Motor de Reservas na Hotelaria: Um Estudo dos Meios de Hospedagem de Foz do Iguaçu
Resumo
A chegada das OTA’s através da internet revolucionou a maneira pela qual o cliente compra os produtos e serviços dentro do meio de hospedagem fazendo com que gestores estejam atentos para essa nova realidade do mercado. O estudo realizado teve como objetivo analisar o motor de reservas enquanto ferramenta de vendas na rede hoteleira de Foz do Iguaçu. Tratou-se de um estudo exploratório descritivo qualitativo, de cunho observacional, utilizando o buscador de meios de hospedagem Hotel In Site, onde constatou o cadastro de 166 meios de hospedagem no município de Foz do Iguaçu, sendo estes a amostra para a pesquisa. Identificou-se quais as ferramentas utilizadas para a venda dentro dos meios de hospedagem, tendo sido constatado que a metade dos meios de hospedagem estudados utilizam a ferramenta de reserva online (motor de reservas), com intuito de não depender das OTA’s para maximizar sua taxa de ocupação.
Downloads
Referências
Balanzá, Isabel M; Nadal, Mónica C. (2003) Marketing e Comercialização de Produtos Turísticos. São Paulo: Editora Thomson.
Beni, Mario Carlos. (1998) Análise Estrutural do Turismo. 2 ed. São Paulo: Senac.
Boaria, F. , Anjos, S. J. G. , Limberger, P. F. (2014) Canais de Distribuição nas Redes Hoteleiras do Brasil - Relação e Alterações na era das TICs. Caderno de Estudos e Pesquisas do Turismo, 3, 72-94. Recuperado em 08 de Maio, 2017, de https://goo.gl/aDiJmC
Boaria, F.; Anjos, S. J. G.; Raye, R. L. (2014) A aplicação do e-marketing nas redes hoteleiras do Brasil. Recuperado em 27 de Agosto, 2017, de http://www.scielo.mec.pt/pdf/tms/v10n2/v10n2a14.pdf
Boaria, F; Raye, R. L; Felini, A. (2014) Mídias Sociais: Uma reflexão sobre as novas ferramentas de marketing na Hotelaria. Turismo e Gestão Integrada, editora Univali, 2014.
Booking.com. (2017) Recuperado em 20 de Maio, 2017, de https://www.booking.com/affiliate-program/fag.pt-br.html
Chon, K.; Sparrowe, R. T. (2014) Hospitalidade: conceitos e aplicações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.
Brasil. (2008) Lei n° 11.771 de 17 de setembro de 2008 que dispõe sobre a Política Nacional de Turismo. Recuperado em 28 de Julho, 2017, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11771.htm
Brasil, Ministério do Turismo. CADASTUR. (2011) Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem (SBClass): Usuário Meio de Hospedagem. Recuperado em 28 de Julho, 2017, de http://www.classificacao.turismo.gov.br/MTUR-classificacao/mtur-site/
Brasil, Ministério do Turismo. (2016) Plano Nacional de Turismo: O turismo fazendo muito mais pelo Brasil. 2013-2016. Brasília, DF. Recuperado em 28 de Julho, 2017, de http://www.turismo.gov.br/images/pdf/plano_nacional_2013.pdf
Brito, T. F.L. (2017) Online Travel Agencies (OTAS) e Marketing Digital na Hotelaria: estudo de caso do Praia Mar Hotel. Recuperado em 22 de Junho, 2018, de https://monografias.ufma.br/jspui/handle/123456789/1938
Candioto, Marcela. (2012) Agências de Turismo no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Elsevier.
Cervo, Amado L.; Bervian, Pedro A.; Silva, Roberto. (2007) Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Editora Pearson.
