INTERPRETAÇÕES DO OLHAR SINDICAL SOBRE O ASSÉDIO MORAL
Resumo
O objetivo desse estudo foi compreender a perspectiva de dirigentes sindicais a respeito do assédio moral no trabalho e identificar as ações desenvolvidas pelos sindicatos em relação à prevenção e combate desse tipo de violência. Trata-se de uma pesquisa qualitativa por meio de um estudo de múltiplos casos com caráter descritivo. Para a coleta dos dados utilizou-se da entrevista semiestruturada. Para o tratamento dos dados recorreu-se a análise de conteúdo com o uso de planilhas eletrônicas. Os resultados sinalizaram que: os grandes sindicatos, considerando-se as características históricas e culturais da atividade laboral que representam, estão suplantando as questões de remuneração e estabilidade, para se preocupar com os aspectos da saúde mental dos trabalhadores; embora, as suas práticas, na perspectiva dos dirigentes sindicais, ainda estejam focadas nas questões jurídicas, em detrimento do suporte psicológico ao indivíduo assediado.
Referências
Adams, Z., & Diakin, S. (2014). Institutional Solutions to Precariousness and Inequality in Labour Markets. British Journal of Industrial Relations, 52(4), 779-809. DOI: 10.1111/bjir.12108.
Aguiar, A. L. (2008). O assédio moral nos acórdãos judiciais trabalhistas por danos morais: a identificação das causas, efeitos e consequencias no ambiente de trabalho. In: Soboll, L. A. Violência psicológica e assédio moral no trabalho: pesquisas brasileiras. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Antunes, R., & Praun, L. (2015). A sociedade dos adoecimentos do trabalho. Serviço Social e Sociedade, 12(3), 407-427. DOI: 10.1590/0101-6628.030.
Barros, A. (2017). Assédio moral nas organizações. GV-executivo, 16(4).
Bardin, L. (2009). Análise de conteúdo (4 ed.). Lisboa: Edições 70.
Barreto, M. M. S. (2005). Assédio moral: a violência sutil - análise epidemiológica e psicossocial no trabalho no Brasil. Tese (Doutorado em Psicologia) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.
Barreto, M., & Heloani, R. (2015). Violence, health and labor: intolerance and bullying in labor relationships. Serv. Soc. Soc., São Paulo, 12(3), 544-561. DOI: 10.1590/0101-6628.036.
Barreto, M., & Heloani, R. (2014). O assédio moral como instrumento de gerenciamento. In: C. G. Bottega, A. R. Merlo, & K. V. Perez, Atenção à saúde mental do trabalhador: sofrimento e transtornos relacionados ao trabalho. Porto Alegre: Evangraf.
Freitas, M. E., Heloani, R., & Barreto, M., (2008). Assédio moral no trabalho. São Paulo: Cengage Learning.
Bauer, M. W., & Gaskell, G. (2002). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. (3ª ed.). Editora vozes: Rio de Janeiro.
Bradaschia, C. A. (2007). Assédio moral no trabalho: uma sistematização dos estudos sobre um campo em construção. (Dissertação de Mestrado) Fundação Getúlio Vargas, São Paulo.
Bruyne, P. de, Herman, J., & Schoutheete, M. de. (1991). Dinâmica da pesquisa em Ciências Sociais: os polos da prática metodológica. Rio de Janeiro: Francisco Alves.
Cahú, G. P., Rosenstock, K. I., Costa, S. F., Leite, A. I., Costa, I. C., & Claudino, H. G. (2011). Produção científica em periódicos online acerca da prática do assédio moral: uma revisão integrativa. Revista Gaúcha de Enfermagem, 32(3), 611-619.
Caregnato, R. C. A., & Mutti, R. (2006). Pesquisa Qualitativa: análise de discurso versus análise de conteúdo. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 15(4), 679-84.
Cotanda, F. C. (2008). Os sindicatos brasileiros em face das inovações tecnológicas e organizacionais. Dados - Revista de Ciências Sociais, 51(3), 617-646.
