Políticas de colonização no extremo oeste catarinense e seus reflexos na formação da sociedade regional
Resumo
O artigo é fruto do projeto de pesquisa intitulado de “O desenvolvimento socioeconômico dos municípios de Bandeirante e Barra Bonita”, desenvolvido no ano de 2004, financiado pelo Fundo de Apoio à Pesquisa da Universidade do Oeste de Santa Catarina e pelo Artigo 170 do Governo do Estado de Santa Catarina. O propósito é de contextualizar o processo de colonização do extremo oeste de Santa Catarina no contexto migratório do século XX como região de fronteira, no intuito de oferecer também uma compreensão da formação do espaço e da sociedade regional da atualidade. São abordadas três regiões como projetos de colonização que originaram os municípios que atualmente compõem a Associação dos Municípios do Extremo Oeste de Santa Catarina, abordando aspectos culturais, sociais, econômicos e políticos nos processos de emancipação numa região de fronteira. Os projetos de colonização contextualizados são a colonização alemã do alto vale do Rio Uruguai nos municípios de Mondaí e Itapiranga, da região da fronteira entre Brasil e Argentina no município de Dionísio Cerqueira e do espaço onde se formou o município de São Miguel do Oeste.
Palavras-chave:Oeste catarinense, colonização, migraçãoDeclaro que, caso este manuscrito seja aceito, concordo que mantenho os direitos autorais e concedo à Revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons (CC-BY) que permite o compartilhamento com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="https://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png" /></a><br />Este obra está licenciado com uma Licença <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/">Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional</a>.