TERRITORIALIZATION PRACTICE CONDUCTED BY MEDICAL STUDENTS IN THE RIO GRANDE DISTRICT OF DIAMANTINA-MG: AN EXPERIENCE REPORT

  • Kysla Maria Santos de Faria Universidade Federal dos Vales Jequitinhonha e Mucuri
  • Ingrid Nayara Veríssimo Tameirão Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
  • Lucas Cortes Tavares Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
  • Isabelle Miriade Soares Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
  • Letícia Leite dos Santos Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
  • Laryssa Balmant Lima Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
  • Thamiris Oliveira Gonçalves Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
  • Bruno de Almeida Ramos Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
  • João Vyctor Sousa Costa Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
  • Delba Fonseca Santos Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
Keywords: Territorialization in Primary Health Care; Education, Medical; Social Determinants of Health.

Abstract

The training of physicians according to the national curriculum guidelines is part of the daily life of the Family Health Strategy. The objective of this work is to report the experiences of medical students in the territorialization of a primary health care unit in the first months of 2022. This activity is part of the module Integration Practices, Service and Community I of the Faculty of Medicine, Federal University of Jequitinhonha and Mucuri Valleys, Diamantina, MG. The territorialization was analyzed in the following aspects: use of questionnaires with open and closed questions with general information about the community self-reported by the key informants and mapping of the enrolled area with the help of the georeferencing tool Google My Maps. The students concluded that through territorialization they were engaged in working as a team, knowing the local problems, establishing links with the community and dealing with the daily routine of sectorial management and thinking about the structuring of wellness in primary care.