Chirilã, T., & Constantin, T. (2013). Understanding workplace bullying phenomenon through its concepts: a literature review. Procedia - Social and Behavior Sciences, 84, 1175-1179. DOI: 10.1016/j.sbspro.2013.06.722.
Dejours, C. (1998). Souffrance en France: la banalisation de l'injustice sociale. Paris: Éditions du Seuil.
DIEESE. (maio de 2015). A saúde do trabalhador no processo de negociação coletiva no Brasil. Estudos e Pesquisas, DIEESE, São Paulo.
D'Cruz, P., & Noronha, E. (2013). Ambivalence: Employee responses to depersonalized bullying at work. Economic and Industrial Democracy, 0(0), 1-23.
Dzurec, L. C., & Bromley, G. E. (2012). Speaking of workplace bullying. J Prof Nurs, 28(4), 247-54. DOI: 10.1016/j.profnurs.2012.01.004.
Enriquez, E. (1992). L'organization en analyse. Paris: PUF.
Fabro, A. C., & Maehler, C. (2015). Combate ao assédio moral no trabalho: identificando medidas adotadas pelas organizações sindicais de SC. In: Emmendoerfer, M. L., Tolfo, S., & Nunes, T. S. Assédio moral em organizações públicas e a (re)ação dos sindicatos (1ª ed.). Curitiba: CRV.
Fistarol, A. d. (2014). Práticas de assédio moral no trabalho: perspectivas do judiciário, sindicato patronal e sindicato dos trabalhadores. (Dissertação de Mestrado) UFRGS, Porto Alegre.
Foucault, M. (2012). Microfísica do poder. (25ª ed.). São Paulo: Graal.
Flick, U. (2009). Introdução à pesquisa qualitativa (3ª ed.). Porto Alegre: Artmed.
Godoy, A. S. (2005). Refletindo sobre critérios de qualidade da pesquisa qualitativa. Revista Eletrônica de Gestão Organizacional, 3(2), 85-94.
Hirigoyen, M. F. (2006). Mal estar no trabalho: redefinindo o assédio moral (3ª ed.). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Hogh, A., Hansen, A. M., Mikkelsen, E. G., & Persson, R. (2012). Exposure to negative acts at work, psychological stress reactions and physiological stress response. Journal of Psychosomatic Research, 73(1), 47-52. DOI: 10.1016/j.jpsychores.2012.04.004.
Lara, R. (2011). Saúde do Trabalhador: considerações a partir da crítica da economia política. Revista Katalysis, 14(1), 78-85.
Lima, F. d., Lima, M. E., & Vieira, C. E. (2012). E se o assédio não fosse moral? Persperctivas de análise de conflitos interpessoais em situações de trabalho. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, 37(12), 256-268.
Lopez, D. M. (2012). Respostas estratégicas dos sindicatos patronais do comércio de bens, serviços e turismo do Brasil às pressões institucionais. (Dissertação de Mestrado) EBAPE-FGV , Rio de Janeiro.
Loerbroks, A. et al. (2015). Workplace bullying and depressive symptoms: A prospective study among junior physicians in Germany. Journal of Psychosomatic Research, 78, 168–172. DOI: 10.1016/j.jpsychores.2014.10.008.
Maciel, R. H., Cavalcante, R., Matos, T. G., & Rodrigues, S. (2007). Auto relato de situações consrangedoras no trabalho e assédio moral nos bancários: uma fotografia. Psicologia & Sociedade, 19(3), 117-128.
Magalhães Filho, A. L., & França, R. W. (2015). A (re)ação dos sindicatos frente ao assédio moral na administração pública. In: Emmendoerfer, M. L., Tolfo, S., & Nunes, T. S. Assédio moral em organizações públicas e a (re)ação dos sindicatos (1ª ed.). Curitiba: CRV.
Martins, S. P. (2015). Assédio moral no emprego (4 ed.). São Paulo: Atlas.
Marx, K. (2006). Manuscritos Econômicos-Filosóficos. SP: Martin Claret Ltda.
