ENCURTAMENTO MUSCULAR NÃO CIRURGICO: O AUMENTO DE CASOS EM PEDIATRIA E A UTILIZAÇÃO DA FISIOTERAPIA PARA O TRATAMENTO DESTA MIOPATIA.
Resumo
Introdução: Ao ocorrer uma retração muscular, há uma alteração na relação comprimento vs. tensão do músculo, incapacitando-o de produzir um pico de tensão adequado, podendo acarretar uma fraqueza associada a esta retração, diminuindo a eficiência fisiológica para os órgãos internos e causando desvantagem mecânica ao sistema musculoesquelético.
Objetivos: Ampliar o conhecimento sobre encurtamento muscular não-cirúrgico em membros inferiores, mensurando a variação em casos de pediatria e explorar a utilização da fisioterapia, a fim de coletar informações para um tratamento eficiente, demonstrando o nível de cultura e importância que estes profissionais dão à retração muscular.
Métodos: Pesquisa quantitativa de natureza básica e bibliográfica, com enfoque na retração muscular, utilizando dois formulários do google, aplicados a 20% dos acadêmicos e profissionais da área de fisioterapia.
Resultados: 58,8% dos acadêmicos possuem conhecimento sobre retração muscular e que 52,9% não sabem avaliar adequadamente um encurtamento muscular não-cirúrgico. Além disso,100% da amostra de profissionais afirma constatar o aumento do número de casos de retração muscular em pediatria, especialmente na região do grupo muscular dos isquiotibiais.
Conclusões: Conclui-se, portanto, que é de extrema importancia para o fisioterapeuta conhecer as características morfofuncionais de seus pacientes. Além disso, constata-se o aumento do número de casos de pediatria em membros inferiores e a necessidade de maiores estudos em relação a retração muscular.
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