EPIDEMIOLOGICAL AND CARE PROFILE OF SNAKE ACCIDENTS IN CHILDHOOD AND ADOLESCENCE IN THE MUNICIPALITY OF UBERLÂNDIA-MG

  • Lívia Cristina Soares Panzo Universidade Federal de Uberlândia
  • Larissa Crystine Fernandes Silva Buzzatto
  • Laura Felix Meyer
  • Leonardo Braga Gonçalves
  • Leticia Martins Okada
  • Stefan Vilges de Oliveira
Keywords: Snake Bites, ; Epidemiological Monitoring, Accident Prevention, Health Education

Abstract

In Brazil, there are 62 species of snakes considered venomous. A factor that corroborates accidents with such animals are human action, lack of knowledge about care and prevention among the population, in addition to inadequate sanitary measures. This is a quantitative descriptive cross-sectional epidemiological study in which data relating to the city of Uberlândia were analyzed, including snakebites in young people aged 0 to 19 years, between 2010 and 2021. In addition, databases were consulted. data in the search for references to support an intervention proposal. The total number of cases reported in Uberlândia was 103 cases, an incidence of 4.51 per 100,00 pediatric inhabitants, the estimated population in this age group, in 2012, in Uberlândia, was 180,995. For the intervention, 14 articles were found, but only 3 were selected, and as the main intervention they addressed health education and prevention actions. Accidents involving snakebites are a public health problem, thus requiring prevention and health promotion actions, as well as further studies to clarify the topic.

References

1. Freitas JC de. Nomenclatura em toxinologia: relações com a comunicação química entre organismos e propriedades biológicas das toxinas. Mem Inst Butantan. 1991; 53(2): 191-5.

2. Silva AM da, Bernarde PS, Abreu LC de. Acidentes Com Animais Peçonhentos no Brasil por Sexo e Idade. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano. 2015 Abr 7; 25(1): 1-9.

3. Oliveira HFA de, Costa CF da, Sassi R. Relatos de acidentes por animais peçonhentos e medicina popular em agricultores de Cuité, região do Curimataú, Paraíba, Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia. 2013 Set 10;16(3):633–643.

4. Almeida AA de L, Macedo ME. Acidentes Ofidicos com serpentes brasileiras em Minas Gerais. Acervo da Iniciação Científica. 2014 Jul 23;0(1):1-11.

5. Brasil. Ministério da Saúde (MS). Doenças negligenciadas: estratégias do Ministério da Saúde. Rev Saúde Pública. 2010;44(1):200–202.

6. Nogueira CF, Alves LHN, Nunes DC de OS. Perfil dos acidentes causados por animais peçonhentos registados em Uberlândia, Minas Gerais (2014-2018). Hygeia. 2021 Abr 4; 17(1) :81-96.

7. Haack BM, Lutinski JA. Perfil dos acidentes com animais peçonhentos envolvendo crianças. Research Society and Development. 2021 Ago 7;10(10):e131101018709

8. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Perfil dos municípios. 2020. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/panorama. Acesso em: 10 nov. 2022.

9. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Acidentes Ofídicos - Notificações registradas no SINAN. Brasília (DF): Ministério da Saúde. Disponível em: https://portalsinan.saude.gov.br/

10. Costa MKB da, Araújo MFF, Campos R, Freire EMX. Desmitificando o ofidismo: unindo a escola e a sociedade para desenvolver recursos educativos. Ambiente & Sociedade. 2021 Jul 30; 24:e01481.

11. Araujo AP de, Benjamin AMN, Nunes LBC, Lopes VS,Lemos YR, Leite, FHOM. Jogos Pedagógicos Como Ferramenta Facilitadora do Processo de Prevenção de Acidentes na Infância. Revista de Trabalhos Acadêmicos–Universo Belo Horizonte. 2021;1(5):1-2

12. Bivanco-Lima D, Moura J de C, Tirico SHN, Mazzeo MR, Cunha MT, Sperandio RA, Silberfeld M, Simone MC, Bibikoff S, Tambellini EF, Silveira C, Marsiglia RMG. Promoção à saúde e prevenção de acidentes na infância: uma ação de estudantes de medicina. Rev. Med. (São Paulo). 2013 Jun 30;92(2):119-27

13. Drago R, Rodrigues PS. Contribuições de Vygotsky para o desenvolvimento da criança no processo educativo: algumas reflexões. Rev FACEVV (Vila Velha). 2009;3:49- 56.
Published
2023-12-10