ESCOLAS DE FONTEIRA: ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO INTERCULTURAL DA IDENTIDADE FRONTERIÇA
Resumo
Neste artigo, a fronteira Brasil-Bolívia será contextualizada sob diferentes olhares, histórico, geográfico, social e antropológico, para que se possa entender e refletir sobre ações que ocorrem nas Escolas de Fronteira de Corumbá e Puerto Quijarro. O objetivo é entender as possibilidades de atuação das escolas fronteiriças na construção de novas faces identitárias do individuo, faces adquiridas a partir do contato e aceitação do “outro”. Aponta-se a necessidade da construção de currículo escolar único pelos países envolvidos, e mostra a importância de programas como o Programa de Escolas Interculturais de Fronteira (PEIF) na construção identitária e cultural desta fronteira.
Publicado
2015-05-22
Seção
DOSSIÊ: FRONTEIRA, IDENTIDADE E TERRITÓRIO
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