Analysis of Law 1261/2015 as a strategy for the development and strengthening of tourist activity in the State of São Paulo
Abstract
The main objective of this article is to analyze the performance of public tourism policies in the state of São Paulo, through the actions proposed by law 1261/2015 that reformulates the process of classifying tourist municipalities as Estancia or Municipality of Tourist Interest (MIT) , one of the main tourism policies in the state. It also presents a survey of tourism policies over the years. Law 1261/2015 establishes criteria and a new regional tourism management format, reformulates the access process for interested municipalities and enables new opportunities for other municipalities in the state, especially those located in the interior that did not have greater visibility, but active in tourism regional. In view of the world tourism scenario, public policies need to assume a role that, in addition to guiding the activities to promote the activity, may establish security and maintenance of the processes.
Downloads
References
ALESP. Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (1971). Lei n. 10.426, de 08 de dezembro de 1971. São Paulo: [s.n], 1971. Recuperado em janeiro 2020, de: https://bityli.com/QcIrT.
ALESP. Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (1977). Lei n. 1.457, de 11 de novembro de 1977. São Paulo: [s.n], 1977. Recuperado em janeiro 2020, de: https://bityli.com/7fozI.
ALESP. Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (1989). Lei n. 6.470, de 15 de junho de 1989. São Paulo: [s.n], 1989. Recuperado em janeiro de 2020, de: https://bityli.com/kLZ60.
ALESP. Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (2011). Decreto n. 56.638, de 1º de janeiro de 2011. São Paulo: [s.n], 2011. Recuperado em janeiro de2020, de: https://bityli.com/7rOUD.
ALESP. Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (2015). Lei Complementar n.1.261, de 29 de abril de 2015. São Paulo: [s.n], 2015. Recuperado em janeiro de 2020, de: https://bityli.com/fg95j.
ALESP. Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (2016). Lei n.16.283, de 15 de julho de 2016. São Paulo: [s.n], 2016. Recuperado em janeiro de 2020, de: https://bityli.com/FGe6B.
Beni, M. C. (2003). Globalização do Turismo: megatendências do setor e a realidade brasileira. São Paulo: Aleph.
Brasil. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1990. (art. 6.º, Capítulo II/ art. 227, Capítulo VII/ art. 217, § 3.º, Capítulo III).
Carvalho, M. A. (2010). Análise da cronologia de criação das estâncias turísticas no Estado de São Paulo. Anais/ São Paulo: ANPTUR, Recuperado em 11 de agosto 2020, de: https://repositorio.usp.br/item/002266691.
Fino, P.; Queiróz, O. (2012). Políticas públicas de turismo no Estado de São Paulo: evolução da legislação no caso das Estâncias. In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE INVESTIGAÇÃO TURÍSTICA. Anais/ São Paulo: Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo, 1.
IBGE. (2020). PIB Brasil/ Turismo. Recuperado em janeiro 2020, de: https://www.ibge.gov.br/explica/pib.php.
Lijphart, A. (1971). Comparative Politics and the Comparative Method. American Political Science Review, LXV, p. 682-693.
Morlino, L. Problemas y opciones en la comparación. (1994). In: Sartori, G; Morlino, L. (Org.). La comparación en las ciencias sociales. Madrid: Alianza. p. 13-28.
Paraná. Secretaria de Estado do esporte e do turismo do. (2017). Orientação para Gestão Municipal do Turismo Guia Prático para Dirigentes Públicos Municipais de Turismo. Recuperado em 15 de setembro de 2020, de: http://regionalizacao.turismo.gov.br/images/conteudo/Apostila_Gestao_Municipal.pdf.
Pimentel, M. P. C. & Pimentel, Thiago Duarte. (2011). A trajetória das políticas públicas de turismo brasileiras 1930-2010. In: XXXV ENAMPAD. Recuperado em 04 de janeiro de 2020, de: https://bityli.com/2EgL6.
Pupo, O. A. (1974). ABC do Turismo e Estâncias. São Paulo: Martins
São Paulo. Secretaria de Turismo do Estado de. Cartilha de Orientação de Acordo com a Lei 1261/2015. Recuperado em janeiro 2020, de: http://www.turismo.sp.gov.br/publico/include/download.php?file=108n.
São Paulo. Constituição Estadual. Recuperado em 30 março 2020, de www.legislacao.sp.gov.br/legislacao.
São Paulo. Secretaria de Turismo do Estado de. (2019). Mapa Estâncias Turísticas e MIT’s. Disponível em: Recuperado em 10 de fevereiro de 2020, de: https://www.turismo.sp.gov.br/dadetur/mit.
São Paulo. Secretaria de Turismo do Estado de. Informações gerais sobre o turismo no Estado de São Paulo. Recuperado em agosto de 2020, de: https://www.turismo.sp.gov.br/dadetur/recursos-liberados.
São Paulo. Secretaria de Turismo do Estado de. (2016). Resolução ST – 14, de 21 de junho de 2016. Disponível em: Recuperado em 10 abril de 2020, de: https://bityli.com/DtG3S.
São Paulo. Secretaria de Turismo da cidade de. (2019). Mapa Categorias Turísticas no Estado de São Paulo. Disponível em: Recuperado em 10 de fevereiro de 2020, de: https://visitesaopaulo.com/sobre-sp/destinos-regioes/.
Sartori, G. Comparación y Método Comparativo. (1994) In: Sartori, G.; Morlino, L. (org.). La comparación en las ciencias sociales. Madrid: Alianza. p. 29-50.
Secchi, Leonardo. (2013). Políticas Públicas: conceitos, esquemas de análise, casos práticos. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning.
Schneider, S.; Schmitt, C. J. (1998). O uso do método comparativo nas Ciências Sociais. Cadernos de Sociologia, Porto Alegre, v. 9, p. 49-87.
Authors/researchers who publish in Ateliê do Turismo accept the following terms:
1 - Copyright:
Authors/researchers retain their copyright, but grant Ateliê do Turismo non-exclusive exploitation rights (reproduction, distribution and publicity). They grant Ateliê do Turismo the right of first publication of their work/research, which will be simultaneously subject to the license indicated in point 2. Authors may establish other additional agreements for the non-exclusive distribution of the version of the work published in Ateliê do Turismo, provided that their initial publication in this journal is acknowledged.
2 - License.
This work is licensed under a CC BY 4.0
You are free to:
- Share — copy and redistribute the material in any medium or format for any purpose, even commercially.
- Adapt — remix, transform, and build upon the material for any purpose, even commercially.
- The licensor cannot revoke these freedoms as long as you follow the license terms.
Under the following terms:
- Attribution — You must give appropriate credit , provide a link to the license, and indicate if changes were made . You may do so in any reasonable manner, but not in any way that suggests the licensor endorses you or your use.
- No additional restrictions — You may not apply legal terms or technological measures that legally restrict others from doing anything the license permits.