Merriam, S. (1998). Qualitative Research and Case Study Applications in Education. San Francisco: Jossey-Bass.
Mészarós, I. (2011). Para além do capital: rumo a uma teoria da transição. (1ª ed. ver.). São Paulo: Boitempo.
Mozzato, A. R., & Grzybovski, D. Análise de conteúdo como técnica de análise de dados qualitativos no campo da administração: potencial e desafios. Revista de Administração Contemporânea, 15(4), 731-747, 2011.
Muçouçah, R. d. (2014). Assédio moral coletivo nas relações de trabalho (2ª ed.). São Paulo: LTr.
Nielsen, M. B., Tangen, T., Idsoe, T, Matthiesen, S. B., & Mageroy, N. (2015). Post-traumatic stress disorder as a consequence of bullying at work and at school. A literature review and meta-analysis. Aggression and Violent Behavior, 21, 17-24. DOI: 10.1016/j.avb.2015.01.001.
Nielsen, M. B., Hetland, J., Matthiesen, S. B., & Einarsen, S. (2012). Longitudinal relationships between workplace bullying and psychological distress. Scandinavian Journal of Work, Environment & Health, 38(1), pp. 38-46.
Perez, K. V. (2014). A clínica do trabalho no contexto sindical: uma proposta de cuidado em saúde mental. In: A. R. Merlo, C. G. Bottega, & K. V. Perez, Atenção à saúde mental do trabalhador: sofrimento e transtornos psíquicos relacionados ao trabalho. Porto Alegre: Evangraf.
Petri, M. P., Severo, E. A., Guimarães, J. C. F. de (2015). The Brazilian scientific literature on bullying between 2009 and 2014. Espacios. 36 (22).
Queiroz, A. A. (2013). Para que serve e o que faz o movimento sindical (2 ed.). Brasília: DIAP.
Qureshi, M. I., Rasli, A. M., & Zaman K. (2014). A New Trilogy to Understand the Relationship among Organizational Climate, Workplace Bullying and Employee Health. Arab Economic and Business Journal, 9(2), 133-146. DOI: 10.1016/j.aebj.2014.05.009.
Reich, Wilhelm. (1982). A Revolução Sexual. Rio de Janeiro: Zahar Editores.
Rodrigues, M., & Freitas, M. E. (2014). Assédio moral nas instituições de ensiono superior: um estudo sobre as condições organizacionais que favorecem sua ocorrência. Caderno EBAPE, 12(2), 284-301. DOI: 10.1590/1679-39518275.
Rossi, W., & Gerab, W. J. (2009). Para entender os sindicatos no Brasil: uma visão classista (1ª ed.). São Paulo: Expressão Popular.
Rugulies, R. et al. (2012). Bullying at work and onset of a major depressive episodeamong Danish female eldercare workers. Scand J Work Environ Health, 38(3), 218-227.
Samnani, A. K., & Singh, P. (2012). 20 years of workplace bullying research: a review of the antecedents and consequences of bullying in the workplace. Agression an Violent Behavior, 17(6), 581-589. DOI: 10.1016/j.avb.2012.08.004.
Sennett, Richard. (1999). A corrosão do caráter: consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo. Rio de Janeiro: Editora Record Ltda.
Soboll, L. A., Freitas, J. A., & Zanin, F. d. (2015). Assédio moral organizacional: especificidades da prática em organizações públicas e a atuação sindical. In: Emmendoerfer, M. L., Tolfo, S., & Nunes, T. S. Assédio moral em organizações públicas e a (re)ação dos sindicatos (1ª ed.). Curitiba: CRV.
Soboll, L. A., & Glina, D. M. (2012). Intervenções em assédio moral no trabalho: uma revisão da literatura. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, 37(126), 269-283.
Gosdal, T. C., & Soboll, L. A. P. (2009). Assédio moral interpessoal e organizacional: um enfoque interdisciplinar. São Paulo: Ed. LTR.
Stoermer, S., Hitotsuyanagi-Hansel, A., & Froese, F. J. (2017). Racial harassment and job satisfaction in South Africa: the moderating effects of career orientations and managerial rank. The International Journal of Human Resource Management. 1(20). DOI: 10.1080/09585192.2016.1278254.
