NOTAS SOBRE O PROCESSO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO DO ENSINO DE FILOSOFIA NO BRASIL

##plugins.pubIds.doi.readerDisplayName##: https://doi.org/10.55028/eleu.v8i14.18562

Résumé

O objetivo do presente texto é problematizar o processo de institucionalização e autonomização do ensino de filosofia no Brasil, que teve como o seu traço mais característico, o caráter retardatário de sua institucionalização. Para contribuir ao entendimento deste processo, procuraremos identificar os seus diferentes períodos e as características correspondentes a cada um. Em linhas gerais, estes períodos correspondem às funções hegemônicas desempenhadas por diferentes ideologias e “aparelhos ideológicos” ao longo deste processo e, podemos identificar quatro distintos momentos, que teve o seu início com o processo de colonização portuguesa.

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Biographie de l'auteur

Pedro Leão da Costa Neto, Universidade Tuiuti do Paraná

Possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Paraná (1985) e doutorado em Ciências Humanas na Área de Filosofia pela Universidade de Varsóvia (1996). Membro do Comitê Editorial das Revistas Crítica Marxista e Germinal: Marxismo e Educação em Debate. Professor adjunto do Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGEd (Mestrado e Doutorado) e do Curso de História da Universidade Tuiuti do Paraná. Atua na área de Filosofia, com ênfase em Filosofia Social, pesquisando principalmente os seguintes temas: Pensamento de Marx e a Tradição Marxista; Pensamento Social na Europa Oriental e História da Filosofia e das Instituições de Ensino de Filosofia no Brasil.

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Publiée
2024-08-06
Rubrique
Dossiê Temático