O REAL E O FEMININO EM AQUÍ NO HA PASADO NADA, DE JOSEFINA PLÁ
Resumo
Este artigo pretende investigar os desdobramentos e condições das estéticas do real e do feminino no teatro da escritora hispano-paraguaia Josefina Plá. Para tal nos valeremos do texto dramático da autora “Aquí no ha passado nada”, presente na coletânea Teatro Escogido, publicada em 1996 e organizada por Jorge Aiguadé. O teatro de Josefina Plá, inédito fora do território paraguaio, também é pouco conhecido no próprio país. O resgate de sua obra dramática é, de alguma forma, o resgate de parte da história do teatro do país no século XX. As obras aqui selecionadas para análise versam sobre a realidade local paraguaia e tem ambas uma posição ideológica feminista. Para realizar a pesquisa nos remeteremos aos estudos do real, do feminismo e também a críticos, como Ángeles Mateo del Pino e Bordoli Dolci, que detiveram suas pesquisas sobre a obra de Josefina Plá.
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