Identificação de atividades antrópicas na microbacia de um riacho urbano no Município de Santarém, Pará, Brasil.

  • Diego Ramos Pimentel

Resumen

El proceso de urbanización en los municipios amazónicos ejerció una mayor presión sobre los cursos de agua existentes en el área urbana. En el municipio de Santarém-PA, un arroyo amazónico, el Igarapé do Urumari, viene sufriendo los impactos resultantes de este proceso. En este sentido, se realizó un estudio que tuvo como objetivo elaborar un mapa de identificación de actividades antrópicas a lo largo del curso del igarapé. Para ello, se realizaron talleres que reunieron a líderes de los barrios de la microcuenca Urumari, agentes ambientales, que permitieron identificar los puntos de impacto de acuerdo a su conocimiento. Luego de la realización de los talleres, se capacitó a los agentes ambientales, a través de un curso de georreferenciación, que les permitió recolectar datos a través del Sistema de Posicionamiento Global de las actividades antrópicas señaladas en el taller. Como resultado, fue posible identificar lugares que traen algún tipo de impacto al igarapé, como la presencia de aserraderos, galerías, huertas, cría de animales, puentes, alfarerías, construcción de casas irregulares, entre otros. El taller y la capacitación permitieron el mapeo de las actividades humanas que ocurren en Igarapé do Urumari. A partir de los puntos mapeados, se observó que existe un crecimiento desenfrenado de urbanización alrededor del arroyo, trayendo como consecuencia la degradación ambiental de este ecosistema acuático.

Palabras clave: Cartografía, Ecosistema Acuático, Degradación.

 

Citas

1. SANTOS GM, FERREIRA EJG. Peixes da bacia amazônica. In: LOWE-MCCONNELL, R. H. (Eds.). Estudos Ecológicos de Comunidades de Peixes Tropicais. Edusp, São Paulo, 1999. 535p.

2. SANTOS GP, OLIVEIRA LL, FERNANDES GST, SANTOS II, ALMEIDA RM, MOURA ERS. Qualidade Hidrológica e Ambiental de uma Microbacia Urbana de Abastecimento Público de Água na Amazônia Brasileira. Revista Ibero Americana de Ciências Ambientais, v.11, n.4, p.154-168, 2020.

3. LOWE-MCCONNELL RH. Estudos Ecológicos de Comunidades de Peixes Tropicais. São Paulo: EDUSP, 1999. 536p.

4. SILVA DPP, ANDRADE NLR, WEBLER AD. Qualidade da água de nascentes urbanas: estudo de caso em microbacia Amazônica, município de Ji-Paraná/RO. Revista Ibero Americana de Ciências Ambientais, v.10, n.3, p. 90-102, 2019.

5. CAIRNS Jr J, McCORMICK PV, NIEDERLEHNER, BR. A proposal framework for developing indicators of ecosystem health. Hydrobiologia, v. 263, p. 1- 44, 1993.

6. COUCEIRO SRM, HAMADA N. Os instrumentos da politica nacional de recursos hídricos na região Norte do Brasil. Oecologia Australis, v.15, p. 750-761, 2011.

7. RODRIGUES LL, BLANCO CJ.C. Vazão de pico em uma bacia hidrográfica com diferentes níveis de urbanização em Santarém/PA. Revista Ibero Americana de Ciências Ambientais, v.9, n.7, p.62-75, 2018.

8. PIMENTEL DR, MELO S. Proteção ambiental no igarapé do Urumari, cidade de Santarém, Pará, Brasil. Revista Em Foco, v. 11, n. 22, p. 7-13, 2014.

9. SILVA ES, MATHIAS CS, LIMA MCF, JUNIOR VFV, RODRIGUES DP, CLEMENT CR. Análise físico‑química do óleo‑resina e variabilidade genética de copaíba na Floresta Nacional do Tapajós. Pesquisa agropecuária brasileira, v. 47, p. 1621-1628, 2012.

10. SIOUFI, M. Santarém, exemplo de beleza do Tapajós. Governo do Pará: Pará, out.,2005. Disponível em: SOUZA CR, LIMA RMB, AZEVEDO CP, ROSSI, LMB. Andiroba (Carapa guianensis Aubl.). Manaus, Embrapa Amazônia Oriental, Documento 48, 2006, 21 p.

11. PIMENTEL DR, MOTA EJ, ALVES RCF, RAMOS PC, JESUS AKS. Avaliação da qualidade da água do Igarapé do Urumari, Santarém, Pará. Revista Saúde e Meio Ambiente – RESMA, Três Lagoas, v. 8, n.1, p. 153-161, 2019.

12. GERALDIS SFM, JADOSKI SOJ. Manejo Sustentável do Uso da Água. (Dissertação) Especialização em manejo Sustentável do Meio Ambiente. UNICENTRO. 2005.

13. ROCHA VNL, ANDRADE NLR. Relação entre índice de qualidade das águas e densidade demográfica dasimétrica em igarapés urbanos Amazônicos. Revista Ibero Americana de Ciências Ambientais, v.9, n.2, p.148-159, 2018.
Publicado
2021-10-26