TEORIZAR O CONHECIMENTO PARA PENSAR COM OS PÓS-CRÍTICOS
UM PERCURSO PELAS CONCEPÇÕES CIENTÍFICAS NO CAMPO DA EDUCAÇÃO
Resumo
Neste artigo se objetiva transitar pelo conhecimento produzido no campo da educação em suas dimensões epistêmicas, axiológicas, ontológicas e antropológicas até desembocar nos estudos pós-coloniais ou pós-críticos. Para tanto, trilhou-se pelos caminhos paradigmáticos do racionalismo, empirismo, positivismo, a fenomenologia, o marxismo e, por último, os autores da modernidade/colonialidade em interface com temáticas relacionadas aos projetos, políticas e tensionamentos educacionais hegemônicos e contra hegemônicos em âmbito local, regional, nacional e internacional. Múltiplas identidades requerem um campo empírico não cerceado, este paradigma trabalha com a semântica que o campo empírico oferece. Nele, a subjetividade e o posicionamento político do educador-pesquisador são desejáveis, da mesma forma que o rigor científico. A dimensão epistemológica consiste na crítica ao paradigma cartesiano, à linearidade do conhecimento e a própria unidade epistemológica a ser seguida. Manifesta-se pelo fim das “metanarrativas” e concebe o ser humano ao mesmo tempo integral e diverso. Este panorama possibilitou, não um aprofundamento e sim um percurso fluido e didático pelas perspectivas teóricas que se apresentam a um professor-pesquisador.
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