Risco à qualidade do pescado da Costa Amazônica Maranhense

  • daniella Brito Universidade Estadual do Maranhão
Palavras-chave: Qualidade da água. Pescado. Amazônia.

Resumo

O Maranhão, situado na região da Amazônia Legal, abriga florestas e rios importantes, onde a pesca desempenha um papel crucial na subsistência local. No entanto, a intensa ocupação humana causa diferentes formas de poluição. Esses fatores podem prejudicar a qualidade do pescado em ambientes estuarinos. A análise microbiológica é essencial para avaliar a qualidade do pescado, pois as Doenças Transmitidas por Alimentos são causadas por bactérias, vírus, parasitas e agentes químicos. Esses agentes podem provocar desde desconfortos leves até casos graves de diarreia, vômitos, febre, dores abdominais, desidratação e, em situações extremas, até mesmo óbito. Os efeitos da exposição a esses metais variam de acordo com o tipo, a quantidade e a duração da exposição, podendo resultar em intoxicação e problemas respiratórios, cardiovasculares e imunológicos.

Referências

1. Fao. Food and Agriculture Organization of the United Nations. The State of World Fisheries and Aquaculture 2020. Sustainability in action. Rome. 2020. Disponível em: http://www.fao.org/publications/sofia/en/. Acesso em: 04 mar. 2023.
2. Anuário Peixe BR da Piscicultura 2023. Disponível em: https://www.peixebr.com.br/anuario/
3. Martins MB, Oliveira TG. Amazônia Maranhense: diversidade e conservação. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 2011. 328 p.
4. Pastro DC, Mariotto S, Santos EC, Ferreira DC, CHITARRA GS. Use of molecular techniques for the analysis of the microbiological quality of fish marketed in the municipality of Cuiabá, Mato Grosso, Brazil. Food Science and Technology, Campinas, v. 39 (Suppl. 1), p. 146-151, 2019. https://doi.org/10.1590/fst.40217
5. Velioğlu HM, Temiz HT, Boyaci HI. Differentiation of fresh and frozen thawed fish samples using Raman spectroscopy coupled with chemometric analysis. Food Chemistry, v. 172, p. 283-290, 2015.
6. Soares KMP, Gonçalves AA. Qualidade e segurança do pescado. Revista do Instituto Adolfo Lutz (Impresso), v. 71, n.1, p. 1-10, 2012.
7. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual integrado de vigilância, prevenção e controle de doenças transmitidas por alimentos / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010. 158 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos).
8. Brasil. Ministério da Saúde. Surtos de Doenças Transmitidas por Alimentos no Brasil, 2018. Disponível em: https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/maio/17/Apresentacao-Surtos-DTA-Maio-2019.pdf. Acessado em 04 mar. 2023.
9. Santos CAML. Doenças Transmitidas por Pescado no Brasil. Revista Brasileira de Medicina Veterinária, Rio de Janeiro, v. 4, n. 32, p. 234-241, out/dez. 2010.
10. Huss HH, Ababouch L, Gram L. Assessment and management of seafood safety and quality. FAO Fish. Tech. Paper 444, 2003. 230p.
11. Albuquerque KFM, Silva MHL, Azevedo JWJ, Soares LS, Bandeira AM, Soares LA, et al. Assessment of water quality and concentration of heavy metals in fishes in the estuary of the Perizes River, Gulf of Maranhão, Brazil, Marine Pollution Bulletin, Volume 186, 2023, 114420, ISSN 0025-326X, https://doi.org/10.1016/j.marpolbul.2022.114420.
12. Rocha RE, Sousa RS, Luz LE. Pesquisa de Staphylococcus aureus em Tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) comercializada no semiárido piauiense. Research, Society and Development, v. 9, n. 7, p. 1 - 11, 2020.
13. Ibge. Amazônia Legal. 2023. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/cartas-e-mapas/mapas-regionais/15819-amazonia-legal.html?=&t=o-que-e Acesso em: 04 mar. 2023.
14. Ab'Saber A. (2002). Bases para o estudo dos ecossistemas da Amazônia brasileira. Estudos Avançados 16(45): 7-30
15. Silva JMC, Rylands AB, Fonseca GAB. The Fate of the Amazonian Areas of Endemism. Conservation Biology, [S.L.], v. 19, n. 3, p. 689-694, jun. 2005. Wiley. http://dx.doi.org/10.1111/j.1523-1739.2005.00705.x.