Cruz, G; Gândara, J. M. (2003) O Turismo, a Hotelaria e as Tecnologias Digitais. Revista Turismo - Visão e Ação. 5(2), maio/ago. Recuperado em 17 de Julho, 2017, de https://siaiap32.univali.br/seer/index.php/rtva/article/view/1135/898
Dias, C. M. M. (1991) Tendências evolutivas do turismo e da hotelaria. Turismo em Análise, São Paulo, 2(2), 79-99. Recuperado em 17 de Julho, 2017, de http://www.revistas.usp.br/rta/article/view/63966/66718
Dolores, S. M. M. M; García, J. J. B; Mellinas, J. P. (2013) Análisis del nível de presencia de los estabelecimentos hoteleiros de la región de Murcia em la Web 2.0. Cuadernos de Turismo, 31, 245-261. Disponível em: < http://revistas.um.es/turismo/article/view/170861/146121> Acesso em: 29 ago. 2017.
Envisiontecnologia. (2014) As principais OTA’s do Brasil 2014. Recuperado em 22 Junho, 2018, de http://envisiontecnologia.com.br/principais-otas-brasil
Funcia, T. S. (2010) O uso da tecnologia digital em turismo e em hospitalidade no relacionamento com consumidores. Dissertação, Universidade Anhembi Morumbi, São Paulo, SP. Recuperado em 20 de Junho, 2017, de https://goo.gl/jUEP4a
Garcia, R. V. B. (2012) Marketing digital para a Hotelaria Brasileira. Dissertação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS. Recuperado em 27 de Agosto, 2017, de http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/73007
Goeldner, C. R.; Ritchie, J. R. B.; Mcintosh, R. W. (2002) Turismo: princípios, práticas e filosofias. 8.ed. Porto Alegre: Bookman.
Gomes, G. B. (2014) Gerenciamento de Facilities na Hotelaria. São Paulo: Editora Trevisan.
Gómez, T. M. R. (2016) Anális de la venta de servicios de hospedaje en hostales 3 estrellas, a través de las agencias en línea y su incidencia en el monto de ingresos económicos, Isla Santa Cruz - 2015. Dissertación, Universidad Central del Ecuador, Quito, EC. Recuperado em 27 de Agosto, 2017, de http://www.dspace.uce.edu.ec/handle/25000/10470
Holanda, M. I. A; Nascimento, G. S. (2012) Um estudo das novas tecnologias a serviço da hotelaria de Fortaleza-CE, Revistas Científicas de América Latina y el Caribe, España y Portugal, 18(2), 797-814, jul./dez. Recuperado em 20 de Junho, 2017, de http://www.redalyc.org/html/4756/475647551014/
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia. Pesquisa de Serviço de Hospedagem - 2016. Rio de Janeiro: IBGE, 2017. Recuperado em 26 de Julho, 2017, de https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv100623.pdf
JLL, Hotels & Hospitality Group. (2014) Análise do mercado Hoteleiro. São Paulo. Recuperado em 17 de Julho, 2017, de http://www.sindhoteisfoz.com.br/images/stories/arquivos-pdf/analise-mercado.pdf
JLL, Hotels & Hospitality Group. (2016) Hotelaria em números - 2016. São Paulo. Recuperado em 28 de Julho, 2017, de http://www.jll.com.br/brazil/pt-br/relatorios/127/hotelaria-em-numeros-2016
Lakatos, E. M.; Marconi, M. A. (2003) Metodologia do Trabalho Científico. 4.ed. São Paulo: Atlas.
