ESCOLAS DE FONTEIRA: ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO INTERCULTURAL DA IDENTIDADE FRONTERIÇA

  • Danielle Urt Mansur Bumlai UFMS
  • Antônio Firmino de Oliveira Neto UFMS
  • Elizabeth Maria Azevedo Bilange UFMS

Resumo

Neste artigo, a fronteira Brasil-Bolívia será contextualizada sob diferentes olhares, histórico, geográfico, social e antropológico, para que se possa entender e refletir sobre ações que ocorrem nas Escolas de Fronteira de Corumbá e Puerto Quijarro. O objetivo é entender as possibilidades de atuação das escolas fronteiriças na construção de novas faces identitárias do individuo, faces adquiridas a partir do contato e aceitação do “outro”. Aponta-se a necessidade da construção de currículo escolar único pelos países envolvidos, e mostra a importância de programas como o Programa de Escolas Interculturais de Fronteira (PEIF) na construção identitária e cultural desta fronteira.

Biografia do Autor

Danielle Urt Mansur Bumlai, UFMS
Mestre em Estudos Fronteiriços da UFMS/Campus do Pantanal.
Antônio Firmino de Oliveira Neto, UFMS
Professor da UFMS/Campus de Aquidauana e do Mestrado em Estudos Fronteiriços da UFMS/Campus do Pantanal.
Elizabeth Maria Azevedo Bilange, UFMS
Professora da UFMS/Campus do Pantanal.
Publicado
2015-05-22
Seção
DOSSIÊ: FRONTEIRA, IDENTIDADE E TERRITÓRIO