USO E MANEJO DAS ÁGUAS DE CISTERNAS DE POLIETILENO PARA CONSUMO NO ASSENTAMENTO VILA NOVA, OUROLÂNDIA – BAHIA

  • Aurione Rios da Cruz INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO, CAMPUS SENHOR DO BONFIM
  • MÁRCIO LIMA RIOS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO, CAMPUS SENHOR DO BONFIM

Resumo

 RESUMO

 Nas últimas duas décadas milhares de cisternas foram implantadas no semiárido. O presente trabalho objetivou avaliar a eficiência do uso das cisternas de polietileno no armazenamento hídrico para consumo no Assentamento Vila Nova no município de Ourolândia-BA. A referida pesquisa foi realizada no período de abril a maio de 2018, contendo uma amostra de 21, das 40 famílias residentes no Assentamento. Foi elaborado um questionário semiestruturado e aplicado em visitas feitas em cada residência. Os resultados obtidos indicam que as famílias, em sua maioria, fazem uso da água como indicado e praticam técnicas adequadas de manejo das calhas e cisternas. A maioria dos entrevistados afirmou realiza manutenção das calhas, capta água da parte frontal e posterior das residências, utiliza água da cisterna apenas para o consumo humano, utiliza sistema de bombeamento manual para retirada da água, faz filtração, coação e cloração da água para o consumo. A comunidade do Assentamento Vila Nova apontou estar satisfeita com a implementação das cisternas e reconhece a melhoria na qualidade de vida após a chegada dessa tecnologia. Em algumas residências o uso e manejo da água das cisternas não são realizados corretamente, reduzindo a disponibilidade de água em qualidade e quantidade para o consumo.

Biografia do Autor

Aurione Rios da Cruz, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO, CAMPUS SENHOR DO BONFIM

ENGENHEIRO AGRONOMO (UNEB, CAMPUS IX BARREIRAS - BA). 

 

MÁRCIO LIMA RIOS, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO, CAMPUS SENHOR DO BONFIM
Professor do IFBAIANO.

Referências

PAN-Brasil, 2005;

Xavier (2010);

(GNADLINGER, 2000; OLIVEIRA, 2009);

COSTA, 2014;

ASA, 2003;

ASA (2018);

BRASIL, 2015;

INSA, 2017;

ANA, 2005;

SANTOS, 2015; DIAS, 2015;

GNADLINGER, 2012;

Pádua (2013);

Barros et al. (2013);

SANTANA et al. 2015;

CPRM, 2005;

Costa (2013);

Vieira et al. (2012);

Andrade Neto (2004);

Tavares et al. (2007);

Santos et al. (2014);

Francisco et al. (2015);

Publicado
2019-03-05