AS FRONTEIRAS DO FEMININO NA METRÓPOLE

UM OLHAR PARA A RELAÇÃO DO ESPAÇO COM AS PERSONAGENS TRANS E PROSTITUTAS DE ELVIRA VIGNA E CARLOS HENRIQUE SCHROEDER

  • Luana Della-Flora Universidade Presbiteriana Mackenzie
Palavras-chave: Literatura brasileira contemporânea, Espaço, Mulheres prostitutas, Mulheres transexuais

Resumo

Este artigo analisa os espaços presentes nas obras Como se estivéssemos em palimpsesto de putas (2016), de Elvira Vigna, e As fantasias eletivas (2014), de Carlos Henrique Schroeder, a partir da relação que algumas personagens femininas marginalizadas social, econômica e culturalmente – mulheres trans e prostitutas – estabelecem com esses lugares, reconhecendo as interferências que umas ocasionam nas outras. Conclui-se que esta relação lugar/identidade é indissociável e, tratando-se de grupos marginalizados na contemporaneidade, a interação com a cidade ganha características cada vez mais subjetivas, que ajudam a demonstrar a subjetividade dessas personagens.

Biografia do Autor

Luana Della-Flora, Universidade Presbiteriana Mackenzie

Ela/Dela. Doutoranda no Programa de Pós-graduação em Letras da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), bolsista CNPq.

Publicado
2021-12-01
Como Citar
Della-Flora, L. (2021). AS FRONTEIRAS DO FEMININO NA METRÓPOLE. Rascunhos Culturais, 12(24). Recuperado de https://periodicos.ufms.br/index.php/rascunhosculturais/article/view/17821