PERCEPÇÃO DOS CONSUMIDORES SOBRE O BEM-ESTAR NA AQUISIÇÃO DE CARNE DE FRANGO ORGÂNICA NA REGIÃO METROPOLITANA DE CUIABÁ-MT

  • Kaio Lierlyson Teles Gomes Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT
  • Anna Caroline Barbosa Alves Silva Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT
  • MairimCamargo da Silva Souza Machado Universidade Federal de Mato Grosso
  • Camila Regina Almeida Vani Universidade Federal de Mato Grosso
  • Diego Pierotti Procópio Universidade Federal de Mato Grosso
  • Heder José D´Avila Lima Universidade Federal de Mato Grosso

Resumen

O estudo foi realizado com intuito de verificar a percepção dos consumidores da região metropolitana de Cuiabá-MT sobre o bem-estar da carne de frango orgânica. A pesquisa foi realizada no período de 14 de fevereiro a 05 de março e as informações de 120 pessoas foram coletadas através de um questionário semiestruturado. Dentre os principais resultados, constatou-se que a maior parte dos entrevistados era do sexo feminino (61,66%), com idade entre 18 a 25 anos (50,00%), ensino superior incompleto (49,16%) e renda domiciliar mensal superior a 6 salários mínimos (30,00%). Aproximadamente 80,83% estavam preocupados se os animais receberam uma alimentação e tiveram condições sanitárias de criação adequadas e 76,66% se os animais foram abatidos de forma indolor e em conformidade com as normas de bem-estar animal. Dessa forma, foi possível constatar que a variável de bem-estar animal é um importante componente que pode exercer influência no processo de compra de carne de frango orgânica dentre os consumidores dos municípios de Cuiabá e Várzea Grande-MT.

Publicado
2024-05-22
Cómo citar
GOMES, K. L. T.; SILVA, A. C. B. A.; MACHADO , M. DA S. S.; VANI, C. R. A.; PROCÓPIO, D. P.; LIMA, H. J. D. PERCEPÇÃO DOS CONSUMIDORES SOBRE O BEM-ESTAR NA AQUISIÇÃO DE CARNE DE FRANGO ORGÂNICA NA REGIÃO METROPOLITANA DE CUIABÁ-MT. Encontro Internacional de Gestão, Desenvolvimento e Inovação (EIGEDIN), v. 7, n. 1, 22 may 2024.
Sección
EIXO 6 - Resumo Expandido - Gestão do Agronegócio, Economia e Bioeconomia