Lobianco, M. M. L.; Ramos, A. S. M. (2004) Uso da internet no setor de hotelaria de Recife - PE. RAE eletrônica, São Paulo, 3(2), jul/dez. Recuperado em 28 de Julho, 2017, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-56482004000200009
Mendes Filho, L. A. M; Ramos, A. S. M. (2002a) Impactos da adoção da internet na hotelaria: um estudo empírico com base na percepção de gerentes de hotéis de médio e grande porte. Encontro Nacional da Associação dos Programas de Pós-Graduação em Administração,, Salvador, BA. Recuperado em 26 de Maio, 2017, de http://www.anpad.org.br/admin/pdf/enanpad2002-adi-1702.pdf
Mendes Filho, L. A. M; Ramos, A. S. M. (2002b). A internet como novo paradigma tecnológico e organização de gestão hoteleira: uma seleção de serviços e aplicações utilizados pelos hotéis. Revista da FARN, 2(1), 11-24, jul/dez. Recuperado em 26 Maio, 2017, de https://goo.gl/v78odg
Mendoza, B. G; Gonçalvez, C. R. J. (2014) Propuesta de Sistema web personalizable para el control de reservaciones em hoteles. Departamento de Tecnologías de la Información, Universidad Autónoma Metropolitana, 79, 135-145. Recuperado em 16 de Agosto, 2017, de http://www.rcs.cic.ipn.mx/rcs/2014_79/RCS_79_2014.pdf#page=135
Nacif, L. H. R. (2004) A alta tecnologia e a indústria hoteleira. Dissertação, Universidade de Brasília, DF. Recuperado em 30 de Julho, 2017, de http://bdm.unb.br/bitstream/10483/394/1/2004_LuizHenriqueNacif.pdf
Nascimento, R. M. (2011) E-commerce no Brasil: perfil do mercado e do e-consumidor brasileiro. Dissertação, Fundação Getúlio Vargas. Recuperado em 11 de Agosto, 2017, de https://goo.gl/Dftaif
SMTFI, Secretaria Municipal de Turismo de Foz do Iguaçu. (2014) Inventário da Oferta Turística de Foz do Iguaçu/Secretaria Municipal de Foz do Iguaçu. Recuperado em 11 de Agosto, 2017, de http://www.pmfi.pr.gov.br/ArquivosDB?idMidia=75475
Tecnohotelnews. (2018) Cómo mejorar tu estratégia de distribución para reducir comissiones. Recuperado em 21 de Junho, 2017, de https://www.tecnohotelnews.com/2018/06/hoteles-estrategia-de-distribucion-comisiones/
Vicentin, I. C; Hoppen, N. (2003) A internet no negócio de turismo no Brasil: utilização e perspectivas. Revista Eletrônica de Administração. 9 (1), 1-26, jan./fev. Recuperado em 15 de Agosto, 2017, de http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/19609
Yu, A. S. O; Klement, C. F. F. (2006) Inovação na indústria hoteleira: complementação entre inovações tecnológicas e inovações baseadas em serviços. Encontro Nacional da Associação dos Programas de Pós-Graduação em Administração, Salvador, BA. Recuperado de 20 de Junho, 2017, de http://publicacoes.unigranrio.com.br/index.php/raoit/article/view/3629
Zenone, L. C. (2007) CRM – Customer Relationship Management: Gestão do Relacionamento com cliente e a Competitividade Empresarial. São Paulo: Editora Novatec.
Os autores/investigadores que publicam na Ateliê do Turismo concordam com os seguintes termos:
1 - Direitos autorais.
Os autores/investigadores mantêm seus direitos autorais, embora concedam à Ateliê do Turismo, os direitos de exploração não exclusiva (reprodução, distribuição e publicidade). Concedem à Ateliê do Turismo o direito de primeira publicação de seu trabalho/pesquisa, que estará simultaneamente sujeito à licença indicada no ponto 2. Os autores podem estabelecer outros acordos adicionais para a distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicado na Ateliê do Turismo, desde que haja um reconhecimento de sua publicação inicial nesta revista.
2 - Licença.
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Esta licença permite compartilhar (copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato), dar o crédito apropriado ao (s) autor (es) / investigador (es) e revista, porém, não pode utilizar o material para fins comerciais. No caso de remixação, transformação ou criação a partir do artigo, não poderá distribuir o material modificado.
O (s) autor (es) / investigador (es), possuem autorização para distribuição pelos diversos meios a comunidade científica e acadêmica, bem como são estimulados a distribuir em repositórios institucionais ou em suas páginas pessoais, tendo em vista que esse processo pode ocasionar alterações produtivas, como impacto da pesquisa e as devidas citações do trabalho publicado.
1.png)
