EVALUACIÓN MICROBIOLÓGICA DE AGUAS DE SOLUCIONES ALTERNATIVAS COLECTIVAS EN EL MUNICIPIO DE MARABÁ-PA

Palabras clave: Escuelas públicas, potabilidad, coliformes, contaminación.

Resumen

El agua es un recurso esencial para la vida. El acceso a agua de buena calidad está directamente relacionado con la salud de la población, evitando la propagación de diversas enfermedades. El objetivo de este trabajo fue evaluar la calidad microbiológica del agua proveniente de Soluciones Alternativas Colectivas (SAC), ubicadas en escuelas públicas del municipio de Marabá-PA, durante las temporadas seca y lluviosa. Se recolectaron muestras de agua de siete SAC en dos distritos de Marabá: Nova Marabá y Cidade Nova, y se analizaron para detectar la presencia y ausencia de coliformes totales y termotolerantes, utilizando la técnica del número más probable (NMP). Los resultados de ambas temporadas fueron insatisfactorios para el consumo en el 57% de los casos. La temporada de lluvias mostró un PMN promedio más alto durante la temporada de lluvias en comparación con la temporada seca. Sin embargo, no hubo diferencias estadísticamente significativas entre temporadas. Este trabajo mostró la importancia de monitorear periódicamente la calidad del agua para el abastecimiento colectivo, mostrando que el agua, incluso de pozos profundos, está sujeta a contaminación, especialmente en la época de lluvias.

Biografía del autor/a

Hugo de Jesus Leal Barros , Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

Acadêmico do curso de Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa)

Ana Cristina Viana Campos, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

Professora da Faculdade de Saúde Coletiva, Instituto de Estudos em Saúde e Biológicas, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará. Bacharel em Odontologia pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, mestre e doutora em Odontologia pela Universidade Federal de Minas Gerais.

Walesca Zifirino de Oliveira, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

Acadêmica do curso de Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa)

Thaís Lopes dos Santos, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará
Bióloga pela Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa)

Citas

1. KIRBY R M, BARTRAM J, CARR R. Water in food production and processing: quantity and quality concerns. Food Control, v. 14, n. 5, p. 283-299, 2003.

2. ZHANG J. Discussion on Non-point Source Pollution and Control in Water Source Areas. Study of Ecological Engineering of Human Settlements, p. 197-221, 2019.

3. PIUCI J. Elementos Propedêuticos para Compreensão das Águas Subterrâneas Rasas Ocorrentes na Parte Oriental da Ilha de Marajó-Pará. In: IV CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS. Brasília. Anais, 1986.

4. SOUZA WB, MELO LP, LIMA LCS, SOUZA DC, TEXEIRA TT. Mapeamento e avaliação da potabilidade de água proveniente de fontes alternativas de captação na cidade de Astolfo Dutra. Águas Subterrâneas, v. 32, n. 3, 13 ago. 2018.

5. BRASIL. Decreto nº 5.440, de 4 de maio de 2005. Estabelece definições e procedimentos sobre o controle de qualidade da água de sistemas de abastecimento e institui mecanismos e instrumentos para divulgação de informação ao consumidor sobre a qualidade da água para consumo humano. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5440.htm#:~:text=DECRETO%20N%C2%BA%205.440%2C%20DE%204,da%20%C3%A1gua%20para%20consumo%20humano. Acesso em: 24 jun. 2020.

6. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (CONAMA). Resolução n° 396, de 03 de abril de 2008. Disponível me: http://www.mpf.mp.br/atuacao-tematica/ccr4/dados-da-atuacao/projetos/qualidade-da-agua/legislacao/resolucoes/resolucao-conama-no-396-de-3-de-abril-de-2008/view. Acesso em: 26/06/2020.

7. BRAGA ES, FREITAS CB, MENDES LSAS, AQUINO MD. Avaliação da qualidade de águas subterrâneas localizadas no litoral, serra e sertão do Estado do Ceará destinadas ao consumo humano. Águas Subterrâneas, v. 32, n. 1, p. 17-24, 2017.

8. SÁ LLC, JESUS IM, SANTOS ECO, VALE ER, LOUREIRO ECB, SÁ EV. Qualidade microbiológica da água para consumo humano em duas áreas contempladas com intervenções de saneamento - Belém do Pará, Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 14, n. 3, p. 171-180, 2005.

9. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.914, de 12 de dezembro de 2011. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2914_12_12_2011.html. Acesso em: 21 ago. 2019.

10. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n.º 518, de 25 de março de 2004. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/legislacao/portaria518_25_03_04.pdf. Acesso em: 21 ago. 2019.

11. CAPPI N, AYACH LR, SANTOS TMB, GUIMARÃES STL. Qualidade da água e fatores de contaminação de poços rasos na área urbana de Anastácio (MS). Geografia Ensino & Pesquisa, v. 16, n. 3, p. 77-92, 29 nov. 2012.

12. ZHANG Y, LIAO YT, SUN X, WU VCH. Is Shiga Toxin-Producing Escherichia coli O45 No Longer a Food Safety Threat? The Danger is Still Out There. Microorganisms, v. 8, ed. 5, 2020.

