BRINQUEDOTECA: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR PARA A CRIANÇA HOSPITALIZADA
Resumo
Este artigo tem por finalidade explanar sobre as contribuições do brincar para a criança hospitalizada que além de problemas orgânicos, tem o comprometimento do seu bem-estar. Inicialmente foi realizado um levantamento bibliográfico nas bases de dados dos periódicos Capes BOTD, Biblioteca virtual de Saúde (BVS), Scielo. Foram realizadas duas entrevistas com profissionais da saúde e uma com profissional da educação, os quais expressaram suas opiniões sobre a importância das brinquedotecas em espaços hospitalares, além de explanarem sobre as vantagens e dificuldades do brincar para crianças hospitalizadas e quais contribuições podem trazer o pedagogo para o Hospital Beneficente de Corumbá-MS.Referências
ANGELO. T. S. de; VIEIRA, M.R. R. Brinquedoteca Hospitalar: Da Teoria à Prática, Arq Ciênc Saúde 2010 abr-jun; 17(2):84-90. Disponível em: http://repositorio-racs.famerp.br/racs_ol/vol-17-2/IDO4_%20ABR_JUN_2010.pdf
Acessado em 12/03/2015.
BONTEMPO, E. A brincadeira de faz-de-conta: lugar de simbolismo, da representação, do imaginário. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação, Editora Cortez, 2ª edição, p. 57-71, 1997.
BRASIL. Lei nº 8.069, de 13/07/1990. Dispõe sobre o Estatuto da criança e do adolescente (ECA).
BRASIL. Lei nº 8.242, de 12/10/91. Aprova o texto oriundo da Associação Brasileira de Pediatria.
BRASIL. Lei nº 11.104, de 21/03/05. Dispõe sobre os hospitais que oferecerem atendimento pediátrico contará, obrigatoriamente, com brinquedos em suas dependências.
BRASIL. Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS). Disponível em http://datasus.saude.gov.br/ Acessado em 06/07/2016.
CAMARGO, J. S.; COSTA, L.P. Possibilidades e Limites da Brinquedoteca Hospitalar. Extensão em Foco, Curitiba, n.5, p.51-57, jan/jun. 2010, Editora UFPR. Dispinível em: revistas.ufpr.br/extensao/article/view/24958 Acessado em: 12/03/2015
CARVALHO, A. M. ; BEGNIS, J. G. Brincar em unidades de atendimento pediátrico: aplicações e perspectivas. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 11, n. 1, p. 109-117, jan./abr. 2006.
CAVALCANTE, R.B;CALIXTO, P; PINHEIRO, M.M.K. Analise de conteúdo: Considerações gerais, Relações com a pergunta da pesquisa,Possibilidades e Limitações do método.Inf.&Soc.:Est.,João Pessoa, v.24,n.1,p. 13-18, jan/abr. 2014. Disponível em: www.ies.ufpb.br/ojs/index.php/ies/article/download/10000/10871 Acessado em 17/07/2016.
CEGALLA, D.P. Dicionário escolar de língua portuguesa – 2. Ed. – São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008.
CUNHA, N.H.S. Brinquedoteca: Um mergulho no brincar – 4. ed. – São Paulo: Editora Aquariana,p.93-96, 2007.
Declaração Universal dos Direitos das Crianças – UNICEF – Disponível em: <http://www.dhnet.org.br/direitos/sip/onu/c_a/lex41.htm> acessado em: 13/11/2014
ESTEVES, C. H; ANTUNES, C.e CAIRES, S. Humanização em contexto pediátrico: o papel dos palhaços na melhoria do ambiente vivido pela criança hospitalizada. Interface (Botucatu) [online]. 2014, vol.18, n.51, pp.697-708. Epub 30-Set-2014. ISSN 1807-5762.
FRIEDMANN; A. O direito de brincar: a brinquedoteca. 2ª Ed. Editorial Scritta: ABRINQ, São Paulo, 1992.
GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social / Antonio Carlos Gil. - 6. ed. - São Paulo: Atlas, 2008.
IBGE. Censo Demográfico. Rio de Janeiro: IBGE, 1991, 2000 e 2010. Atualização 2015. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/ Acessado em: 06/07/2016.
KISHIMOTO, T.M. O jogo e a educação infantil, Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação, Editora Cortez, 2ª edição, p. 13-43, 1997.
MINAYO, M.C. DE S. Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 18 ed. Petrópolis: Vozes,2001. Disponível em: www.faed.udesc.br/arquivos/id_submenu/1428/minayo__2001.pdf acessado em: 17/07/2016.
LÜDKE, Menga e ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
MOTA, M.C, CHAVES, P. Brinquedoteca hospitalar: “nosso cantinho”, Brincar (es),Editora UFMG,Belo Horizonte,p. 166-180, 2009.
