Avaliação das ações de Vigilância da Leishmaniose Visceral Canina no Município de Barra do Garças - Mato Grosso

Resumen

RESUMEN: La leishmaniasis visceral es una grave enfermedad emergente y desatendida encrecienteexpansiónenlas zonas urbanas. La incidencia de laenfermedad humana está estrechamente relacionada com la infección de los perros, actualmente considerados losprincipalesreservorios. La alta prevalencia de Leishmaniasis Visceral Canina (LVC) revela unpanorama preocupante de lapropagación y avance de laenfermedaden todo el país, incluso en zonas sin registro de casos previos. Considerando laimportancia de laenfermedad para lasalud pública, el presente estudioanalizólasacciones realizadas por lavigilancia epidemiológica para elcontrol de la LVC enelmunicipio de Barra do Garças-MT, regióndel Araguaia medio. La informaciónfue proporcionada por lassecretarías de saludestatales y municipales, así como elrelevamientodeltrabajodel equipo de laUnidad de Vigilancia de ZoonosisdelMunicipio. Los resultados mostraron que el programa de vigilancia y control de leishmaniasis visceral ha encontrado dificultadesensuejecución/implementacióndebido a limitaciones de recursos financieros y humanos, problemas enlagestión y enlainteracción entre el equipo. Fueposible concluir que es necesario cambiar lavisión de laprioridad de lasalud pública, especialmente para los gestores, para que lasacciones profilácticas se realicen de manera eficiente.

 

Citas

1.Silva EB, Silva PN, Moraes SC, Katagiri S. Análise De Fatores De Risco Para Leishmaniose Visceral Canina Em Área Urbana. Rev Saúde e Meio Ambient. 2021;12(1):144–53.

2.Neglected diseases. World Health Organization (WHO). 15 jul. de 2022. Disponível em https://www.who.int/health-topics/neglected-tropical-diseases#tab=tab_1. Acesso em: 15 jul. de 2022.
3.Galvis-Ovallos F, Silva RA , Silva VG , Sabio PB, Galati EAB. Leishmanioses No Brasil: Aspectos Epidemiológicos, Desafios E Perspectivas. Atualidades em Med Trop no Bras Protozoários. 2020;(June):227–55.
4. Lopes GS, Sousa VA, Martins JSC, Sousa ES, Cajaiba RL. Nível de conhecimento e medidas de prevenção de moradores sobre a Leishmaniose Visceral em área endêmica no Maranhão, Brasil. Arch Heal Investig. 2019;8(6):285–9.
5. Moraes SC . Ecoepidemiologia da leishmaniose tegumentar americana no município de Barra do Garças,Mato Grosso,Brasil. 2015;151:10–7. Available at: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-ACMGN6
6. Gontijo CMF, Melo MN. Leishmaniose visceral no Brasil: quadro atual, desafios e perspectivas. Rev Bras Epidemiol. 2004;7(3):338–49.
7.Torres FD. Situação atual da epidemiologia da leishmaniose visceral em Pernambuco. 2006. Revista Saúde Pública 40(3):537-541.
8.Cortegiano BM, Chucri TM. Prevalência da Leishmaniose Visceral Canina no Hovet Unimes em Santos-SP. Brazilian Journal of Development, v. 6, n. 7, p. 48594–48602, 2020.
9. Ribeiro CR, Gonçalves CA, Cruz LM, Galera PD. Prevalence of visceral canine leishmaniosis and co-infections in periurban region in the Federal district - Brazil. Cienc Anim Bras. 2019;20:1–8.
10. Osaki SC, Bregonde RB, Dahm V, Pereira P, Postai C, Campos MP de, et al. Characterization of a municipality as free of canine visceral leishmaniasis in the context of One Health. Rev Bras Parasitol Vet. 2021;30(2):e026720.
11. Teixeira-Neto RG, Silva ES, Nascimento RA, Belo VS, Oliveira CL, Pinheiro LC, Gontijo CMF.Canine visceral leishmaniasis in anurban setting ofSoutheasternBrazil: anecologicalstudyinvolvingspatialanalysis. Parasit. Vectors,2014 7(1):485
12.Brasil. Ministério da saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de vigilância e controle da leishmaniose visceral, 1 edição, p. 7-120, 2014.
13.BenassiJC, Benvega GU, Ferreira HL, Soares RM, Silva DT, Pereira VF,et al. Molecular and serological detection of Leishmania spp. in horses from an edemic area for canine visceral leishmaniasis in southeastern Brazil. Pesquisa Veterinaria Brasileira, 2018; v. 38, n. 6, p. 1058–63
14. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [Internet]. Brasilia: Censo 2010. [Acesso em 2022 jul 03]. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/mt/barra-do-garcas.html

15.DISME/INMET. Instituto Nacional de Meteorologia- estação Aragarças-GO[Internet]. Ministério da Agricultura, pecuária e abastecimento.[Acesso em 2022 jul 03]. Disponivel em: https://portal.inmet.gov.br/

16.Brasil.ManualPrevenção e Controle de Zoonoses. Ministério da Saúde. Brasília, DF, 2016.
17. Menezes JA, Luz TCB, Sousa FF , Verne RN, Lima FP, Margonari C. Fatores de risco peridomiciliares e conhecimento sobre leishmaniose visceral da população de formiga, minas gerais. Rev Bras Epidemiol, 2016;19(2):362–74.
18.Pacheco, Hélder F. “MAIS FINANCIAMENTO”: um desafio abissal do SUS. Desafios Para Construção Da Saúde E Educação Multiprofissional, 2021 p. 85.
19. Marques AC, Siqueira MM, Portugal FB. Avaliação da não completude das notificações compulsórias de dengue registradas por município de pequeno porte no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 25, p. 891-900, 2020.
20. Vasconcellos JS, Ratz FR, Vogel FS, Giotto Ê, Veiga HG, Botton AS, et al. Informationtechnologyby mobile communication for the notification of canine visceral leishmaniasis. Pesquisa Veterinária Brasileira, 2021 v. 41.

21. Siqueira PC, Maciel EL, Catão RC, Brioschi AP, Silva TC, Prado NT. Completude das fichas de notificação de febre amarela no estado do Espírito Santo, 2017. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 29, 2020.

22.Klaucke DN, Buehler JW, Thacker SB, Parrish G, Trowbridge FL, Berkelman RL, Center for DiseasesControlandPrevention. Guidelines for evaluatingsurveillance systems: recommendationsfromtheguidelinesworkinggroup. Morb Mortal Wkly Rep [Internet]. 1988 May [cited 2020 May 8];37(S-5):1-18. Availablefrom: https://www.cdc.gov/mmwr/preview/mmwrhtml/00001769.htm
23. Zuben AP; Donalísio MR. Dificuldades na execução das diretrizes do Programa de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral em grandes municípios brasileiros. Cadernos de Saúde Pública,2016 v. 32.
Publicado
2023-01-05