16. Setur-MA. Polo Amazônia Maranhense. Disponível em: https://turismo.ma.gov.br/programas-ou-campanhas/polo-amazonia-maranhense. Acesso em: 04 mar. 2023.
17. Santos GM, SANTOS ACM. Sustentabilidade da pesca na Amazônia. Estudos Avançados, [S.L.], v. 19, n. 54, p. 165-182, ago. 2005. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142005000200010.
18. Ibge. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Agropecuário (2017). Disponível em sidra.ibge.gov.br.
19. Pritchard WD. Observation of circulation in coastal plain estuaries. In: Lauff GH (ed) Estuaries. American Association for the Advancement of Science, Washington, DC, 1967.
20. Miranda LB, Castro BM, Kjerfve B.. Princípios de Oceanografia física de estuários. São Paulo: Edusp, 2002.
21. Moreira LL. Caracterização da contaminação metálica e adequação da Spartina alterniflora como espécie bioindicadora de contaminação no estuário da lagoa dos patos: base para a gestão ambiental do estuário [Dissertação]. Curso de Pós-Graduação em Gerenciamento Costeiro, Universidade Federal do Rio Grande., Rio Grande, 2012.
22. Veronez JP, Bastos AC, Quaresma VS. Morfologia e distribuição sedimentar em um sistema estuarino tropical: Baía de Vitória, ES. Revista Brasileira de Geofísica, v. 27, n. 4, p. 609-624, dez. 2009. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0102-261x2009000400006
23. Santana LMBM, Lotufo LVC, Abessa DMSA. contaminação antrópica e seus efeitos em três estuários do litoral do Ceará, nordeste do Brasil - Revisão. Arquivos de ciências do mar, Fortaleza, v. 48, n. 2, p. 93-115. 2015.
24. Ribeiro FG. Modelagem da qualidade de água do sistema estuarino do rio Itanhaém (SP). Universidade Estadual Paulista (Unesp), 2022. Disponível em:
25. Silva MHL. Avaliação da qualidade ambiental do golfão maranhense por meio de variáveis biológicas, químicas e físico-químicas. 138 f. [Tese] (Programa de Pós-Graduação em Rede - Rede de Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal/CCBS) - Universidade Federal do Maranhão, São Luís, 2019.
26. Silva MHL, Torres Júnior AR, Castro ACL, Azevedo JWJ, Ferreira CFC, Cardoso RL, et al. Fish assemblage structure in a port region of the Amazonic coast. Iheringia. Série Zoologia, v. 108, p. e2018018, 2018.
27. Sousa DBP, Almeida ZS, Carvalho-Neta RNF. Biomarcadores histológicos em duas espécies de bagres estuarinos da Costa Maranhense, Brasil. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 65, n. 2, p. 369–376, abr. 2013.
28. Brasil. Ministério das Cidades, Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental (SNSA). Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento. Diagnóstico dos Serviços de Água e Esgotos – 2016. Brasília: SNSA/MCIDADES, 2018, 220 p.
29. Souza ME, Cardoso EO, Leal LA, Lima TMP, Toledo RCC. Anisakidose humana: zoonose com risco potencial para consumidores de pescado cru. Vet. e Zootec. 2016 mar.; 23(1): 25-37.
30. Neves, CK, Goldani LZ. Ciguatera fish poisoning in Brazilian traveler to Caribbean. The Brazilian Journal Of Infectious Diseases, [S.L.], v. 23, n. 3, p. 200-202, maio 2019. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/j.bjid.2019.06.004.
31. Gazal LES, Brito KCT, Cavalli LS, Kobayashi RKT, Nakazato G, Otutumi LK, et al. Salmonella sp. em peixes – qual a importância para sanidade em pescado?. Pesquisa Agropecuária Gaúcha, v. 24, n. 1/2, p. 55-64, 28 dez. 2018.