MOTTA, A. B; ENUMO, S. R. F. Brincar no hospital: Estratégia de enfrentamento da hospitalização infantil. Psicologia em Estudo, Maringá, v.9, n.1, p. 19-28, 2004
MOYLES, Janet R. A excelência do brincar: a importância da brincadeira na transição entre educação infantil e os anos iniciais [Ed al.]; trad. Maria Adriana Veríssimo Veronese. – Porto Alegre: Artmed; p. 25-38, 2006.
NUNES, C. J. R. R; RABELO; H. D; FALCÂO, D. P; PICANÇO, M. R. de A. A importância a brinquedoteca hospitalar e da Terapia Ocupacional sob a óptica da equipe de enfermagem de um hospital público do Distrito Federal.Cad.Ter.Ocup.UFScar (Impr.);21(3)dez.2013.trab
NUNES, C. J. R. R; RABELO; H. D; FALCÂO, D. P; PICANÇO, M. R. de A. A importancia da brinquedoteca hospitalar e da Terapia Ocupacional sob a óptica da equipe de enfermagem de um hospital público do Distrito Federal. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, São Carlos, v. 21, n. 3, p. 505-510, 2013.
PARCIANELLO, A. T; FELIN,R. B. E agora doutor,onde vou brincar? Considerações sobre a hospitalização infantil. Barbarói;(28): 147-166,jan.-jun.2008
PAULA, E.M.A.T; FOLTRAN, E.P. Brinquedoteca Hospitalar: Direito das Crianças e Adolescentes Hospitalizados. Revista Conexão UEPG, 2012. Disponível em: www.eventos.uepg.br/ojs2/index.php/conexao̸article/view/3828. Acessado em: 02/04/15.
SILVÉRIO, C. A; RUBIO, J. DE A. S. Brinquedoteca Hospitalar: O Papel do Pedagogo no Desenvolvimento Clínico e Pedagógico de Crianças Hospitalizadas. Revista Eletrônica Saberes da Educação. Vol. 3, nº 1, p. 1-16, 2012.
SILVEIRA, D.T; CÓRDOVA,F.P. Métodos de pesquisa/[organizado por] Tatiana Engel Gerhardt e Denise Tolfo Silveira; coordenado pela Universidade Aberta do Brasil – UAB/UFRGS e pelo Curso de Graduação Tecnológica – Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS. - Porto Alegre: Editora da UFRGS,p.31- 32, 2009.
SOARES, M. R. Z. ; ZAMBERLAN, M. A. T. A inclusão do brincar na hospitalização infantil. Estud. psicol. (Campinas); 18(2): 64-69, maio-ago. 2001.
VYGOSTSKY, L.S.Teoria do Desenvolvimento mental, Dominio Publico, 2010. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me4685.pdf Acessado em 01/05/2015.
VYGOSTSKY, L. S. A Brincadeira e o seu papel no desenvolvimento psíquico da criança. Revista Virtual de Gestão de Iniciativas Sociais, nº 8 p. 23-36, 2008. Disponível em: http://www.ltds.ufrj.br/gis/anteriores/rvgis11.pdf Acessado em: 20/03/16.
VILLELA, F.C.B ; MARCOS, S.C. Brinquedoteca Hospitalar: Da Obrigatoriedade Legal ao Desrespeito à Lei – A Lei Federal Nº11.104/2005 como caso emblemático envolvendo limites nas medidas de humanização hospitalar. ETIC – Encontro de Iniciação Científica - ISSN 21-76-8498,Vol. 5, No 5 (2009). Disponível em: http://intertemas.unitoledo.br/revista/index.php/ETIC/article/viewArticle/2205. Acessado em: 02/03/2015.
WALLON, H. A Indissociabilidade entre afetividade, ação motora e inteligência, Domínio Público, 2010. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me4686.pdf Acessado em: 01/05/2015.
WALLON, H. A evolução psicológica da criança. Lisboa. Edição 70, p. 27-47, 1995.
WOLF, R.A.P. Pedagogia Hospitalar: A Prática do Pedagogo em Instituição Não-Escolar. Revista Conexão UEPG, Vol.3, Nº 1. 2007. Disponível em: http://www.revistas2.uepg.br/index. php/conexao/article/view/3836. Acessado em: 04/04/2015.
__________________________________________________________
Invasivo in Termos Médicos [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2015. [Acesso online] http://www.infopedia.pt/dicionarios/termos-medicos/invasivo?express=tratamento+invasivo em 10/06/2015
Traumático in Termos Médicos [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2015. [Acesso online]. http://www.infopedia.pt/dicionarios/termos-medicos/traumático em 10/06/2015