Tolfo, S., Silva, N., & Krawalski, E. (2015). Assédio moral no trabalho: interface com a cultura organizacional e a gestão de pessoas em organizações públicas. In: Emmendoerfer, M. L., Tolfo, S., & Nunes, T. S. Assédio moral em organizações públicas e a (re)ação dos sindicatos (1ª ed.). Curitiba: CRV.
Verkuil, B., Atasayi, S, & Molendijk, M. L. (2015). Workplace Bullying and Mental Health: A Meta-Analysis on Cross-Sectional and Longitudinal Data. PLoS ONE, 10(8). DOI: 10.1371/journal.pone.0135225.
Yin, R. K. (2015). Estudo de Caso: Planejamento e Métodos. Bookman editora.
POLÍTICA DE DIREITOS AUTORAIS E CONFLITO DE INTERESSES
A Revista Desafio Online (DOn) baseia suas políticas éticas e normas nas diretrizes apresentadas pelo Comimittee on Publication Ethics – COPE (https://publicationethics.org/), em razão de seu compromisso com a qualidade editorial e ética científica.
Dever dos editores e equipe editorial:
- Decidir quais serão os artigos avaliados, baseados em sua qualidade, relevância acadêmica, conteúdo e adequação às diretrizes de submissão, sem discriminar, nenhum autor, por gênero, sexo, raça, orientação sexual, pensamento político, afiliação institucional, religião, naturalidade, nacionalidade, identidade étnico-cultural, ou outra forma de distinção social.
- Decidir e se responsabilizar pelos trabalhos que serão publicados (editor-chefe) seguindo as normas da política editorial, bem como os requisitos legais em vigor, no que se refere ao plágio, violação de direitos autorais e difamação.
- Não divulgar dados dos trabalhos além dos autores, pareceristas e membros do conselho editorial, zelando pela confidencialidade das informações.
- Não utilizar, ou se apropriar, do conteúdo original dos trabalhos submetidos, ainda não publicados.
- Não acompanhar o processo editorial do artigo em caso de existência de conflitos de interesses.
- Garantir que as submissões passem pelo processo de revisão duplo-cega (double-blind), sendo avaliado por, no mínimo, dois pareceristas.
- Atender aos princípios de boas práticas e transparência, averiguando condutas contrárias a estes, apresentando providências adequadas.
Dever dos pareceristas ad hoc:
- Auxiliar o corpo editorial, e os autores, no que tange a escolha das decisões editoriais, realizando a revisão sem qualquer tipo de distinção política, cultural, ou social, dos autores.
- Cumprir o prazo de resposta e data limite da avaliação, comunicando os editores nos casos de impossibilidade de realizar o trabalho.
- Abster-se de realizar a avaliação quando pouco capacitados ou não aptos, sobre o conteúdo do artigo. O declínio também deve ocorrer, na existência de qualquer conflito de interesses existente, por parte do avaliador.
- Respeitar o sigilo dos arquivos recebidos, sem que sejam divulgados, expostos ou conversados os conteúdos dos artigos, sem a permissão do editor-chefe, existindo a necessidade. O conteúdo dos trabalhos não deve ser utilizado para benefício próprio.
- Seguir os critérios de avaliação estipulados nas diretrizes, recomendando ajustes e melhorias, sem nunca realizar críticas ou ataques pessoais aos autores.
- Indicar referências de materiais adicionais que sejam pertinentes ao tema.
- Comunicar, aos editores, a existência de publicações anteriores, do mesmo trabalho.
- Os revisores serão incluídos na lista de pareceristas da Revista Desafio Online (DOn). Havendo a solicitação, eles podem receber uma Declaração de Avaliação formal, do Editor-Chefe. Para isso devem informar o nome completo e CPF, por e-mail.
Dever dos autores:
- Apresentar relatos precisos das submissões, com detalhes e referências necessárias à replicação, por terceiros. Dados implícitos devem ser precisamente apresentados, no artigo. Afirmações propositalmente incorretas, ou deturpadas, são tidas como má conduta ética, sendo inadmissíveis.