32. Somboon M, Purivirojkul W, Limsuwan C, Chuchird N. Effect of Vibrio spp. in White Feces Infected Shrimp in Chanthaburi, Thailand. Journal of Fisheries and Environment, 36(1), 7–15. Retrieved from https://li01.tci-thaijo.org/index.php/JFE/article/view/80769
33. Souza FA. Rodrigues RA, Arruda FA, Santos WLM, Santos TM. Caracterização higiênico-sanitária e tecnológica dos pescadores e da tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) comercializada no mercado municipal de Salinas-MG. Revista Brasileira de Ciência Veterinária, [s. l.], v. 24, n. 4, p. 197-200, 2017.
34. Do Rosário JVS, Alcântara BL, Rosa RMSS, Silva PA, Silva FER, Bichara CMG. Adequações higiênico-sanitárias e físico-estruturais dos boxes de comercialização de peixes no mercado do Ver-O-Peso, em Belém/PA / Hygienic-sanitary and physico-structural conditions of fish marketing boxes in the Ver-O-Peso market, in Belém/PA. Brazilian Journal of Development, [S. l.], v. 6, n. 8, p. 59153–59167, 2020. DOI: 10.34117/bjdv6n8-363. Disponível em: https://brazilianjournals.com/ojs/index.php/BRJD/article/view/15155 Acesso em: 28 sep. 2022.
35. Akhtar S. Prevalence and antimicrobial resistance of Salmonella spp. in fish and fishery products: A review. Journal of Food Safety, v. 41, n. 1, p. e12805, 2021.
36. Brasil. Ministério da Saúde. Salmonella (Salmonelose). 2023. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/s/salmonella-salmonelose#:~:text=Salmonella%20(Salmonellose)%20%C3%A9%20uma%20bact%C3%A9ria,.%20enterica%20e%20S.%20bongori.. Acesso em: 20 mar. 2023. 39
37. Souza MC, Destro MT. Occurrence and behavior of Salmonella in fish processing environments: a review. Journal of Food Protection, v. 77, n. 12, p. 2172-2181, 2014. DOI: https://doi.org/10.4315/0362-028x.jfp-14-187
38. Guimarães L, Santos AC, Ferreira E, Pereira D, Costa F. Microbiological quality of trahira fish (Hoplias malabaricus) from Baixada Maranhense, municipality of São Bento, MA. Arq Inst Biol [Internet]. 2017;84. Available from: https://doi.org/10.1590/1808-165700X142015
39. Cordeiro KS, Galeno LS, Mendonça CJS, Carvalho IA, COSTA FN. Occurrence of pathogenic and spoilage bacteria in salmon sashimi: histamine and antimicrobial susceptibility evaluation. (2020). Brazilian Journal of Food Technology, 23, e2019085. https://doi.org/10.1590/1981-6723.08519 42
40. Abd-Elghany SM, Sallam KI. Occurrence and molecular identification of Vibrio parahaemolyticus in retail shellfish in Mansoura, Egypt. Food Control, 399-405, 2013. http://dx.doi.org/10.1016/j.foodcont.2013.03.024
41. Marreira RG, Luvizotto-Santos R, Nascimento AR. Microbiological condition of the catfish Sciades herzbergii from Bacanga lagoon, Northeastern Brazil. Boletim do Instituto de Pesca, v. 43, n. 4, p. 502-512, 2017.
42. LI, R. et al. Prevalence and characterization of Escherichia coli isolated from retail ready-to-eat foods in China. Journal of Food Protection, v. 83, n. 2, p. 263-271, 2020. DOI: https://doi.org/10.4315/0362-028x.jfp-19-344
43. BHATTACHARYYA, D. et al. Incidence of pathogenic and non-pathogenic Escherichia coli in fresh seafood sold in Kolkata, India. International Journal of Food Microbiology, v. 141, n. 1-2, p. 105-110, 2010. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ijfoodmicro.2010.04.033
44. Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2019). Lista de Padrões Microbiológicos para Alimentos Prontos para Oferta ao Consumidor. Instrução Normativa N°. 60, de 26 de dezembro de 2019.Figura 5-Palestra sobre “Boas práticas de manipulação do pescado” aos comerciantes da feira da Panair, Manaus-AM.
45. FEITOSA, A. C., et al. (2017). Staphylococcus aureus em alimentos. Revista Interdisciplinar da Universidade Federal do Tocantins, 4 (4), 15-31.
46. SANTOS, T. P., et al. (2018). Presence of Staphylococcus aureus and enterotoxigenic Staphylococcus in fish and seafood marketed in Brazil. Food Control, 84, 196-200.
