CULTURA SURDA NA FRONTEIRA

DIÁLOGO COM A ONOMÁSTICA

Resumo

A cultura surda fronteiriça Guajará-Mirim é pelos artefatos culturais como a percepção visual e expressão corporal na representação do modo de ver/viver os espaços físicos da cidade. Os surdos nomeiam o mundo visualmente, designando significado a partir da onomástica, uma área da Linguística que estuda os nomes próprios. O objetivo desta pesquisa foi registrar os sinais/nome com base em Biderman (2001), Barros (2018), Sousa (2019, 2021, 2022), Quadros (2019) e Taub (2001). Os sinais-nome criados na Universidade Federal de Rondônia, campus de Guajará-Mirim apresentaram empréstimos linguísticos da língua portuguesa, fazendo referência aos aspectos físicos, comportamentais e sociais das pessoas nomeadas.

 

Biografia do Autor

Caroline Reis dos Santos, UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

Tradutora e Intérprete de Libras, pedagoga bilíngue e graduanda em Letras pela Universidade Federal de Rondônia.

Suziane Viriato de Araújo, UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

Professora de Libras e língua portuguesa para surdos, graduada em Letras português pela Universidade Federal de Rondônia.

Daiany Furtado de Lima, UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

Pedagoga Surda bilingue, graduada pela Universidade Federal de Rondônia.

Publicado
2024-02-22
Seção
Dossiê: VIII SEF