RISK FACTORS ANALYSIS FOR CANINE VISCERAL LEISHMANIASIS IN URBAN AREA

  • Satie Katagiri UFMT

Abstract

Analyze the risk factors involved in the occurrence of CVL in the urban area of Barra do Garças and prevalence of cases from 2014 to 2019. Methods: This study was conducted with data on LVC provided by the Environmental Health Surveillance about canine serological and of entomological fauna surveys. Results: Through the canine serological survey 5,786 samples were collected, 420 confirmed for CVL by ELISA. Regarding the entomological density between 2015 and 2018, 1,167 specimens of sandflies were captured, among these 5 species of medical importance: Lutzomya longipalpis, L. antunesi, L. cruzi, L. whitmani, L. flaviscutellata. Conclusions: The presence of infected dogs, potential vectors in urban areas, proximity to conservation areas, large variety of wild animals, and the lack of a consistent organization of case registration constitute considerable risk factors for transmission and maintenance of Visceral Leishmaniasis in both animals and humans.

References

1. Coutinho CFS, Souza SR, Teixeira NFD, Georg I, Gomes TF, Boia MN, et al. Investigação entomoepidemiológica da doença de Chagas no estado do Ceará, Região Nordeste do Brasil. Cad Saude Publica. 2014; 30(4):785-793.
2. Efigênia JS, Nascimento IO, Paula TS, Pedro JFB, Marta ASL, Bispo CS. Epidemiologia da Leishmaniose Visceral Canina no município de Taquarana – AL (2009-2018). Diversitas Journal. 2019;4(2):393-402.
3. Ministério da Saúde(BR). Saúde de A a Z [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde. 2019 [Acesso em 2019 jul 25]. Disponível em: http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/leishmaniose-visceral
4. Missawa, NA, Veloso MAE, Maciel GBML, Michalsky EM, Dias ES. Evidência de transmissão de leishmaniose visceral por Lutzomyia cruzi no município de Jaciara, Estado de Mato Grosso, Brasil. Rev. Soc. Bras. Med. Trop.2011;44(1):76-78.
5. Abrantes TR, Werneck GL, Almeida AS, Figueiredo FB. Fatores ambientais associados à ocorrência de leishmaniose visceral canina em uma área de recente introdução da doença no Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Cad Saude Publica. 2018; 34(1):e00021117.
6. Ministério da Saúde(BR). Manual de vigilância e controle da leishmaniose visceral [Internet]. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Brasília: Ministério da Saúde; 2014. [Acesso em 2019 jul 25]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manualvigilanciacontroleleishmaniosevisceral1edicao.pdf
7. Menezes JA, Luz TCB, Sousa FF, Verne RN, Lima FP, Margonari C. Fatores de risco peridomiciliares e conhecimento sobre leishmaniose visceral da população de Formiga, Minas Gerais. Ver. Bras. Epidemiol. 2016; 19(2):362-374.
8. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [Internet]. Brasilia: Censo 2018. [Acesso em 2019 jul 27]. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mt/barra-do-garcas/panorama
9. Souza JCC. 1995. Geografia Regional: Centro-Oeste e Mato Grosso. 4a ed. Cuiaba:Atalaia.
10. Queiroz MFM, Varjão JR, Moraes SC, Salcedo GE. Analysis of sandflies (Diptera: Psychodidae) in Barra do Garças, State of Mato Grosso, Brazil, and the influence of environmental variables on the vector density of Lutzomyia longipalpis (Lutz & Neiva, 1912). Rev. Soc. Bras. Med. Trop. 2012;45(3):313-317.
11. Costa DNCC, Bermudi PMM, Rodas LAC, Nunes CM, Hiramoto RM, Tolezano JE, et al. Leishmaniose visceral em humanos e relação com medidas de controle vetorial e canino. Rev Saude Publica. 2018;52. Epub 23 Nov 2018.
12. Marzochi MAC, Marzochi KBF. Tegumentary and visceral leishmaniases in Brazil. Emerging anthropozoonosis and possibilities for their control. Cad Saude Publica. 1994;10(2):359-375.
13. Gomes AM, Melo MK, Gonzada DSS, Holanda HA, Noronha RB, Gonçalves DE, et al. Vigilância sorológica da leishmaniose humana e canina no município de Farias Brito, Estado do Ceará, Brasil. Biota Amazônia. 2017;7(1):63-68.
14. Mendes CS, Coelho AB, Féres JG, Souza EC, Cunha DA. Impacto das mudanças climáticas sobre a leishmaniose no Brasil. Cien Saude Colet. 2016;1(1):263-272.
15. Luz ZMP, Barbosa MN, Carmo RF. Conhecimento, Atitudes e Práticas em Leishmaniose Visceral: Reflexões para uma atuação sustentável em município endêmico. Ver. de APS. 2017; 20(4):565-574.
16. Figueiredo ABF, Werneck GL, Cruz MSP, Silva JP, Almeida AS. Uso e cobertura do solo e prevalência de leishmaniose visceral canina em Teresina, Piauí, Brasil: uma abordagem utilizando sensoriamento remoto orbital. Cad Saude Publica. 2017;33(10):e00093516.
17. Oliveira A, Santil FLP; Fonzar UJV. Cartografia da Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) em Maringá - Paraná: 2010 a 2016. Hygeia. 2018;14(29):65-79.
18. Leatte EP, Braga LS, Rocha TN, Ciupa L, Skraba CM, Silveira TGV. Aspectos epidemiológicos e laboratoriais da Leishmaniose Tegumentar Americana em uma região endêmica do Sul do Brasil. Ver. Uningá. 2014; 19(1):19-23.
19. Sousa TC, Ariadine, Francisco KPR, Santos IB. Leishmaniose Canina em Brasília, DF: Uma Revisão da Literatura. Tempus actas de saúde coletiva. Brasília.2015;9(3):187-202.
20. Dantas-Torres F, Miró G, Baneth G, Bourdeau P, Breitschwerdt E, Capelli G, et al. Canine leishmaniasis control in context of One Health. Emergi Infect Dis. 2019;25(12):1-4
Published
2021-03-20