Ecosistema empresarial del turismo y universidades: un análisis de los cursos de turismo y hostelería de la Universidad Federal de Maranhão
Resumen
El presente trabajo tiene como objetivo entender cómo los cursos de turismo y hostelería de la Universidade Federal do Maranhão - Universidad Federal de Maranhão (UFMA) pueden fomentar el fortalecimiento del ecosistema empresarial de São Luís a través de sus disciplinas y grupos de investigación. Se trata de una investigación documental cualitativa y exploratoria, basada en el modelo GEM (Global Entrepreneruship Monitor), que destaca la importancia de la educación, la formación, la investigación y el desarrollo en la formación, creación y gestión de pequeñas empresas y el fortalecimiento de la economía. De hecho, la planificación didáctica, político-institucional y estratégica, los grupos de investigación y la infraestructura acercan a los alumnos de los cursos de Turismo y Hostelería a la realidad del mercado y, en el caso de EE en São Luís. La existencia de un agente promotor del turismo de EE, con varias prácticas para el desarrollo de la actividad turística local, pero que aún necesitan ser fortalecidas por el trípode academia-gobierno-mercado.
Descargas
Citas
Ács, Z. J., Autio, E. & Szerb, L. (2014). National systems of entrepreneurship: measurement issues and policy implications. Research Policy, 43, p. 476-494.
Almeida, A. (2015). Desenvolvimento de um ecossistema de empreendedorismo: o papel da universidade [Graduação em Engenharia de Produção]. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Departamento de Engenharia de Produção, São Paulo. Recuperado de https://bit.ly/3LpGOH2.
Aranha, E. A. (2013). O Empreendedorismo na administração da federal brasileira. Revista Científica da FAI, Santa Rita do Sapucaí, 13 (1), p.49-59.
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.
Brasil. (2020). Ministério do Turismo. Estratégia Nacional de Inovação em Turismo. Brasília, 2020. Recuperado de https://www.gov.br/participamaisbrasil/enit.
Bugio, A. C. S. (2019). Ecossistemas de Empreendedorismo no Setor do Turismo: o caso da Península de Setúbal [Mestrado em Ciências Empresariais]. Escola Superior de Ciências Empresariais, Instituto Politécnico de Setúbal. Recuperado de https://core.ac.uk/reader/286576330.
CNPQ. (2021). Diretório de Grupos de Pesquisa - Plataforma Lattes – CNPq. Recuperado de http://dgp.cnpq.br/dgp/faces/consulta/consulta_parametrizada.jsf.
Cohen, B. (2006). Sustainable Valey Entrepreneurial Ecosystems. Business Strategy and the Environment, 15 (1), p. 1-14.
Dornelas, J.A.C. (2008). Empreendedorismo: transformando ideias em negócios (3.ed). Rio de Janeiro: Elsevier.
Etzkowitz, H. & Zhou, C. (2017). Hélice Tríplice: inovação e empreendedorismo universidade-indústria-governo. Estudos Avançados, 31 (90), p. 23-48. Recuperado de https://doi.org/10.1590/s0103-40142017.3190003.
Fialho, C. B. (2019). O fortalecimento do ecossistema empreendedor a partir dos seus domínios na percepção dos principais atores do ambiente local [Tese em Administração]. Programa de Pós-graduação em Administração, Universidade Federal de Santa Maria (RS). Recuperado de https://bit.ly/3LpGOH2.
Carlos, E. A. (2016). Desenvolvimento de competências para empreender com sucesso: um estudo no setor brasileiro de serviços [Dissertação em Gestão de Negócios]. Programa de Mestrado Profissional em Gestão de Negócios, Fundação Instituto de Administração, São Paulo (SP). Recuperado de https://fia.com.br/wp-content/uploads/2020/05/Ed-de-Almeida-Carlos_Disserta%C3%A7%C3%A3o-Mestrado-1.pdf.
GEM. (2021). Global Entrepreneurship Monitor. 2020/2021 Global Report. London Business School. Recuperado de https://www.gemconsortium.org/file/open?fileId=50691.
GEM. (2019). Global Entrepreneurship Monitor Empreendedorismo no Brasil: 2019. Curitiba: IBQP. Recuperado de https://ibqp.org.br/wp-content/uploads/2021/02/Empreendedorismo-no-Brasil-GEM-2019.pdf.
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas.
Graham, R. (2013). Technology Innovation Ecosystem Benchmarking Study: Key findings from Phase 1. MIT Skoltech Initiative. Recuperado de https://bit.ly/3uDvbpj.
