LEVEL OF KNOWLEDGE ABOUT CORRECT DISPOSAL OF MEDICINES AMONG PHARMACY ACADEMICS OF A PRIVATE UNIVERSITY OF FORTALEZA / CE.

  • jocivania mesquita UNIFAMETRO
  • ANA CRISTINA FLOR MONTEIRO UNIFAMETRO
  • JOSE ELINARDO SANTOS UNIFAMETRO

Abstract

According to the National Health Surveillance Agency (ANVISA), 30 thousand tons of medicines are wasted by consumers in the country per year. The chemical substances it contains in medicines, most of the time, when disposed of incorrectly, can be toxic and contaminate rivers, soils, oceans and groundwater. The objective of the study is to assess the level of knowledge of undergraduate pharmacy students at a Private University in Fortaleza / CE, on the proper disposal of medicines. The study is descriptive, quantitative, carried out through the application of a questionnaire with a sample of 100 students. Of the interviewees, 65% (N = 65) were between 18 and 23 years old, the most prevalent age group 37% (N = 37) of the interviewees said that group B is the correct one for disposing of medicines. Regarding the disposal site, 41% (N = 41) affirm that the best known location was pharmacies and 98% (N = 98) agreed that incorrect disposal can harm the environment and 2% (N = 2) said that disposal does not harm the environment 56% (N = 56) of students reported knowing some type of legislation on the disposal of medicines and 44% (N = 44) are unaware of any information on legislation. The pharmaceutical professional is one of those responsible for educating patients and the general population regarding the correct disposal of expired or disused drugs. It is concluded that academics have disabilities when it comes to the correct disposal of medicines and the legislation, and it is important to take a more active action to raise awareness of the importance of the correct and safe disposal of medicine residues.

References

1. FALQUETO E, SOUZA CPF. Descarte de medicamentos no meio ambiente no Brasil. Revista Brasileira Farmácia, v.96, n.2, p.11421158, 2015.

2. BANDEIRA EO. et al. Descarte de medicamentos: uma questão socioambiental e de saúde. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental, p. 1-10, 2019.


3. BRASIL, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n. 306, de 07 de dezembro de 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 10 dez. 2004. Disponível em: . Acesso em: 15 nov. 2018.

4. ALENCAR TOS, MACHADO CSR, COSTA SCC.; ALENCAR BR. Descarte de medicamentos: uma análise da prática no Programa Saúde da Família. Ciência & Saúde Coletiva, v. 19, n.7 p. 2157-2166, 2014.

5. FERREIRA CL, RODRIGUES SC, SANTOS MA.S. Análise do conhecimento da população sobre descarte de medicamentos em belo horizonte– minas gerais. Interfaces Científicas: Saúde e Ambiente, Aracaju, v. 3, n. 2, p.9-18, 2015.


6. COSTA, E. K.; MOREIRA, A. C. O Papel do farmacêutico na conscientização sobre o descarte de medicamentos. XXV Seminário de Iniciação Científica 2017.

7. DAMASCENO, et al. Descarte de medicamentos:atitudes e práticas da comunidade farmacêutica.Boletim InformativoGeum, Piauí, v.1, n.8, p.1-6, 2017.

8. FEITOSA AV. Otimização da Logística Reversa de Medicamentos de Uso Humano Vencidos e/ou em desuso no Município de Fortaleza-Ce 2016. 242 f. Tese (Doutorado) - Curso de Pós-graduação em Engenharia Civil, Departamento de EngenhariaHidráulica, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. Disponível em: . Acesso em: 29 out. 2018.

9. PIVETA LN, SILVA LB, GUIDONI C.M., GIROTTO E. Armazenamento e descarte de medicamentos por acadêmicos da área da saúde de uma universidade pública paranaense. Ciências Biológicas e da Saúde, Londrina, v. 36, n. 1, p.55-66, fev. 2015.


10. PINTO GMF, PEREIRA RFAB, SAMPAIO SI, SILVA KR. Estudo do descarte residencial de medicamentos vencidos na Região de Paulinia (SP) Brasil. Eng Saint Ambient. v 19, n.3 2014. 224 f. Tese (Doutorado) - Curso de Farmácia, Faculdade de Paulínia (facp), Paulinia Sp, 2014.

11. SILVA NR, ABJAUDE SAR, RASCADO RR. Atitudes de usuários de medicamentos do sistema único de saúde, estudantes de farmácia e farmacêuticos frente ao armazenamento e descarte de medicamentos. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, Minas Gerais, v. 35, n.2, p.1-8, 2014.


12. LENHARDT EH, CINTRA EVC, BOTELHO EHL, SÓLIS LJBO Descarte de medicamentos no bairro grande terceiro, cuiabá-MT. Unopar Cient Ciênc Biol Saúde, [s.1], v. 16, n. 1, p.5-8, maio 2014.

13. COSTA, et al. Avaliação do conhecimento dos usuários de Unidades Básicas de Saúde sobre os riscos ambientais decorrentes do descarte incorreto de medicamentos. Boletim Informativo Geum, Teresina- Piauí, v. 8, n. 1, p.23-28, jan. 2017.


14. GASPARINI JC, GASPARINI AR, FRIGIERI MC. Estudo do descarte de medicamentos e consciência ambiental no município de CatanduvaSP. Ciência & Tecnologia: FATEC-JB, Jaboticabal, v. 2, n. 1, p. 38-51, 2011. ISSN 2178- 9436.
15. GOUVEIA MV L, Políticas de Saúde no Descarte de Medicamentos. 2015. 45 f. TCC (Graduação) - Curso de Farmácia, Farmácia, Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória - Emescam, Vitoria, E.

16. ALMEIDA LO, CHAVES HQ, HOLANDA LMC. Como Descartar Medicamentos Não Consumidos? Estudo de Caso com Consumidores Residentes na Cidade de Caruaru-pe. In: Simpósio de Excelência em Gestão Tecnologia, 11. 2013, Resende - Rj. Estudo de Caso. Curuaru - Pe: 111, 2012. p. 1 – 15.


17. ALVARENGA LSV, A NICOLETTI M. Descarte Doméstico de Medicamentos e Algumas Considerações sobre o Impacto Ambiental Decorrente. Revista Saúde, Ung, v.4, n.3, p.34-39,2010

18. QUEIROZ CA. Análise normativa sobre descarte de medicamentos no brasil e a comparação com a lei 5092/13 do Distrito Federal. 2014. 72 f. TCC (Graduação) - Curso de Bacharelado em Farmácia, Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Brasília - Df, 2014.
Published
2020-10-06