MORTALIDADE POR DIABETES MELLITUS EM FORTALEZA, CE ENTRE 2010 E 2019

Manoelly Medeiros; Francinaldo Monteiro; Jose Costa; Rannyella  Diógenes; Angelina  Medeiros; Eni Fleck; Arlandia Nobre

Manoelly Medeiros Universidade de Fortaleza - UNIFOR https://orcid.org/0000-0001-5432-8982
Francinaldo Monteiro Universidade de Fortaleza - UNIFOR
Jose Costa Universidade de Fortaleza - UNIFOR https://orcid.org/0000-0001-7758-5105
Rannyella Diógenes Universidade de Fortaleza - UNIFOR https://orcid.org/0000-0001-5347-2499
Angelina Medeiros Universidade de Fortaleza - UNIFOR https://orcid.org/0000-0002-7767-480X
Eni Fleck Universidade de Fortaleza - UNIFOR https://orcid.org/0000-0002-2808-5945
Arlandia Nobre Universidade de Fortaleza - UNIFOR https://orcid.org/0000-0002-5116-8546

Palavras-chave: Diabetes Mellitus, Epidemiologia, Saúde Pública

Resumo

Avaliar a taxa da mortalidade por diabetes mellitus em Fortaleza no período 2010-2019 analisando principalmente de acordo com a idade e gênero. Método: Estudo descritivo, ecológico, retrospectivo de série temporal, realizado no município de Fortaleza, CE, baseado em dados secundários coletados do sistema único de saúde (DATASUS). Resultados: Ressaltou-se pela série histórica, que ocorreram 4.394 óbitos em Fortaleza e 21.241 no Estado do Ceará entre 2010 e 2019, tendo o diabetes como causa básica. Conclusão: É perceptível que indivíduos acometidos por DM, em sua maioria, concentram- se em uma faixa etária mais elevada, aproximando-se da fase idosa e são predominantemente do gênero feminino. Constatou-se ainda, uma diminuição constante do número de óbitos tanto em mulheres como em homens. A taxa de mortalidade acompanha a diminuição dos óbitos até 2016 com aumento da taxa partir de 2017.

Referências

1. Leite, C. P., Vieira, S. C. R., Leite, P. I. P., Santos, E. M. dos, Landim, M. A. T. & Bezerra, G. da S (2019). Comportamento Alimentar de Portadores de Diabetes Mellitus tipo II atendidos em uma UBS. ID On Line. Rev. Psic, 13(47), 911-923. https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/2094/0
2. Flor, L. S. & Rodrigues, M. C. (2017). Prevalência de diabetes mellitus e fatores associados na população adulta brasileira: evidências de um inquérito de base populacional. Rev Bras Epidemiol, 20(1), 16-29. https://www.scielo.br/j/rbepid/a/sHGVt9sy9YdGcGNWXyhh8GL/?lang=pt
3. Gross, J. L., Silveiro, S. P., Camargo, J. L., Reichelt, A. J. & Azevedo, M. J. de (2002). Diabetes Melito: Diagnóstico, Classificação e Avaliação do Controle Glicêmico. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia, 46(1), 16-26. https://www.scielo.br/j/abem/a/vSbC8y888VmqdqF7cSST44G/abstract/?lang=pt
4. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Á Saúde. Departamento de Atenção Básica. (2013). Cadernos da Atenção Básica nº 36: Estratégias paa o cuidado da pessoa com doença crônica: Diabetes Mellitus. Biblioteca Virtual em Saúde (BVS).
5. Lucena, J. B. S. Diabetes mellitus tipo 1 e tipo 2. Monografia (Graduação). Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas. São Paulo, 2007.
6. Padilha, C. B. (2013). Termogênicos naturais na diminuição da obesidade e prevenção do Diabetes Mellitus tipo 2. FSG. Facudade da Serra Gaúcha. I Cong. de Pesq. e Ext., 1-13. https://www.semanticscholar.org/paper/TERMOG%C3%8ANICOS-NATURAIS-NA-DIMINUI%C3%87%C3%83O-DA-OBESIDADE-E-Padilha-Tondin/f94be94e7efbb03aa2d534cd72ed90ec114cdef5.
7. Malta, D. C. & Szwarcwald, C. L. (2019). Prevalência de diabetes mellitus determinada pela hemoglobina glicada na população adulta brasileira, Pesquisa Nacional de Saúde. Rev. Bras. Epidemiol. 22 (Suppl 02). 1-13. https://www.scielo.br/j/rbepid/a/qQttB6XwmqzJYgcZKfpMV7L/?lang=pt#.
https://www.scielo.br/j/rbepid/a/sHGVt9sy9YdGcGNWXyhh8GL/?lang=pt.
8. Coeli, C. M., Ferreira, L. G. F. D., Drbal, M. M., Veras, R. P., Jr. Camargo, K. R. & Cascão, A. M. (2002) Mortalidade em idosos por diabetes mellitus como causa básica e associada. Rev de Saúde Pública, 36(2), 135-140. https://doaj.org/article/97fb00923ebd467bbee5d69661b438b5.
9. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2020). Em 2019, expectativa de vida era de 76,6 anos. Estatísticas sociais. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/29502-em-2019-expectativa-de-vida-era-de-76-6-anos#:~:text=Uma%20pessoa%20nascida%20no%20Brasil,9%20para%2080%2C1%20anos..
10. Silva, M. A. V., Gouvea, G. R., Claro, A. F. B., Agondi, R. F., Cortellazzi, K. L., Pereira A. C. (2015). Impacto da ativação da intenção na prática da atividade física em diabéticos tipo II: ensaio clínico randomizado. Ciê & Saú Coletiva. 20(3). Doi: 10.1590/1413- 81232015203.06452014.
11. Prefeitura Municipal de Fortaleza. Secretaria Municipal de Saúde (2017). Plano Municipal de Sáude de Fortaleza. 2018-2021. https://saude.fortaleza.ce.gov.br/images/planodesaude/20182021/_Plano-Municipal-de-Saude-de-Fortaleza-2018-2021_.pdf
12. Sousa, J. T., Macedo, S. F., Moura, J. R. A., Silva, A. R. V, Vieira, E. E. S. & Reis, A. S. (2015). Autocuidado e parâmetros clínicos em pacientes com diabetes mellitus tipo 2. Rev da Red de Enfe do Nordeste. 16(4). Doi: 10.15253/2175-6783.2015000400004.
13. Ministério da Saúde. Vigitel Brasil (2019). Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil_2019_vigilancia_fatores_risco.pdf
14. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (2019). Pesquisa Nacional de Saúde – PNS. https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/saude/9160-pesquisa-nacional-de-saude.html?=&t=o-que-e