References

1. Lomis KD, Mejicano GC, Caverzagie KJ, Monrad SU, Pusic M, Hauer KE. The critical role of infrastructure and organizational culture in implementing competency-based education and individualized pathways in undergraduate medical education. Med Teach. 2021;43(S2):S7–16.
2. Golub RM. Looking inward and reflecting back: medical education and JAMA. JAMA. 2016;316(21):2200–2203
3. Skochelak SE, Lomis KD, Andrews JS, Hammoud MM, Mejicano GC, Byerley J. Realizing the vision of the Lancet commission on education of health professionals for the 21st Century: Transforming medical education through the Accelerating Change in Medical Education Consortium. Med Teach [Internet]. 2021[acesso em 3 mai 2022];43(S2):S1–6. Disponível em: https://doi.org/10.1080/0142159X.2021.1935833
4. Borkan JM, Hammoud MM, Nelson E, Oyler J, Lawson L, Starr SR, et al. Health systems science education: The new post-Flexner professionalism for the 21st century. Med Teach [periódico na Internet]. 2021 [acesso em 3 mai 2022] ;43(S2):S25–31. Disponível em: https://doi.org/10.1080/0142159X.2021.1924366
5. Ferreira JLN, Kind L. Promoção da saúde: uma discussão teórico-metodológica a partir de Foucault. In: Lima EA, Ferreira JLN, Aragon LE. Subjetividade contemporânea: desafios teóricos e metodológicos. Curitiba: CRV; 2010. p. 46-53.
6. Brasil. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação.Resolução nº 3, de 20 de junho de 2014. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina e dá outras providências. [resolução da Internet]. Diário Oficial da União 23 jun 2014 [acesso em 18 mar 2022]. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=15874-rces003-14&category_slug=junho-2014-pdf&Itemid=30192
7. Sona L, Ide AA, Ebling SBD. Relevância da territorialização como diferencial na formação médica e na atenção primária à saúde. Med (Ribeirão Preto). 2021;54(3):1–8.
8. Santos AL, Rigotto RM. Território e territorialização: incorporando as relações produção, trabalho, ambiente e saúde na atenção básica à saúde. Trab Educ e Saúde. 2011;8(3):387–406.
9. Sucupira AC. Marco conceitual da promoção da saúde no PSF. SANARE- Rev Políticas Públicas. 2003;4(1):11–4.
10. Araújo GB, Cavalcante R, Lira M. Territorialização em saúde como instrumento de formação para estudantes de medicina: relato de experiência. SANARE- Rev Políticas Públicas. 2017;16(1):124–9.
11. Justo LG, Severo AKS, Silva AVF, Soares LS, Júnior FLS, Pedrosa JIS. A territorialização na Atenção Básica: um relato de experiência na formação médica. Interface. 2017;21(1):1345–54.
12. Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Projeto pedagógico do curso de graduação em medicina. Diamantina: UFVJM; 2014. 135p.
13. Silva FA, Costa NM da SC, Lampert JB, Alves R. Papel docente no fortalecimento das políticas de integração ensino-serviço-comunidade: contexto das escolas médicas brasileiras. Interface Commun Heal Educ. 2018;22:1411–23.
14. Sistema de Informação em Saúde. Vivver Sistemas. Prefeitura Municipal de Diamantina, MG.
15. Meireles MAC, Fernandes C do CP, Silva LS. Novas diretrizes curriculares nacionais e a formação médica: expectativas dos discentes do primeiro ano do curso de medicina de uma instituição de ensino superior. Rev Baiana Saúde Pública. 2019;43(2):67–78.
16. Declaração de Alma Ata: Conferência internacional sobre cuidados primários em saúde, Alma Ata, URSS, 6-12; Setembro 1978.
17. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União. 19 set 1990.
18. Peixoto MT, Jesus WLA, Carvalho RC, Assis MMA. Formação médica na atenção primária à saúde: experiência com múltiplas abordagens nas práticas de integração ensino, serviço e comunidade. Interface. 2019;23:1–14.
19. Panúncio-Pinto MP, Rodrigues M de LV, Fiorati RC. Novos cenários de ensino: a comunidade e o território como espaços privilegiados de formação de profissionais da saúde. Med (Ribeirão Preto Online). 2015;48(3):257.
20. Dias DM. Luz da diferença: responsabilidade, alteridade e a “lógica do cuidado.” Rev USP. 2021;1(128):77–95.
21. Castelaneli IKM, Vilela MFG, Bedrikow R, Santos DS, Cristiane M, Figueira S. Na ausência de endereço, onde mora a saúde? Determinantes sociais e populações de ocupações. Saúde em Debate. 2019;43(8):11–24.
22. Goulart EP, Tereza A, Soares M, Mattos R De, Rafael R, Maria K, et al. Visita domiciliar pela estratégia saúde da família : limites e possibilidades no contexto da violência urbana no Rio de Janeiro. Rev Bras Med Família e Comunidade. 2021;16(43):1–10.
23. Sousa AR, Estrela FM, Silva AF, Magalhães JRF, Oliveira MA da S, Loureiro AKN da S, et al. Violência conjugal e prática assistencial por níveis de atenção à saúde: discurso de enfermeiras. Cogitare Enferm [Internet]. 2021;26(2176–9133):1–10.Disponível em: https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/74083
24. Levy FM, Matos PES, Tomita NE. Programa de agentes comunitários de saúde: a percepção de usuários e trabalhadores da saúde. Cad Saúde Pública. 2004;20(1):197–203.
25. Freire DEWG, Freire AR, Lucena EHG, Cavalcanti YW. A PNAB 2017 e o número de agentes comunitários de saúde na atenção primária do Brasil. Rev Saúde Pública. 2021;55(85):1–19.
26. Rodrigues EAS, Tavares R, Melo VH, Silva JM, Melo EM. Violência e atenção primária à saúde : percepções e vivências de profissionais e usuários. Saúde em Debate. 2018;42(4):55–66.
27. Ceccim RB, Feuerwerker LCM. O quadrilátero da formação para a área da saúde: Ensino, Gestão, Atenção e Controle Social. Rev Saúde Coletiva. 2004;14(1):41–65.
28. Monica S, Almeida V De, Marcelle L, Barbosa V. Curricularização da extensão universitária no ensino médico: o encontro das gerações para humanização da formação. Rev Bras Educ Med. 2019;43(1):672–80.
29. Silva EA. Curricularização da Extensão : possibilidades e caminhos para implementá-la. Experiência. 2019;5(1):8–14.
30. Pereira NFF, Vitorini RAS. Curricularização da extensão : desafio da educação superior. Interfaces (Providence). 2019;7(1):18–29
31. Savassi LCM, Dias EC, Gontijo ED. Formação médica , atenção primária e interdisciplinaridade : relato de experiência sobre articulações necessárias. Docência do Ensino Super. 2018;8(1):189–204.
32. Fassina V, Mendes R, Pezzato LM. Formação médica na atenção primária à saúde : percepção de estudantes. Rev Bras Educ Med. 2021;45(3):1–8.
33. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria n° 2436, de 21 de setembro de 2017. Aprovada a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica , no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS. [portaria na internet]. Diário Oficial da União 22 set 2017 [acesso em 18 mar 2022]. Seção 1, (183). Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html
Published
2022-06-11