Su protagonismo en el emprendimiento de turismo comunitario quilombola en Furnas do Dionísio / MS

  • Valeria das Dores Silva Oliveira Santos Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
  • Izac de Oliveira Belino Bonfim Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
  • Denize Barros de Azevedo Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
Palabras clave: Protagonismo Femenino, Turismo de Base Comunitaria, Emprendimiento Femenino, Afroturismo, Furnas do Dionísio / MS

Resumen

La creciente demanda de experiencias turísticas auténticas y de conexión con comunidades tradicionales ha impulsado el Turismo de Base Comunitaria (TBC). Las comunidades quilombolas han adoptado esta perspectiva, generando impactos sociales positivos e innovadores. En este contexto, la lucha de las mujeres negras por pertenencia, territorialidad e identidad étnica se entrelaza con la trayectoria de las comunidades quilombolas, planteando la cuestión del protagonismo femenino en el emprendimiento quilombola, especialmente en el ámbito del TBC. A partir de este supuesto, el objetivo de esta investigación fue comprender el protagonismo de las mujeres en el emprendimiento quilombola y en el turismo comunitario en Furnas do Dionísio, MS, caracterizando el perfil de las emprendedoras, sus emprendimientos y su contribución al turismo local. Se adoptó un enfoque cualitativo, de naturaleza aplicada, con objetivos descriptivos y exploratorios. La metodología incluyó una revisión bibliográfica y exploratoria, y el trabajo de campo consistió en entrevistas semiestructuradas con emprendedoras del TBC y observación asistemática. El análisis de contenido, según Bardin (1977), se utilizó para categorizar e interpretar los datos recopilados. Los resultados indican que, además del protagonismo femenino, los factores sostenibles relacionados con el turismo responsable, la preservación de los territorios y la valorización cultural desempeñan roles fundamentales.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Biografía del autor/a

Valeria das Dores Silva Oliveira Santos, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)

Arquitecta y Urbanista por el Centro de Enseñanza Superior Plínio Mendes dos Santos. Estudiante de la Licenciatura en Turismo en la Universidad Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Correo electrónico: valeria_oliveira@ufms.br

Izac de Oliveira Belino Bonfim, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)

Estancia Posdoctoral en Turismo en la Universidad del Algarve (UAlg). Doctor en Geografía por la Universidad Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Profesor del Curso de Turismo en la Universidad Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Correo electrónico: izac.bonfim@ufms.br

Denize Barros de Azevedo, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)

Doctora en Agronegocios por la Universidad Federal de Rio Grande do Sul (UFRGS). Profesora del Curso de Administración y del Programa de Posgrado en Administración (PPGADM) en la Universidad Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Correo electrónico: denise.azevedo@ufms.br

Citas

Afonso, M. H. F. et al. (2010) Como construir conhecimento sobre o tema de pesquisa? Aplicação do processo Proknow-C na busca de literatura sobre avaliação do desenvolvimento sustentável. Revista de Gestão Social e Ambiental. v.5, n.2, p. 47-62.

Amorim, R.O.& Batista, L.E. (2017). Empreendedorismo feminino: razão do empreendimento. Repositório Uniesp. São Paulo-SP, p.03.

Baldo, A. C. S., & Peluso, M. L. (2022). Identidade étnica e territorialidade: análise espaço-temporal do território quilombola furnas do dionísio-jaraguari/ms. Editora dialética.

Bandeira, M. L.; & Dantas, T. V. S. (1997). Relatório antropológico. Furnas de Boa Sorte, MS. Projeto de mapeamento e sistematização das áreas remanescentes de quilombo (ministério da cultura/fundação cultural palmares). Campo grande: Idaterra.

Bandeira, M. L. & Dantas, T. V. S. (2002). Quilombos: identidade étnica e territorialidade / Eliane Cantarino O’Dwyer (Org.s). — Rio de Janeiro : Editora FGV, 2002. 296p. Co-edição : Associação Brasileira de Antropologia

Banducci , A. Jr.; Barretto, M. (2001). Turismo e Identidade Local: Uma Visão Antropológica. Campinas- SP, Papirus, 2001

Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Lisboa. Editora Edições 70.

Barretto, M. (2016). Cultura e Turismo: Discussões Contemporâneas. Campinas- S.P., Papirus.

Barros, L.E.P. (2011). O processo histórico dos quilombos e o caso de Furnas de Dionísio. Revista Interfaces em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade- IDeAS, v.5, n. 1, p.274-291. Rio de Janeiro-RJ, Brasil.

Brasil, Ministério do Turismo (2010). Dinâmica e Diversidade do Turismo de Base Comunitária: desafio para a formulação de política pública. Caderno Mtur 3.indd-PDF. Brasília-DF.

Borges, L. K. (2019). Quilombo do Cerrado – Memórias Caderno Cultural de Furnas do Dionísio. IBISSCO-Instituto Brasileiro de Inovações pró-Sociedade Saudável do Centro-Oeste.

Capoane, V.et al. (2022). Caracterização geoambiental da bacia hidrográfica do Córrego Pombal e avaliação do potencial geoturístico da comunidade quilombola Furnas do Dionísio, Jaraguari – MS. Revista Brasileira de Geografia Física. v.15, n.01. Recife-PE, Brasil, 2022. Carvalhal, H. Turismo Jaraguari.

Furtado M.B., Pedroza R.L.S. & Alves, C. B (2014). Cultura, identidade e subjetividade quilombola: uma leitura a partir da psicologia cultural. Psicol. Soc. Associação brasileira de psicologia social. v. 26 (1). https://doi.org/10.1590/S0102-71822014000100012

Gil, A. C. (1999). Observação. Métodos e Técnicas em Pesquisa Social. 5 ed. São Paulo: Atlas.

