USO DA FITOTERAPIA COMO PRÁTICA INTEGRATIVA E COMPLEMENTAR POR HOMENS COM DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS

  • Lívia Carolina Silva Bacelo Faculdade Nobre
  • Sousa Reis Sousa Enfermeiro. Mestre em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da Universidade Federal da Bahia. Docente do Curso de Enfermagem da Faculdade Nobre. https://orcid.org/0000-0001-8534-1960
Keywords: Chronic non-communicable diseases. Integrative and Complementary Practices. Men's Health. Nutrition.

Abstract

This study seeks to understand how phytotherapics are used as an integrative and complementary practice by men with chronic non-communicable diseases. Methodology: Nineteen men aged 52 to 88 years participated in the study, most of whom had current health problems, with Diabetes Mellitus predominating, followed by Hypertension. Result: Regarding the use of herbal medicines, men reported using it predominantly motivated by the recommendation of friends and family tradition, for pain relief, as it is more accessible and quick. Final Considerations: In view of this context, the real need for health professionals to ascertain whether the use of phytopharmaceuticals is being used in parallel.

References

1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretária de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Práticas integrativas e complementares: plantas medicinais e fitoterapia na Atenção Básica/Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica – Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
2. Lopes, GAD. et al. Plantas medicinais: indicação popular de uso no tratamento de hipertensão arterial sistêmica (HAS). Keywords: Chronic non-communicable diseases. Integrative and Complementary Practices. Men's Health. Nutrition.Ext. v. 6, n. 2, p. 143, 2010.
3. Brasil. Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. Comissão Assessora de Plantas Medicinal e Fitoterápica. Plantas medicinais e fitoterápicas. São Paulo: Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo, 2011.
4. Bruning, MCR, Mosegui, GBG, Vianna, CMM. A utilização da fitoterapia e de plantas medicinais em unidades básicas de saúde nos municípios de Cascavel e Foz do Iguaçu – Paraná: a visão dos profissionais de saúde. Ciênc. Saúde coletiva [online]. 2012, vol. 17, n. 10.
5. Barreto, BB. Fitoterapia na Atenção Básica a Saúde - a visão dos profissionais envolvidos. 2011. 98p. Dissertação (Mestrado de Farmácia) - Universidade Federal de Juiz de Fora. Minas Gerais, 2011.
6. Perfeito, J PS. O registro sanitário de medicamentos fitoterápicos no Brasil: uma avaliação da situação atual e das razões de indeferimento. Brasília, UnB. Dissertação, 2012.
7. World Health Organization.. Informe sobre la situación mundial de las enfermedades no transmisibles. Organización Mundial de la Salud, 16 p. 2014.
8. Banco Mundial. Unidade de Gerenciamento do Brasil. Unidade de Gestão do Setor de Desenvolvimento Humano. Região da América Latina e do Caribe. Enfrentando o Desafio das Doenças Não Transmissíveis no Brasil. Documento do Banco Mundial. Relatório Nº 32576; 2005. [acesso 2018 fev 26]. Disponível em: ftp://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/ cronicas/relatorio_bancomundial.pdf
9. World Health Organization. Diabetes: diabetes facts. Fact sheet 2011 Jan nº 312.
10. Organização Mundial da Saúde (OMS). Tradicional Medice Strategy; 20142. [acessado 2017 mar 16]. Disponível em: http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/92455/1/9789241506090_eng.pdf?ua=1
11. Burille, A, Gerhardt, TE. Doenças crônicas, problemas crônicos: encontros e desencontros com os serviços de saúde em itinerários terapêuticos de homens rurais. Saúde Soc. São Paulo, v.23, n.2, p.664-676, 2014.
12. Yangali, SGC, Loula, C M A. Perfil dos pacientes com AVCI cadastrados no CADH em Feira de Santana (BA), 2014. Revista Saúde e Pesquisa, v. 8, n. 1, p. 19-26, jan./abr. 2015.