47. FERREIRA, G. M. et al. (2019). Occurrence, enterotoxigenic potential and antimicrobial resistance of Staphylococcus spp. isolated from fishery products in Brazil. Food Control, 102, 181-186.
48. JIAO, X. et al. (2021). Prevalence, Enterotoxigenicity, and Antimicrobial Resistance of Staphylococcus spp. Isolated from Fresh Fish in China. Frontiers in Microbiology, 12, 719768.
49. Abriouel H, Franz CM, Ben Omar N, Gálvez A. Diversity and applications of Bacillus bacteriocins. FEMS Microbiol Rev. 2011 Jan;35(1):201-32. doi:10.1111/j.1574-6976.2010.00244.
50. Silva LM, Jesus GS, Soeiro FCS, Carvalho IA, Costa FN. Avaliação da qualidade microbiológica de carne mecanicamente separada (CMS) e de derivados do pescado provenientes de cinco municípios da baixada maranhense. Higiene Alimentar. Volume 33 – NS. 288/289 – Abril / Maio de 2019.
51. Gomes KS, Saldanha GKMS, Silva RML, Lima RP, Soares ACB, Soares VS. (2021). Microbiological quality of Sururu meat (Mytella Falcata) commercialized in the City of São Luís-MA. Brazilian Journal of Development, 7(1), 9041–9049. https://doi.org/10.34117/bjdv7n1-614
52. KASSAYE, G. et al. (2020). Prevalence, antimicrobial resistance, and enterotoxigenicity of Staphylococcus species isolated from fish and fish handlers in Bahir Dar, Ethiopia. BMC Microbiology, 20, 98.
53. Altekruse SF, Bishop RD, Baldy LM, Thompson SG, Wilson SA, Ray BJ, Griffin PM. Vibrio gastroenteritis in the US Gulf of Mexico region: the role of raw oysters. Epidemiol Infect. 2000 Jun;124(3):489-95. doi: 10.1017/s0950268899003714.
54. Austin B, Austin D, Sutherland R, Thompson F, Swings J. Pathogenicity of vibrios to rainbow trout (Oncorhynchus mykiss, Walbaum) and Artemia nauplii. Environ Microbiol. 2005 Sep;7(9):1488-95. doi: 10.1111/j.1462-2920.2005.00847.
55. Baker-Austin C, Joaquin T, Narjol G, Jaime M. Non-Cholera Vibrios: the microbial barometer of climate change. Trends In Microbiology, [S.L.], v. 25, n. 1, p. 76-84, jan. 2017. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/j.tim.2016.09.008.
56. Baker-Austin, C., Oliver, J.D., Alam, M. et al. Vibrio spp. infections. Nat Rev Dis Primers 4, 1–19 (2018). https://doi.org/10.1038/s41572-018-0005-8
57. Jones MK, Oliver JD. Vibrio vulnificus: disease and pathogenesis. Infection And Immunity, [S.L.], v. 77, n. 5, p. 1723-1733, maio 2009. American Society for Microbiology. http://dx.doi.org/10.1128/iai.01046-08.
58. GALVÃO, E.B. Análise microbiológica de ostras (mollusca, bivalvia) obtidas de diferentes pontos de extração na ilha de São Luis – MA. 2016. 60 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Animal) - Universidade Estadual do Maranhão, São Luís, 2016.
59. Schuetz AN. Emerging agents of gastroenteritis: Aeromonas, Plesiomonas, and the diarrheagenic pathotypes of Escherichia coli. Seminars in Diagnostic Pathology. V. 36, n3, p. 187-192, 2019.
60. Chuang HC, Ho YH, Lay CJ, Wang LS, Tsai YS, Tsai CC. Different clinical characteristics among Aeromonas hydrophila, Aeromonas veronii biovar sobria and Aeromonas caviae monomicrobial bacteremia. J Korean Med Sci. 2011 Nov;26(11):1415-20. doi: 10.3346/jkms.2011.26.11.1415.
61. Silva MPM. Estudo da cadeia produtiva e avaliação higiênico sanitária das principais espécies de peixes nativos da Baixada Maranhense, Brasil. 2013. 89 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Animal) - Universidade Estadual do Maranhão, São Luís.
