ANÁLISE DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DA TUBERCULOSE, NO MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ, MARANHÃO, 2004 - 2015

  • Suellen Alves de Azevedo Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão e Unidade de Ensino Superior do Sul do Maranhão
  • Carla Thaísa Soares do Nascimento Universidade Estadual do Maranhão
  • Geovania Maria Silva Braga Universidade Estadual do Maranhão

Abstract

Tuberculosis is an infectious disease caused by the bacterium Mycobacterium tuberculosis that is easily transmitted by air and is considered a worldwide serious disease. It is the focus of combat and prevention programs, due to its growth with deep social roots. This is a descriptive quantitative epidemiological study. It was used as a data source for the Notifiable Diseases Information System (SINAN), which is freely accessible to the public. The variables studied were cases according to age group, gender, total cases according to the Basic Health Units, closures and cure of tuberculosis. There were 934 cases of tuberculosis recorded between 2004 and 2015, by the Municipal Health Department of Imperatriz. In 2004, the year with the highest number of notifications, 127 cases were registered with an incidence coefficient of 55 cases / 100,000 population. The data were analyzed by means of absolute and relative frequency, and calculation of the Incidence coefficient using the Excel 2010 program. Therefore, knowing the profile and clinical and epidemiological characteristics of tuberculosis is important, as it can assist in prevention, early diagnosis and in monitoring treatment, aiming at greater control of the disease and detection of new cases of tuberculosis.

 

Keywords: Tuberculosis; Incidence; Epidemiology.

Author Biography

Suellen Alves de Azevedo, Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão e Unidade de Ensino Superior do Sul do Maranhão

Coordenadora do curso de Biologia do Programa de Formação Docente "Caminhos do Sertão" da Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão - UEMASUL. É professora do Instituto de Ensino Superior do Sul do Maranhão - IESMA/UNISULMA. Mestra em Saúde e Produção Animal na Amazônia, pela Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), com ênfase em Saúde meio ambiente. Possui graduação em Licenciatura em Ciências com Habilitação em Biologia. É Especialista em Saúde Pública pelo Centro de Estudos Superiores de Imperatriz da Universidade Estadual do Maranhão. Graduanda em Administração Bacharelado pela Universidade Federal do Maranhão, especializanda em Gestão Pública pela Universidade Federal do Maranhão. Atuando nas áreas de Microbiologia Básica e Ambiental, Ciência do Ambiente, Parasitologia, Saúde pública, Epidemiologia, Uso de Produtos Naturais no controle de nematoides gastrintestinais.

References

1. Silveira RS. Tuberculose no Complexo de Manguinhos: estudo dos casos atendidos no Centro de saúde escola Germano Sinval Faria de 2007 a 2009. Dissertação de Mestrado do Instituto Oswaldo Cruz – Pós-Graduação em Medicina Tropical, Rio de Janeiro, 2011.

2. OMS (Organização Mundial de Saúde). Manual de Diagnóstico e tratamento de Tuberculose Resistente e Multi-Droga Resistente. (WHO/HTM/TB/) 2009.

3. Brasil. Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico / Coordenação-Geral do Programa Nacional de Controle da Tuberculose. Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis – DEVIT. Secretaria de Vigilância em Saúde – Vol. 43 – Especial Tuberculose. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.

4. Zagmignan A, Alves M, Neto A, Falcai Â, Sabbadini P, Monteiro S, Neto L, Sousa E. Caracterização epidemiológica e demográfica de pacientes com tuberculose pulmonar no Estado Maranhão. [Editorial], Rev Inv Biom, São Luís, v.1; p. 2-9. 2014.

5. Maciel E, Sales C. A vigilância epidemiológica da tuberculose no Brasil: como é possível avançar mais? Rev Epidemiol e Serv Saúde, (UFES) Brasília, v. 25(1); p. 175-178, 2016.

