GESTÃO HOSPITALAR: ASPECTOS DE SAÚDE OCUPACIONAL ASSOCIADOS A UMA INSTITUIÇÃO

  • Jéssica Alves da Motta Universidade Federal do Pampa
  • Ana Júlia Teixeira Senna Sarmento Barata Universidade Federal do Pampa
Palavras-chave: Gestão Ambiental, Hospital, Saúde Ocupacional

Resumo

Este estudo teve como objetivo analisar os aspectos de saúde ocupacional adotados na unidade de processamento de roupas e na unidade de limpeza e desinfecção de superfícies de uma instituição hospitalar filantrópica. Utilizou-se de pesquisa documental. Verificou-se que são adotados regimento interno, manual e Procedimento Operacional Padrão nas unidades estudadas. Estas atitudes demonstram a priorização da prevenção de possíveis acidentes.

Biografia do Autor

Jéssica Alves da Motta, Universidade Federal do Pampa
Graduada em Gestão Ambiental pela Universidade Federal do Pampa
Ana Júlia Teixeira Senna Sarmento Barata, Universidade Federal do Pampa
Doutora em agronegócios, professora na Universidade Federal do Pampa

Referências

BRASIL. Ministério da Previdência Social. Anuário estatístico da Previdência Social 2007. Brasília, 2007.

ROYAS, A.D.V.; MARZIALE, M.H.P. A situação de trabalho do pessoal de enfermagem no contexto de um hospital argentino: um estudo sob a ótica da ergonomia. Rev. Latino americana de enfermagem, Ribeirão Preto, v. 9, n. 1, 2001.

SUAZO, S. U. V. Contribuição ao estudo sobre acidentes de trabalho que acometem as trabalhadoras de enfermagem em hospitais chilenos. 1999. 184 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem)- Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto, 1999.

ALMEIDA, V. L. DAES – Modelo para diagnóstico ambiental em estabelecimentos de saúde, 2003, 131 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção). Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, Florianópolis, 2003.

VAN GEMERT PIJNEN, J; HENDRIX, M.G., VAN DER PALEN, J., SCHELLENS, P. J.Effectiveness of protocols for preventing occupational exposure to blood and body fluids in Dutch hospitals. Journal of Hospital Infection, v. 62, 2006.

KOTAKA, F. Lavanderia Hospitalar: Sugestão para o planejamento do recurso físico.Revista Paulista de Hospitais. São Paulo, v. 37, n. 9/12, p.118-125, set./dez. 1989.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Processamento de roupas em serviços de saúde: prevenção e controle de riscos. Brasília: MS/ ANVISA, 2009.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária.Resolução nº 6, de 30 de janeiro de 2012. Dispõe sobre as Boas Práticas de Funcionamento para as Unidades de Processamento de Roupas de Serviços de Saúde e dá outras providências. Brasília: MS/ANVISA, 2012. Disponível em https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/legislacao/item/rdc-6- de-30-de-janeiro-de-2012Acesso em 24 abr. 2018.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília: MS/ANVISA, 2010.

BRASIL. Presidência da República. Lei nº 12.101, de 27 de novembro de 2009. Dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social; regula os procedimentos de isenção de contribuições para a seguridade social; altera a Lei no 8.742, de 7 de dezembro de 1993; revoga dispositivos das Leis nos8.212, de 24 de julho de 1991, 9.429, de 26 de dezembro de 1996, 9.732, de 11 de dezembro de 1998, 10.684, de 30 de maio de 2003, e da Medida Provisória no2.187-13, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Brasília: Presidência da República, Casa Civil, 2009. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12101.htm Acesso em 25 mar. 2018.

IRMANDADE DA SANTA CASA DE CARIDADE. Relatório anual. São Gabriel, 2017.

GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

IRMANDADE DA SANTA CASA DE CARIDADE. Regimento interno da unidade de processamento de roupas. São Gabriel, 2015.

IRMANDADE DA SANTA CASA DE CARIDADE. Manual da unidade de processamento de roupas, 2015.

IRMANDADE DA SANTA CASA DE CARIDADE. Regimento interno de limpeza e desinfecção de superfícies. São Gabriel, 2018.

IRMANDADE DA SANTA CASA DE CARIDADE. Procedimento Operacional Padrão (POP) de limpeza e desinfecção de superfícies. São Gabriel, 2010.

BRASIL. Ministério da Saúde.Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Higienização das mãos em serviços de saúde. Brasília: Brasília: MS/ANVISA, 2007. Disponível em http://www.anvisa.gov.br/hotsite/higienizacao_maos/manual_integra.pdf Acesso em 15 mar. 2018.

WORLD HEALTH ORGANIZATION – WHO. Guidelines on Hand Hygiene in Health care. (advanced draft). Global Patient Safety Challenge 2005–2006: “Clean Care is Safer Care”. Disponível em http://www.who.int/patientsafety/information_centre/Last_April_versionHH_Guidelines%5B3%5D.pdf Acesso em 15 mar. 2018.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução nº. 50, de 21 de fevereiro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos. Brasília: MS/ANVISA, 2002.

APECIH. ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE ESTUDOS E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR. Limpeza, Desinfecção de Artigos e Áreas Hospitalares e Anti-sepsia, São Paulo, 2004.

Publicado
2018-12-06