SAÚDE DA MULHER NA FRONTEIRA

REFLEXÕES A PARTIR DA POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA MULHER (PNAISM)

Resumo

A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM) estabelece as diretrizes técnico-políticas para a atenção à saúde das mulheres no Brasil, voltados para a integralidade do cuidado, especialmente direcionados a grupos historicamente excluídos das políticas públicas. A partir de uma revisão de literatura sobre o tema “saúde da mulher na fronteira,” este estudo reflete sobre a interface entre a PNAISM, a saúde da mulher e as dinâmicas fronteiriças. Observa-se que há desafios consideráveis na implementação de um sistema de saúde universal, integral, equitativo e inclusivo voltado às mulheres migrantes, refugiadas, apátridas e transfronteiriças.

Biografia do Autor

Fabricia Santina de Oliveira Carissimi, Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian

Possui graduação em Serviço Social pela Universidade Católica Dom Bosco (2006), graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (2010), especialização em Políticas Sociais com Ênfase no Território e na Família pela Universidade Católica Dom Bosco (2008), mestrado pelo Programa de Pós Graduação em História da Universidade Federal da Grande Dourados (2014) e é doutoranda pelo Programa em Psicologia pela Universidade Católica Dom Bosco (em andamento). Atua como Assistente Social no Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (Humap-UFMS/Ebserh). É participante do Laboratório de Estudos Psicossociais em saúde frente à contextos da desigualdade social - LEPDS e do Grupo de Estudos e Pesquisas em Teoria Sócio-Histórica, Migrações e Políticas Sociais - GEPEMPS, cadastrados no CNPQ. 

Publicado
2025-11-27
Seção
Dossiê: Estudos Fronteiriços