Isenberg, D. (2011). The entrepreneurship ecosystem strategy as a new paradigm for economic policy: Principles for cultivating entrepreneurship. Institute of International and European Affairs, Dublin, Ireland, p. 1-13.
Kantis, H. D., Federico, J. S. & García, S.I. (2020). Entrepreneurship policy and systemic conditions: Evidence-based implications and recommendations for emerging countries. Socio-Economic Planning Sciences, 72, p. 100872.
Mason, C., & Brown, R. (2014). Entrepreneurial ecosystems and growth oriente entrepreneurship. Background paper prepared for the workshop organised by the OECD LEED Programme and the Dutch Ministry of Economic Affairs on Entrepreneurial Ecosystems and Growth Oriented Entrepreneurship, The Hague, Netherlands. 2014.
Marques, T. W. R. (2016). O empreendedorismo universitário pela dinâmica da ação empreendedora no Centro de Informática da Federal de Pernambuco [Dissertação em Administração]. Programa de Mestrado Profissional em Administração, Universidade Federal de Pernambuco, Recife (PE). Recuperado de https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25061.
Silva, J.P. M., Guimarães, L. O., Inácio Júnior, E. & Castro, J. M. (2021). Ecossistema empreendedor: Análise da contribuição das universidades na criação de empresas de base tecnológica. Contextus – Revista Contemporânea De Economia E Gestão, 19, 160-175. Recuperado de https://doi.org/10.19094/contextus.2021.6801.
Silva, P. H. O., Fonseca, L. P. & Spinola, C. A. (2017). Considerações sobre o empreendedorismo como elemento propulsor do turismo no Baixo São Francisco. Revista de Desenvolvimento Econômico, ano XIX, Edição Especial, Salvador, BA, p. 26 – 43, dez. Recuperado de https://revistas.unifacs.br/index.php/rde/article/download/5380/3436.
Stam, E. & Van De Ven, A. (2019). Entrepreneurial ecosystem elements. Small Bus Econ., 56, p. 809–832. Recuperado de https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1472811721000070.
Szerb, L., Lafuente, E., Horváth, K. & Páger, B. (2019). The relevance of quantity and quality entrepreneurship for regional performance: the moderating role of the entrepreneurial ecosystem. Regional Studies, 53 (9), p. 1308- 1320.
UFMA. (2008). Universidade Federal do Maranhão. Projeto político pedagógico do Curso de Turismo. Recuperado de http://www.UFMA.br/portalUFMA/arquivo/Q6KH7pODnR4mf0E.pdf.
UFMA. (2018). Universidade Federal do Maranhão. Projeto político pedagógico do Curso de Hotelaria. Recuperado de https://sigaa.UFMA.br/sigaa/public/curso/ppp_curso.jsf?lc=pt_BR&lc=pt_BR&id=85816.
UFMA. (2021). Universidade Federal do Maranhão. Consulta de cursos-graduação. Recuperado de https://sigaa.UFMA.br/sigaa/public/curso/lista.jsf?nivel=G&aba=p-%20gradua%C3%A7%C3%A3o.
Derechos de autor 2022 Angela Roberta Lucas Leite, Samuel dos Santos Comprido, Bruno Martins Augusto Gomes, Fernando Antonio Prado Gimenez
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObrasDerivadas 4.0.
Los autores/investigadores que publican en Ateliê do Turismo aceptan los siguientes términos:
1 - Derechos de autor.
Los autores/investigadores conservan sus derechos de autor, aunque conceden a Ateliê do Turismo, los derechos de explotación no exclusivos (reproducción, distribución y publicidad). Conceden a Ateliê do Turismo el derecho de primera publicación de su trabajo/investigación, que estará simultáneamente sujeto a la licencia indicada en el punto 2. Los autores podrán establecer otros acuerdos adicionales para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en Ateliê do Turismo, siempre que se reconozca su publicación inicial en esta revista.
2 - Licencia.
Esta obra tiene una licencia de Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Esta licencia permite compartir (copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato), dar el debido crédito al autor (s) / investigador (s) y la revista, pero no puede utilizar el material con fines comerciales. En caso de remezcla, transformación o creación a partir del artículo, el material modificado no podrá ser distribuido. El (los) autor(es)/investigador(es) tiene(n) autorización para la distribución por diversos medios a la comunidad científica y académica, y se le(s) anima(n) a distribuir en repositorios institucionales o en sus páginas personales, teniendo en cuenta que este proceso puede causar cambios productivos, como el impacto de la investigación y las citas adecuadas del trabajo publicado.