Análisis clínico, epidemiológico, diagnóstico y terapéutico de los casos de leishmaniasis visceral en el hospital universitario Triangulo Mineiro

Palabras clave: Leishmaniasis Visceral; Atención a la Salud; Epidemiología.

Resumen

Introducción: La leishmaniasis visceral es una enfermedad crónica y sistémica grave con una alta tasa de letalidad. Es causada por protozoos del género Leishmania y se transmite por la picadura de moscas de arena hembras infectadas. Desarrollo: En este estudio se utilizaron datos de fuentes secundarias, obtenidos del análisis de historias clínicas que ofrece el Servicio de Archivo Médico (SAME) del Hospital de Clínicas de la Universidad Federal de Uberlândia (HC-UFU) referentes a pacientes ingresados en HC-UFU en el período 2007-2019.Se identificaron 29 casos de LV, provenientes de 16 municipios, la mayoría hombres (72,4%), morenos (55,1%), con edades comprendidas entre 19 y 49 años (62%) y residentes del área urbana (86,2%), diagnosticados principalmente por Mielograma (75,8%). Los síntomas observados fueron fiebre (96,5%) y visceromegalia (96,5%), seguidos de adinamia (72,4%), desnutrición (65,5%) y diarrea (27,5%). Los casos diagnosticados de LV fueron tratados con anfotericina B (68,9%), anfotericina liposomal (55,1%) y glucantima (10,34%). Conclusión: Se concluye la importancia de difundir información sobre la leishmaniasis visceral a través de charlas en escuelas, empresas, así como conferencias y boletines en redes de comunicación, con el fin de reducir el número de infecciones, mejorar y ampliar el diagnóstico y tratamiento.

Citas

1 - Brasil. Ministério da saúde. Secretaria de vigilância em saúde. Guia de vigilância em saúde, 2016. Disponível em: https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2016/novembro/18/Guia-LV-2016.pdf

2 – Rigo RS, Rigo L, Honer MR. Aspectos Clínicos e Laboratoriais na Leishmaniose Visceral Americana. Jornal Brasileiro de Nefrologia, v. 31, n. 1, p. 48-54, 2009. Disponível em: https://www.bjnephrology.org/en/article/aspectos-clinicos-e-laboratoriais-na-leishmaniose-visceral-americana/

3 - Souza MA, Nunes RFF, VianaTC, Marinho MJM, Moreira PVSQ, Pereira WO. Leishmaniose visceral humana: do diagnóstico ao tratamento. Rev. Cien. Saúde Nov. Esp. Dez. 2012; v. 10, n. 2. DOI: https://doi.org/10.17695/revnevol10n2p62%20-%2070

4 – Pastorino AC, Jacob CMA, Oselka GW, Sampaio MMSC. Leishmaniose visceral: aspectos clínicos e laboratoriais. Carneiro. Jornal de Pediatria - Vol. 78, Nº2, 2002. DOI: https://doi.org/10.1590/S0021-75572002000200010

5- Nakajima NR, Oliveira CJB, Marques AS, Silva WNT, Carmo DM, Filho AGS, et al. Análise epidemiológica das intoxicações exógenas no Triângulo Mineiro. Brazilian Journal of Health and Biomedical Sciences, p. 151-158, 2019. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/bjhbs/article/viewFile/53511/34565

6- Plano Diretor Estratégico 2021-2023. Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia – HC-UFU, v.01, 2020. Disponível em: https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-sudeste/hc-ufu/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/programas-projetos-e-acoes/plano-diretor-estrategico/pde-hc-ufu_23-12-2020-versao-final.pdf/view

7- Marcondes, M; Rossi CN. Leishmaniose visceral no Brasil. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, v. 50, n. 5, p. 341-352, 2013. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2318-3659.v50i5p341-352

8 - Brasil. Ministério da saúde. Secretaria de vigilância em saúde. Boletim epidemiológico: Doenças tropicais negligenciadas, 2021. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-/media/pdf/2021/marco/3/boletim_especial_doencas_negligenciadas.pdf

9 - Rodrigues ACM, Meio ACFL, Júnior ADS, Franco SO, Rondon FCM, Bevilaqua CML, et al. Epidemiologia da leishmaniose visceral no município de Fortaleza, Ceará. Pesquisa Veterinária Brasileira, v. 37, p. 1119-1124, 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-736X2017001000013

10- Filho AGS, Carmo, DM, Marques AS, Afonso MPD, Oliveira SV. Situação epidemiológica das leishmanioses em Uberlândia, Minas Gerais. Revista de Saúde Coletiva da UEFS, v. 9, p. 166-172, 2019.). Disponível em: http://periodicos.uefs.br/index.php/saudecoletiva/article/view/4435/4212

11 - Oliveira JM, Fernandes AC, Dorval MEC, Alves TP, Fernandes TD, Oshiro ET, et al. Mortalidade por leishmaniose visceral: aspectos clínicos e laboratoriais. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical [online]. v. 43, n. 2, p. 188-193, 2010. DOI: https://doi.org/10.1590/S0037-86822010000200016

12 - Moreno EC, Melo MN, Antunes CMF, Lambertucci JR, Serufo JC, Andrade ASR, et al. Epidemiologia da leishmaniose visceral humana assintomática em área urbana, Sabará, Minas Gerais, 1998-1999. Informe epidemiológico do SUS, v. 11, n. 1, p. 37-39, 2002. DOI: http://dx.doi.org/10.5123/S0104-16732002000100005

13 - Falkenberg MB, Mendes TPL, Moraes EP, Souza EM. Educação em saúde e educação na saúde: conceitos e implicações para a saúde coletiva. Ciência & Saúde Coletiva, v. 19, p. 847-852, 2014. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232014193.01572013
Publicado
2022-05-11