Gonsalves, E. P. (2001). Iniciação à pesquisa científica. Campinas. SP: Alinea.

Guedes, A. C. B.; & Salgado, M.S. (2020). Mulheres quilombolas: protagonismo, identidade, território e territorialidade das mulheres negras em São Miguel do Guamá/Pará. Revista eletrônica história e reflexão (rehr)- dossiê: história das mulheres, gênero e interseccionalidades, v. 14, n. 28, p. 328-354, Dourados- MS.

Held, T.M.R. & Campos, I.G. (2022). Mulheres quilombolas e a luta pelo território na perspectiva do feminismo decolonial. Revista Katálysis, v.25, n. 3, p. 560-569, Florianópolis-SC

Irving, m. D. A. (2009). Reinventando a reflexão sobre turismo de base comunitária: inovar é possível? In: r. Bartholo, d. G. Sansolo, & i. Bursztyn (eds.). Turismo de base comunitária: diversidade de olhares e experiências brasileiras (pp. 108–121). Rio de janeiro: Letra e Imagem.

Knechtel, M. R. (2014). Metodologia da pesquisa em educação: uma abordagem teórico-prática dialogada. Curitiba, PR: Intersaberes, 2014.

Lakatos, E. M. & Marconi, M. A. (2003). Fundamentos de metodologia científica. 5. Ed. São paulo: Atlas.

Lakatos, E. M.& Marconi, M. A. (2017). Técnicas de pesquisa. 8. Ed. São paulo: Atlas.

Leite, I. B. (2000). Os quilombos no Brasil: questões conceituais e normativas, Etnográfica, vol. 4 https://doi.org/10.4000/etnografica.2769

Lima Filho, P.M.; & Cardoso, L.F.C.; & Silveira, F.L.A. (2016). O desfile da raça: identidade e luta quilombola em salvaterra, Ilha do Marajó. Revista do grupo de pesquisa e processos identitários e poder (geppip) revista ambivalências, v.4,n.7, p10- 41, p.87 – 105, São Cristóvão- SE.

Lucas, C.S.& Ancelmo L.A. (2022). Os desafios do empreendedorismo feminino. Research, Society and Development, v. 11, n. 17, Vargem Grande-SP.

Macedo, N. D. de (1995). Iniciação a pesquisa bibliográfica: guia do estudante para a fundamentação do trabalho de pesquisa. São paulo: Loyola.

Makiya, I. et al. (2014). Empreendedorismo baseado no valor cultural: artesanato brasileiro e desenvolvimento regional. 7th international conference on production research americas, Campinas, Limeira- SP.

Marinho, M. & Oliveira, A.M. (2005). Comunidade quilombola de Furnas do Dionísio: manifestações culturais, turismo e desenvolvimento local. Caderno virtual de turismo vol. 5, n° 1. Rio de janeiro-RJ

O’dwyer, E. C. (2002). Quilombos: identidade étnica e territorialidade. Rio de janeiro: FGV/aba.

Oppliger, E. A.; & Oliveira, A. K. M. (2022). Turismo como possibilidade econômica para o desenvolvimento sustentável da comunidade quilombola de furnas dos baianos, Aquidauana, Mato Grosso do Sul. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional. v. 18, n. 2, p. 84-97. Taubaté, SP

Prakoso, A.A. et al . (2021). Community-based tourism: concepts, opportunities and challenges. Journal of sustainable tourism and entrepreneurship, vol 2, no 2, 2020, 95-107, Yogyakarta, Indonesia.

Prodanov, C. C.; & Freitas, E. C. (2013). Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico, 2ª ed., Novo Hamburgo- RS: Universidade Feevale.

Radar do futuro, revista https://radardofuturo.com.br/turismo-em-2023-indicadores-e-tendencias-do-setor-no-inicio-do-ano/

Rodrigues, C. S. & Prado, M. A. M. (2010). Movimento de mulheres negras: trajetória política, práticas mobilizatórias e articulações com o estado brasileiro. Revista de psicologia & sociedade, 22(3), 445–456, Belo Horizonte-MG.

Santos, A. B. (2015). Colonização, quilombos: modos e significados. Brasília: Incti/UNB

SEBRAE/ MS (2024). Manual de boas práticas para projetos de turismo de base comunitária: com foco no ecoturismo. Coordenação Polo SEBRAE de Ecoturismo. Bonito, MS. https://ecoturismo.sebrae.com.br/storage/midiateca/documentos-1725399007-461.pdf

Schumpeter, J. A. (1961). Capitalismo, socialismo e democracia, 1942. Editado por george allen e unwin ltd. Tradução de Ruy Jungmann. Rio de janeiro: Editora Fundo de Cultura.

Silva, R. E. da (2014). O turismo comunitário como ferramenta de desenvolvimento local nos territórios quilombolas. Revista Brasileira de Ecoturismo, Diadema-SP, v. 7, n. 1, p. 178-97, fev./abr.

Triviños, A. N. S. (1987). Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas.

Publicado
2024-11-21
Cómo citar
Santos, V. das D. S. O., Bonfim, I. de O. B., & Azevedo, D. B. de. (2024). Su protagonismo en el emprendimiento de turismo comunitario quilombola en Furnas do Dionísio / MS. ATELIÊ DO TURISMO, 8(1), 25 - 47. https://doi.org/10.55028/at.v8i1.21555
Sección
AFROTURISMO