62. Santos EJR dos, Galeno LS, Bastos L da S, Costa TF, Carvalho IA, Costa FN. Qualidade higiênico-sanitária de tambaqui (colossoma macropomum) comercializado na cidade de são luís - ma. Ciênc anim bras [Internet]. 2019;20:e–46537. Available from: https://doi.org/10.1590/1809-6891v20e-46537
63. Järup L. Hazards of heavy metal contamination. British Medical Bulletin, v. 68, p. 167–182, 2003.
64. Fleming LE, Broad K, Clement A, Dewailly E, Elmir S, Knap A, et al. Oceans and human health: Emerging public health risks in the marine environment. Mar Pollut Bull. 2006;53(10-12):545-60. doi: 10.1016/j.marpolbul.2006.08.012
65. Kite-Powell HL, Fleming LE, Backer LC, Faustman EM, Hoagland P, Tsuchiya A, et al. Linking the oceans to public health: current efforts and future directions. Environ Health. 2008 Nov 7;7 Suppl 2(Suppl 2):S6. doi: 10.1186/1476-069X-7-S2-S6.
66. Sultana S, Hossain MB, Choudhury TR, Yu J, Rana MS, Noman MA, et al. Ecological and Human Health Risk Assessment of Heavy Metals in Cultured Shrimp and Aquaculture Sludge. Toxics. 2022 Apr 2;10(4):175. doi: 10.3390/toxics10040175
67. World Health Organization. Executive Board. 134th session. Agenda item 8.6, 23 January 2014. Public health impacts of exposure to mercury and mercury compounds: the role of WHO and ministries of public health in the implementation of the Minamata Convention. 8th meting, 23 January 2014. EB134/SR/8. Disponível em: http://renastonline.ensp.fiocruz.br/recursos/resolucao-oms-eb134r5-impactos-exposicao-mercurio-seus-compostos-papel-oms-ministerios.
68. Albuquerque KFM, Silva MHL, Azevedo JWJ, Soares LS, Bandeira AM, Soares LA, et al. Assessment of water quality and concentration of heavy metals in fishes in the estuary of the Perizes River, Gulf of Maranhão, Brazil, Marine Pollution Bulletin, Volume 186, 2023, 114420, ISSN 0025-326X, https://doi.org/10.1016/j.marpolbul.2022.114420.
69. Santos D, Azevedo J, Ferreira H, Lamarão V, Soares L, Pinheiro J, et al. Metal Levels in Water and the Muscle Tissue of Fishes in the Cachorros River, São Luís Island, State of Maranhão, Brazil. (2019). Applied Ecology and Environmental Research. 17. 10.15666/aeer/1704_80378047.
70. Silva MHL, Castro ACL, Silva IS, Cabrwal PFP, Azevedo JWJ.; Soares LS, et al. Determination of metals in estuarine fishes in a metropolitan region of the coastal zone of the Brazilian Amazon, Marine Pollution Bulletin, Volume 186, 2023, 114477, ISSN 0025-326X, https://doi.org/10.1016/j.marpolbul.2022.114477
71. ATSDR - Agência de Registro de Doenças e Substâncias Tóxicas - ATSDR’s Substance Priority List.Atlanta, GA: Departamento de Saúde e Serviços Humanos dosEUA, Serviço de Saúde Pública. 2019. https://www.atsdr.cdc.gov/spl/. Acessado em: 25 de abril de 2023.
72. Barletta M, Lima ARA, Costa MF. Distribution, sources and consequences of nutrients, persistent organic pollutants, metals and microplastics in South American estuaries. Science of the Total Environment, v. 651, p. 1199-1218, 2019.
73. Rodrigues APC, Maciel P, Silva LCP, Leite J, Ferreira AC, Gomes V, et al. Chronic Effects of Methylmercury on Astronotus ocellatus, an Amazonian Fish Species. J Aquat Pollut Toxicol. 1:2, 2017.
74. Moreira FR, Moreira JC. Os efeitos do chumbo sobre o organismo humano e seu significado para a saúde. Rev Panam Salud Publica. 2004;15(2):119–29.
75. HÁ E, Basu N, Bose-O’Reilly S, Dórea JG, McSorley E, Sakamoto M. Current progress on understanding the impact of mercury on human health. Environmental Research, [S.L.], v. 152, p. 419-433, jan. 2017. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/j.envres.2016.06.042.
Publicado
2023-08-07