and physiological roles of inflammation. Nature, v.454, p.428–435.
15. Cruz MP, Andrade CMF, Silva KO, De Souza EP, Yatsuda R, Marques L.M. 2016. Antinoceptive and anti-inflammatory activities of the ethanolic extract, fractions and flavones isolated from Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir (Leguminosae). PloS One, v. 11, n. 3, p. 1-29.
16. Guo BJ, Bian ZX, Qiu H, Wang Y. 2017. Biological and clinical implications of herbal medicine and natural products for the treatment of inflammatory bowel disease. Annals of the New York Academy of Sciences, v. 1401, n. 1, p. 37-48.
17. Ribeiro SM, Bonilla OH, Lucena EMP. 2018. Influência da sazonalidade e do ciclo circadiano no rendimento e composição química dos óleos essenciais de Croton spp. da Caatinga. Iheringia, Série Botânica, v. 79, n. 1, p. 31-38.
18. Do Vale JPC, De Freitas LH, De Vasconcelos MA, Sa-Firmino NC, Pereira AL, Do Nascimento MF, Teixeira, EH. 2019. Chemical composition, antioxidant, antimicrobial and antibiofilm activities of Vitex gardneriana schauer leaves's essential oil. Microbial pathogenesis, 135, 103608.
19. Araújo SS, Santos MIS, Lima CA, Dias AS, Antoniolli AR, Estevam SC. 2015. Prospecção de patentes biotecnológicas com óleo essencial em microemulsão como agente anti-inflamatório. Revista Geintec, v. 5, n. 2, p. 2058-2065.
20. Araújo GS, Brito NM, Oliveira VJS, Santos EB. 2018. Plantas medicinais comercializadas no município de Muritiba – Bahia. Journal of Biology & Pharmacy and Agricultural Management, v. 14., n. 1, p. 10-24.
21. Bastos MLA. 2019. Evidências científicas acerca das atividades biológicas de uma planta nativa do Nordese brasileiro – o pião roxo. Revista Enfermagem atual, v. 87, n. 25, p. 1-9.
22. Calazans RSP, Bulian ALS, Alves LO, Costa KA, Salvi JO. 2019. Estudo fitoquímico e avaliação da citotoxidade aguda frente à artemia salina (leash) de plantas comercializadas em feira- livre. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, v. 17, n.1, p. 1-10.
23. Duarte MR, Krentkowski FL. 2014. Diagnose morfoanatômica de canafístula: Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. (Fabaceae). Visão Acadêmica, Curitiba, v.15, n.3, p, 5-19.
24. Emiliano SA, Balliano TC. 2019. Prospecção de Artigos e Patentes sobre Plantas Medicinais Presentes na Caatinaga Brasileira. Cadernos de Prospecção – Salvador, v. 12, n. 3, p. 615-627.
25. Freitas AVL, Coelho MFB, Pereira YB, Freitas Neto EC, Azevedo RAB. 2015. Diversidade e usos de plantas medicinais nos quintais da comunidade de São João da Várzea em Mossoró, RN. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 17, n. 4, p. 845–856.
26. Júnior LRP, Andrandre AP, Araújo KD, Barbosa FM. 2014. Espécies da Caatinga como Alternativa para o Desenvolvimento de Novos Fitofármacos. Floresta e Ambiente, v. 21, n. 4, p. 509–520.
27. Júnior FEB, Oliveira DR, Bento EB, Lemos ICS, Figueiredo FRSDN, Menezes IR. A.; FERNANDES, G. P.; KERNTOPF, M. G. 2015. Investigação Etnofarmacológica dos Diferentes usos da Espécie Croton Campestris A. St.-Hil: Estudo Comparativo na Biorregião do Araripe.M. Ensaios e ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde, v. 19, n. 4, p. 150-156.
28. Lima ASB, Leite IO, Silva LA, Dias PW, Souza TA, Santos EA, Diniz MC. 2019. Utilização de uncaria tomentosa (unha de gato) como fitoterápico. Revista Ingi, v. 3, n. 1, p. 279–289.