6. Programa Nacional de Controle da Tuberculose. Programa Nacional de Controle da Tuberculose é avaliado no Maranhão. Disponível em: 2015. Acesso em: 15 de dezembro de 2016.

7. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância de Saúde. UBS BRASIL. 2016. Disponível em:< http://www.ubsbrasil.com/ubs-bacuri-imperatriz-ma-2456214/> acesso em: 20 de Setembro de 2016.

8. IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) Censo populacional. Disponível em: Acesso em: 14 de abr. 2016.

9. OMS (Organização Mundial de Saúde). Manual de Diagnóstico e tratamento de Tuberculose Resistente e Multi-Droga Resistente. (WHO/HTM/TB/) 2009.

10. Paixão LMM, Gontijo ED. Perfil de casos de tuberculose notificados e fatores associados ao abandono, Belo Horizonte, MG. Rev Saúde Públ. 41 (2) 205-13, 2007.

11. Lopes AJ, Conceição GMS, Rocha JL, Jansen JM, Nogueira KT, Santos RAC. Características da tuberculose em adolescentes: uma contribuição para o programa de controle. Rev Bras de Pneumol Sanit. 15(1): 7 -14, 2011.

12. Cassel SA, Heineman E, Leclero S, Gurung P K, Rahut B. Tuberculosis case-finding in eastern Nepal. Tubercle. 63, 175-85, 1982.

13. Amorim CL, Lima MV. Acompanhamento dos pacientes de tuberculose atendidos pelas Unidades de Saúde Nova Imperatriz e Milton Lopes da cidade de Imperatriz, Maranhão no período de setembro de 2005 a fevereiro de 2006. Monografia (Graduação de Licenciatura em Biologia) – Universidade Estadual do Maranhão, Imperatriz, 2006.

14. San Pedro A, Oliveira RM. Tuberculose e indicadores socioeconômicos: revisão sistemática da literatura. Rev Panam de Salud Publ. 33 (4):294–301, 2013.

15. Assis EA R, Firmino KF. Tuberculose: perfil epidemiológico do munícipio de Timóteo – MG, durante o ano de 2007. Rev. Farmácia & Ciência. 1, 52-63, 2010.

16. Loyola Filho AI, Uchoa E, Firmo, JOA, Lima-Costa MF. Estudo de base Populacional sobre o consumo de medicamentos entre idosos: Projeto Bambuí. Cad de Saúde Públ. 21 (2), 545-553, 2005.

17. Mendoza-Sassi R, Beria JU. Utilización de los servicios de salud: uma revisión sistemática sobre los fatores relacionados. Cad de Saúde Públ. 17 (4), 819-832, 2001.

18. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância de Saúde. UBS BRASIL. 2016. Disponível em:< http://www.ubsbrasil.com/ubs-bacuri-imperatriz-ma-2456214/> acesso em: 20 de Setembro de 2016.

19. Silva JRL. Novos Aspectos da Patogenia da Tuberculose. Rev Pul. 21 (1): 10-14, 2012.

20. Silva A, Monteiro S, Figueiredo P. Perfil Epidemiológico dos Pacientes Portadores de Tuberculose Extrapulmonar Atendidos em Hospital Da Rede Pública no Estado do Maranhão. Centro Universitário do Maranhão (UNICEUMA), São Luís, Ver Bras de Clín Méd. São Paulo, v.9 (1); p. 11-4, 2011.

21. Sousa FF. Conhecimento dos profissionais de saúde da atenção primária do município de Aracoiaba (CE) sobre tuberculose. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Rede Nordeste de Formação em Saúde da Família, Mestrado Profissional em Saúde da Família, Fortaleza, 2016.

22. Lima DR, Lima KKA, Silva NA. Tuberculose tem cura, preconceito também. FSP. São Paulo, 2004. Disponível em http://facsaopaulo.edu.br/media/files/2/2_390.pdf Acesso em 10 de janeiro de 2017.
Published
2021-04-16