- Responsabilizar-se pela elaboração do material submetido, devendo o mesmo ser original, resguardando a autenticidade do conteúdo.
- Informar, através de citações adequadas, fontes de ideias e informações derivadas de outros trabalhos, evidenciando-as nas referências. A apropriação indevida de informações e trechos de trabalhos anteriormente publicados, sem a citação da fonte, se caracteriza como plágio e, nesses casos, o periódico se reserva o direito de rejeitar o trabalho, considerando tal prática antiética e inadmissível.
- Não submeter trabalhos que possuam, de forma substancial, a mesma investigação, para outros periódicos, ou mesmo que já tenha sido, anteriormente, publicado. Trabalhos publicados, anteriormente, em congressos serão aceitos para publicação apenas em caso de parcerias Fast Track com o evento. Artigos derivados de trabalhos de conclusão de curso, dissertações ou teses serão aceitos apenas mediante a inexistência de publicações em outros periódicos ou eventos, devendo, o autor principal, se responsabilizar pela indicação de outras autorias. A Revista Desafio Online respeita o prazo de 12 meses entre publicações de um mesmo autor.
- Atribuir a autoria do trabalho apenas àqueles que fizeram contribuições significativas em sua elaboração, sendo estes indicados como coautores, pelo autor principal, se responsabilizando, integralmente, pelo conteúdo. O autor principal deve fornecer os contatos de e-mails dos envolvidos, e certificar-se de que todos aprovaram a versão final do trabalho, consentindo com sua submissão.
- Declarar qualquer forma existente de conflitos de interesses, bem como apresentar toda e qualquer fonte de auxílio financeiro existente.
- Colaborar, com os editores, quanto à correção e atualização do seu artigo, através de erratas, ao identificar erros ou informações imprecisa que seja relevante na publicação.
- Atentar às decisões editoriais, e ao processo de avaliação e revisão, atendendo, o mais rápido possível, as requisições, mantendo seus dados cadastrados atualizados. Pede-se que as adequações sejam realizadas em até 30 dias, considerando o reenvio dos trabalhos.
- Disponibilizar, caso solicitado, os dados brutos da pesquisa, juntamente com o artigo, para revisão editorial. Os dados utilizados devem se manter acessíveis por, pelo menos, 10 anos após a publicação, considerando a proteção da confidencialidade dos autores, bem como os direitos jurídicos relacionados aos dados.
Arquivamento
A Revista Desafio Online utiliza o sistema LOCKSS. Este é um software livre desenvolvido pela Biblioteca da Universidade de Stanford, que permite preservar revistas online escolhidas ao sondar as páginas das mesmas por conteúdo recém publicado e arquivando-o. Cada arquivo é continuamente validado contra cópias de outras bibliotecas. Caso o conteúdo esteja corrompido ou perdido, as cópias são usadas para restauração.
ÉTICA E ANTIPLÁGIO
Os trabalhos submetidos à Revista Desafio Online (DOn) passarão por software detector de plágio (CopySpider), a qualquer momento, durante o processo editorial. Trabalhos que apresentem mais de 5% de similaridade com outras publicações não serão aceitos, de modo que tais submissões podem ser rejeitadas a qualquer momento, no processo editorial.
Os autores transferem todos os direitos autorais do artigo para a Revista Desafio Online. Qualquer reprodução, total ou parcial, em meios impressos ou eletrônicos, deverá ser solicitada por meio de autorização. A reprodução, caso autorizada, fará constar o competente registro e agradecimento à Revista.
Todos os artigos publicados, online e de livre acesso aos leitores, tem licença Creative Commons, de atribuição, uso não comercial e compartilhamento por ela.
As obras deste site estão licenciadas sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil
PUBLICAÇÕES DA EQUIPE EDITORIAL
Não é permitida a submissão de trabalhos pelo editor-chefe e coeditores do periódico, garantindo a imparcialidade no processo editorial.