29. Linhares JFP, Hortegal EV, Rodrigues MIA, Silva PSS. 2014. Etnobotânica das principais plantas medicinais comercializadas em feiras e mercados de São Luís, Estado do Maranhão, Brasil. Revista Pan-Amazônica de Saúde, v. 5, n. 3, p. 39-46.
30. Menezes SA, Portela BYM, Vandesmet LCS, Lima LB. 2017. Levantamento etnobotânico de espécies medicinais com propriedade anti-inflamatórias do nordeste brasileiro. Extensão, docência e iniciação científica (EEDIC), v. 4, n. 1.
31. Miranda PHO, Maciel PMC, Albuquerque YAP, Silva MS, Saraiva RA. 2019. Perfil químico e atividades biológicas do gênero Caryocar : Uma revisão de literatura. Revista Brasileira de Meio Ambiente, v. 7, n. 1, p. 131-152.
32. Morais NRL, Oliveira Neto FB, Melo AR, Bertini LM, Silva FFM, Alves LA. 2016. Prospecção fitoquímica e avaliação do potencial antioxidante de Cnidoscolus phyllacanthus (müll. Arg.) Pax & k.hoffm. Oriundo de apodi – RN. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 18, n. 1, p. 180-185.
33. Neto JC, Viana JWM, Da Silva VB, Costa AR, Da Costa, MHN, Dos Santos MAF, De Oliveira MG. 2021. Revisão do uso medicinal de Rhaphiodon echinus Schauer (Lamiaceae): Atividades biológica e farmacológica. Research, Society and Development, 10(3).
34. Pereira PS, Barros LM, Brito M, Duarte AE, Maia AJ. 2014. Uso da Myracroduon urundeuva Allemão (aroeira do sertão) pelos agricultores no tratamento de doenças. Revista Cubana de Plantas, v. 19, n. 1, p. 51-60.
35. Ribeiro SM, Bonilla OH, Lucena EMP. 2018. Influência da sazonalidade e do ciclo circadiano no rendimento e composição química dos óleos essenciais de Croton spp. da Caatinga. Iheringia, Série Botânica, v. 79, n. 1, p. 31-38.
36. Silva TD, De Souza PGVD. 2020. Momordica charantia L., uma planta medicinal e seu potencial antitumoral: uma revisão sistemática. Brazilian Journal of Development, 6(11), 92949-92962.
37. Silva JN, Drumond RR, Monção NBN, Peron AP, Sousa JMC, Citó AMG, Ferreira PMP. 2016. Estudo prospectivo sobre propriedade antineoplásicas de plantas da família Fabaceae: Ênfase em Mimosa caesalpiniifolia. Revista Geintec, v. 6, n. 3, p. 3304-3318.
38. Silva CG, Marinho MGV, Lucena MFA, Costa JGM. 2015. (a) Levantamento etnobotânico de plantas medicinais em área de Caatinga na comunidade do Sítio Nazaré, município de Milagres, Ceará, Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 17, n. 1, p. 133-142.
39. Silva HN, Diniz TC, Teles RBA, Rabêlo SV, Almeida JRGS. 2015. (b) Prospecção científica de espécies do gênero annona (Anonaceae) com atividade antinociceptiva e anti-inflamatória. Revista Geintec, v. 5, n. 3, p. 2326- 2334.
40. Silva V. 2015. Diversidade de uso das cactáceas no nordeste do Brasil: Uma revisão. Gaia Scientia, v. 9, n. 2, p. 137-154.
41. Teles JRL, Rocha ML, Dias ACJ, Almeida DMM. 2016. Estudo da atividade antinociceptiva e anti-inflamatória do óleo essencial de Lippia bromelyana Moldenke (Verbenaceae) em camundongos., n. 20.
42. Vieira LS, Sousa RS, Lemos JR. 2015. Plantas medicinais conhecidas por especialistas locais de uma comunidade rural maranhense. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 17, n. 4, p. 1061-1068.
43. Almeida WDSD, Szwarcwald CL, Malta DC, Barros MBDA, Souza Júnior PRBD, Azevedo LO, Silva DRPD. 2021. Mudanças nas condições socioeconômicas e de saúde dos brasileiros durante a pandemia de covid-19. Revista Brasileira de Epidemiologia, 23, e200105.
