CULTURA SURDA NA FRONTEIRA
DIÁLOGO COM A ONOMÁSTICA
Resumo
A cultura surda fronteiriça Guajará-Mirim é pelos artefatos culturais como a percepção visual e expressão corporal na representação do modo de ver/viver os espaços físicos da cidade. Os surdos nomeiam o mundo visualmente, designando significado a partir da onomástica, uma área da Linguística que estuda os nomes próprios. O objetivo desta pesquisa foi registrar os sinais/nome com base em Biderman (2001), Barros (2018), Sousa (2019, 2021, 2022), Quadros (2019) e Taub (2001). Os sinais-nome criados na Universidade Federal de Rondônia, campus de Guajará-Mirim apresentaram empréstimos linguísticos da língua portuguesa, fazendo referência aos aspectos físicos, comportamentais e sociais das pessoas nomeadas.