13. ÖZKAN S, TÜZÜN H, GÖRER N, CEYHAN M, AYCAN S, ALBAYRAK S, et al. Water usage habits and the incidence of diarrhea in rural Ankara, Turkey. Transactions of the Royal Society of Tropical Medicine and Hygiene, v. 101, n. 11, p. 1131–1135, 2007.
14. FEWTRELL L, KAUFMANN RB, KAY D, ENANORIA W, HALLER L, COLFORD JM. Water, sanitation, and hygiene interventions to reduce diarrhoea in less developed countries: a systematic review and meta-analysis. The Lancet Infectious Diseases, v. 5, n. 1, p. 42-52, 2005.

15. MOE CL, RHEINGANS RD. Global challenges in water, sanitation and health. Journal of Water and Health, v. 4, n. 1, p. 41–57, 2006.

16. SILVA, DRR, MACIEL MOS, MARTA BBF, BRONHARO TM, MICHELIN AF. Qualidade da água em escolas públicas municipais: análise microbiológica e teor de nitrato em Araçatuba, estado de São Paulo – Brasil. Revista Instituto Adolfo Lutz, v. 77. p. 1-8, 2018.

17. ROCHA ES, ROSICO FS, SILVA FL, LUZ TCS, FORTUNA JL. Análise microbiológica da água de cozinhas e/ou cantinas das instituições de ensino do município de Teixeira de Freitas (BA). Ver. Baiana Saúde Pública Miolo, v. 34, n. 3. p. 694-705, 2011.

18. MARABÁ. Lei nº. 17.213, de 9 de outubro de 2006: Institui o Plano Diretor Participativo do Município de Marabá, cria o Conselho Gestor do Plano Diretor e dá outras providências. Secretaria de Estado de Integração Regional, Desenvolvimento Urbano e Metropolitano. Marabá, Pará, 2006. Disponível em: http://www.sedurb.pa.gov.br/pdm/maraba/pdm.pdf. Acesso em: 14/05/2018

19. NOBRE CA, OBREGÓN GO, MARENGO JÁ. Characteristics of amazonian climate: main features. Amazonia Global Change, v. 186, p. 149-162, 2009.

20. AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. Compendium of methods for the microbiological examination of foods. 4 ed. Washington: APHA, 2001, 676 p.

21. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de Consolidação nº 5, de 28 de setembro de 2017. Dispõe sobre Consolidação das normas sobre as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União, Brasília, seção 1, p. 61, 2017.

22. MARTINS IP, PICCOLI RH, VILELA NMS, THEBALDI MS. Qualidade de água de fonte subterrânea utilizada em instituições localizadas na zona urbana de Lavras/MG. Conexão Ciência, v. 12, n. 1, p. 126-130, 2017.

23. NOVICKI C, CAMPOS RFF. Análise da potabilidade das águas de fontes naturais, junto ao município de Fraiburgo-SC. Remoa, v. 15, n. 1, p. 323-336, 2016.

24. SANTOS CCM, PERESI JTM, TEIXEIRA ISC, SILVA SIL, POVINELLI RF, ASSIS JC, et al. Avaliação da qualidade bacteriológica e da cloração das águas das soluções alternativas coletivas (SAC) em atendimento a portaria n° 2914 de 12 de dezembro de 2011, do Ministério da Saúde. Tchê Química, v. 15, n. 29, 2017.

25. FARIA T, PAULA RAO, VEIGA SMOM. Qualidade microbiológica da água para consumo humano em unidades de alimentação escolar. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, v. 11, n. 1, p. 135-144, 2013.

26. BERTOLDO F, RIGHES AA, ORTARI SR. Qualidade da água em um afluente do Arroio Cadena em Santa Maria, RS. Disciplinarum Scientia Série: Ciências Naturais e Tecnológicas, v. 5, n. 1, p. 51-65, 2004.

27. GROTT SL, FAÇANHA EB, FURTADO RN, CUNHA HFA, CUNHA AC. Variação espaço-sazonal de parâmetros da qualidade da água subterrânea usada em consumo humano em Macapá, Amapá, Brasil. Revista Engenharia Sanitária, v. 23, n. 4, p. 645-654, 2018.

28. SANTOS TL, CUNHA CV, CAMPOS ACV, SANTOS SC. Qualidade microbiológica da água para consumo humano em comunidades ribeirinhas de Itupiranga-PA, Brasil. Brazilian Journal of health Review, v. 3, n. 4, p. 9005-9020, 2020.

29. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica (IBGE). Cidades e Estados: Marabá (PA). 2019. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/pa/maraba.html. Acesso em: 27 jun. 2020.

30. VIEGAS N. Saneamento básico: plano de Marabá ainda pendente. Correio portal de Carajás. 2017. Disponível em: https://correiodecarajas.com.br/saneamento-basico-plano-de-maraba-ainda-pendente/. Acesso em: 31 jul. 2019.

31. IRITANI MA, ROSSINI-PENTEADO D, EZAKI S, ODA GH. Perigo de contaminação da água subterrânea na região de Indaiatuba a Capivari, estado de São Paulo, Brasil. Revista do Instituto Geológico, n. 38, p. 1-16, 2017.

32. MACEDO TL, REMPEL C, MACIEL MJ. Análise físico-química e microbiológica de água de poços artesianos em um município do vale do taquari-RS. Tecno-lógica, v. 22, n. 1, p. 58-65, 2018.

33. ZERWES CM, SECCHI MI, CALDERAN TB, BORTOLI J, TONETTO JF, et al. Análise da qualidade da água de poços artesianos do município de Imigrante, Vale do Taquari/RS. Ciência e Natura, v. 37, n. 4, p. 651-663, 2015.
Publicado
2021-04-13