44. Lima RA, Velho LMLS, Faria LIL. 2007. Delimitação de uma área multidisciplinar para análise bibliométrica de produção científica: o caso da Bioprospecção. TransInformação, v.192, p.153-168.
45. Schrire BD, Lewis GP, Lavin M. 2005. Biogeography of the Leguminosae. In Leguminosae of the world. In: Lewis, G.P.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. (eds.). Royal Botanic Gardens, Kew, p. 21-54
46. Silva, AI, Sá- Filho G, Oliveira L, Guzen F, Cavalcanti J, Cavalcante, J. 2021. Perfil fitoquímico de extratos etanólicos e metanólicos do marmeleiro (croton blanchetianus) da caatinga brasileira. Revista Brasileira Multidisciplinar, 24(1).
47. Magalhães KDN. 2019. Plantas medicinais da caatinga do Nordeste brasileiro: etnofarmacopeia do Professor Francisco José De Abreu Matos. 220 f. Tese (Doutorado em Desenvolvimento e Inovação Tecnológica em Medicamentos) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2019.
48. Gao T, Yao H, Song J, Liu C, Zhu Y, Ma X, Pang X, Xu H, Chen S. 2010. Identification of medicinal plants in the family Fabaceae using a potential DNA barcode ITS2, Journal of Ethnopharmacology, Volume 130, Issue 1.
49. Okamoto T. 2000. The protective effect of glycyrrhizin on anti-Fas antibody-induced hepatitis in mice. European Journal of Pharmacology, 387, pp. 229 – 232.
50. Watanabe H, Miyaji C, Makino M, Abo T. 1996. Therapeutic effects of glycyrrhizin in mice infected with LP-BM5 murine retrovirus and mechanisms involved in the prevention of disease progression. Biotherapy , 9, pp. 209 – 220.
51. Vats V, Grover JK, Rathi SS. 2002. Evaluation of anti-hyperglycemic and hypoglycemic effect of Trigonella foenum-graecum Linn, Ocimum sanctum Linn and Pterocarpus marsupium Linn in normal and alloxanized diabetic rats Journal of Etnopharmacology , 79 , pp. 95 – 100.
52. Clement BA, Goff CM, Forbes TDA. 1998. Toxic amines and alkaloids from Acacia rigidula Phytochemistry, 49, pp. 1377 – 1380.
53. Williamas MC, Molyneux RJ. 1987. Occurrence, concentration, and toxicity of pyrrolizidine alkaloids in Crotalaria seeds. Weed Science, 35, pp. 476 – 481.
54. Noelli FS. 1998. Múltiplos usos de espécies vegetais pela farmacologia guarani através de informações históricas. Diálogos - DHI/UEM, Maringá, v. 2, p. 177-199.
55. Salvat A, Antonacci L, Fortunato RH, Suarez EY, Godoy HM. 2004. Antimicrobial activity in methanolic extracts of several plant species from Northern Argentina. Phytomedicine, Jena, v. 11, n. 2, p. 230-234.
56. Troncoso MF, Biron VA, Longhi SA, Retgui LA, Wolfenstein-Todel, C. 2007. Peltophorum dubium and soybean Kunitz-type trypsin inhibitors induce human Jurkat cell apoptosis. Int. Immunopharmacol., Amsterdan, v. 7, n. 5, p. 625-636.
57. Maciel MAM, Pinto AC, Veiga Jr VF, Grynberg NF, Echevarria, A. 2002. Plantas medicinais: a necessidade de estudos multidisciplinares. Química Nova, 25(3), 429-438.
58. Gomes ECS, Barbosa J, Vilar FCR, Perez JO, Vilar RC, Freire JLO, Lima AN Dias TJ. 2008. Plantas da Caatinga de uso terapêutico: Levantamento Etnobotânico. Engenharia Ambiental, Espírito Santo do Pinhal 5: 74-85.
59. Loiola MIB, Paterno GBC, Diniz JÁ, Calado JF, Oliveira ACP. 2010. Leguminosas e seu potencial de uso em comunidades rurais de São Miguel do Gostoso-RN. Revista Caatinga, Mossoró 23: 59-70.
Publicado
2021-11-07