13. Tong, A, Sainsbury, P, Craig, J. Consolidated criteria for reporting qualitative research (COREQ): a 32-item checklist for interviews and focus groups. Int J Qual Health Care 2007;19(6):349-57. doi: http://intqhcoxfordjournals.org/content/19/6/349.long
14. QSR Internacional. N Vivo 10 for Windows – Getting Started Guide. Disponível em: http://download.qsrinternational.com/Document/NVivo10/NVivo10-Getting Started-Guide-Portuguese.pdf. Acesso em 15 de maio de 2017.
15. Lefevre, F; Lefevre, A.M.C. Discurso do sujeito coletivo: representações sociais e intervenções comunitárias. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2014 Abr-Jun; 23(2): 502-7. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v23n2/pt_0104-0707-tce-23-02-00502.pdf
16. Lefevre, AMC, Crestana MF, Cornetta, VK. A utilização da metodologia do discurso do sujeito coletivo na avaliação qualitativa dos cursos de especialização “Capacitação e Desenvolvimento de Recursos Humanos em Saúde - CADRHU”, São Paulo - 2002. Saúde soc [Internet]. 2003 [cited 2017 Sep 15]; 12(2):68-75. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v12n2/07.pdf
17. Figueiredo, M ZA, Chiari, BM, Goulart, BNG. Discurso do Sujeito Coletivo: uma breve introdução à ferramenta de pesquisa qualiquantitativa. Distúrb Comun, São Paulo, 25(1): 129-136, abril, 2013. Disponível em:
http://revistas.pucsp.br/index.php/dic/article/viewFile/14931/11139
18. Angerami-Camon, V. A. et al. Psicologia hospitalar: Teoria e prática. São Paulo: Pioneira, 2006.
19. Duncan, BB. et al. Doenças Crônicas Não Transmissíveis no Brasil: prioridade para enfrentamento e investigação. Rev Saúde Pública 46(Supl):126-34, 2012. Disponível em: https://www.scielosp.org/pdf/rsp/2012.v46suppl1/126-134/pt
20. Peres, DS et al. Dificuldades dos pacientes diabéticos para o controle da doença: sentimentos e comportamentos. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 15, n. 6, p. 1105-1112, dezembro de 2007. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-11692007000600008.
21. Leijon, ME. et al. Who is not adhering to physical activity referrals, and why? Scand J Prim Health Care, 29(4), 234-240. Dec., 2011. Disponível em: doi: 10.3109/02813432.2011.628238.
22. Maia, LFS. et al. Sexualidade na maturidade: ações educativas e preventivas de enfermagem. São Paulo: Revista Recien. 1(1):7-14, 2011. Disponível em: https://recien.com.br/index.php/Recien/article/view/12
23. Faller, J. W. et al. Sobrecarga e mudanças no cotidiano de cuidadores familiares de paciente com doença crônica. Cienc Cuid Saude. 11(1):181-189. Jan/Mar, 2012. Disponível em: DOI: 10.4025/cienccuidsaude.v11i1.18876
24. Schraiber, L. B. et al. Necessidades de saúde e masculinidades: atenção primária no cuidado aos homens. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 26(5):961-970, mai, 2010
25. Goldenberg, P et al. Diabetes mellitus auto-referido no Município de São Paulo: prevalência e desigualdade. Cad. Saúde Públ. Rio de Janeiro, 12(1):37-45, jan-mar, 1996.
26. Gomes, R. et al. Os homens não vêm! Ausência e/ou invisibilidade masculina na atenção primária. Ciência & Saúde Coletiva, 16(Supl. 1):983-992, 2011.
27. Thum, MA. et al. Saberes relacionados ao autocuidado entre mulheres da área rural do sul do Brasil. Rev. Gaúcha Enferm., Porto Alegre (RS) 32(3):576-82. Set, 2011. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1983-14472011000300020
28. Carvalho et al. Aspecto da Legislação no Controle dos Medicamentos Fitoterápicos. T&C Amazônia, nº.11, p.27, Jun. 2007. Disponível em: 31 http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/fitoterapicos/aspectos_legislacao.pdf. Acesso em: 11 de agosto de 2018.
29. Lima, SCS. et al. Representações e usos de plantas medicinais por homens idosos. Rev. Latino-Am. Enfermagem 20(4):[08 telas] jul.-ago. 2012. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rlae/v20n4/pt_19.pdf
30. Santos, RL. et al. Análise sobre a fitoterapia como prática integrativa no Sistema Único de Saúde. Rev. Bras. Pl. Med., Botucatu, v.13, n.4, p.486-491, 2011. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1516-05722011000400014
Published
2020-10-09