DESCARTE DE MEDICAMENTOS E A PERCEPÇÃO DE PACIENTES ATENDIDOS EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA EM UM MUNICÍPIO PARAIBANO
Abstract
Brazilgeneratesapproximately 78 million tons ofSolidUrbanWaste (MSW) per year, 2% of Health Services Waste (RSS), withdrugsstanding out for theirenvironmentalimpactonaquaticorganismsandvarioustypesofcancers in humans. As of Law 12.305 / 2010, NationalSolidWastePolicy (PNRS), new perspectives haveemerged for thecontrolofwaste in Brazil. In theStateof Paraíba, Law 9,646 of 2011, provides for therules for the final destinationofthedisposalofexpiredorunfit medicines for use, theabsenceofsuitableplacesisobserved, and it is common practicetodisposeofthem in domesticwaste. The presentstudyaimedtoaddresstheknowledgeandcompliancewiththedrugdisposallegislationbyusersof a Basic Family Health Unit (UBSF) in thecityof Monteiro - PB. It wasfoundthat 75.7% oftheparticipantshad medicines storedat home and 68% discarded medicines in householdwaste, 21% in a toilet, 9% deliveredtothe UBSF and 2% donatedbeforematurity. It isconcludedthatthereis a lackofknowledgeofthelegislation, although 81.8% are awareoftheprobableenvironmentalrisksofinadequatedisposal.
References
2. Colaço R, Peralta ZPG, Gomes EC. Poluição por resíduos contendo compostos farmaceuticamente ativos: aspectos ambientais, geração a partir dos esgotos domésticos e a situação do Brasil. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, v.35, n. 4, p. 539-548, 2014.
3.Alvarenga LSV, Nicoletti MA. Descarte doméstico de medicamentos e algumas considerações sobre o impacto ambiental decorrente. Revista Saúde, v4, n3, p.34-39, 2010.
4.Burle S. O perigo do remédio sem uso na farmacinha de cada casa. Senado Federal – Portal de Notícias. Disponível em
5. Ferreira GLBV, Graciani FS. Descarte de medicamentos: iniciativas regionais para a implementação da logística reversa. Disponível em:
6. Falqueto E, Kligerman DC, Assumpção RA. Como realizar o correto descarte de resíduos de medicamentos. Revista Ciência & Saúde Coletiva, v.15, p.3283-3293, 2010.
7.SOTORIVA, P. Descarte Incorreto de Medicamentos Ameaça o meio Ambiente. 2009. Disponível em
8. Silva ALE, Moraes JAR, Rehbein A, Bencke D, Gerhard G. Posicionamento das farmácias e a logística reversa no controle dos medicamentos em desuso. REGET, v. 18, n. 1, p.57-65, 2016.
9.Storel ILA, Castilho NM, Takenaka EMM. Descarte inadequado de medicamentos: impactos negativos ao meio ambiente e à saúde pública. X Fórum Ambiental da Alta Paulista, v.10, n.12, 2014.
10. Fent K, Weston AA, Caminada D. Ecotoxicologyofhumanpharmaceuticals. AquaticToxicology, v.76, p.122–159, 2006.
11. Frick L. W. Procedimentos de descarte de resíduos de medicamentos em três municípios do vale do Paranhana[dissertação]. Novo Hamburgo: Universidade Feevale. Programa de Pós-graduação em Qualidade Ambiental, 2012.
12. Ueda J, Tavernaro R, Marostega V, Pavan W. Impacto ambiental do descarte de fármacos e estudo da conscientização da população a respeito do problema. Revista Ciências do Meio Ambiente, v. 5, n. 1, p.1-6, 2009.
13. Bila D, Dezotti M. Identificação de fármacos e estrogênios residuais e suas conseqüências no meio ambiente. In: PROGRAMA DE ENGENHARIA QUÍMICA/COPPE-UFRJ.(Org.). Fronteiras da engenharia química, Rio de Janeiro, 1. ed, p. 141-175. 2005.
14. Jobling S, Williams R, Johnson A, Taylor A, Gross-Sorokin M, Nolan M. As exposições previstas a estrogênios esteróides nos rios do Reino Unido estão correlacionadas a uma ampla perturbação sexual nas populações de peixes selvagens. Perspectiva de saúde da Environ, v. 114, p. 32–39, 2006.
15. Eickhoff P, Heineck I, Seixas LJ. Gerenciamento e destinação final de medicamentos: uma discussão sobre o problema. Revista Brasileira de Farmácia, v. 90, n. 1, p. 64-68, 2009.
16. Gasparini JC, Gasparini AR, Frigieri MC. Estudo do descarte de medicamentos e consciência ambiental no município de Catanduva-SP. Ciência & Tecnologia: FATEC-JB, v. 2, n. 1, p. 38-51, 2011.
Declaro que os conteúdos apresentados nos artigos e demais trabalhos são de minha autoria e tenho total responsabilidade sobre os mesmos, os quais estou cedendo os direitos autorais à Revista Saúde e Meio Ambiente, para fins de divulgação científica em qualquer meio disponível.