SAÚDE MENTAL DA MULHER FRENTE AO ABORTO ESPONTÂNEO: uma revisão integrativa
Resumo
O presente estudo teve como objetivo mostrar através da literatura as alterações que ocorrem na saúde da mulher decorrente do aborto espontâneo. Trata-se de um estudo descritivo/exploratório, do tipo revisão integrativa. A pesquisa obedeceu às seguintes etapas: escolha do tema, questão de pesquisa, busca ou amostragem na literatura, categorização dos estudos, avaliação dos estudos, interpretação dos resultados e apresentação da revisão. A questão norteadora seguiu a estratégia PICO. Para facilitar a escolha dos estudos, a busca deu-se por meio do modo with full text, em que foi usado os descritores do DECS (Assistência de Enfermagem; Cuidados de Enfermagem; Aborto espontâneo; Saúde Mental) e o operador booleano AND e OR. Foram identificados 118 artigos, sendo 52 encontrados na base de dados SciELO, 27 na LILACS, 39 na BDENF. Após serem aplicados os critérios de elegibilidade e exclusão, foram selecionados 10 artigos. Através da análise do conteúdo, surgiram as seguintes categorias: Principais causas do aborto espontâneo; Saúde mental das mulheres que sofreram aborto espontâneo; Cuidados de enfermagem prestados a mulheres que sofreram aborto espontâneo. Sobre as principais causas do aborto espontâneo, foi notado que a etiologia é bastante heterogênea, e muitas vezes as causas não são identificadas.
Referências
SILVA, Evelise. VASQUE, Flávio. Aborto de Repetição. Revista Hospital
Universitário Pedro Ernesto. Rio de Janeiro, 2014.
2 SILVA, Lorenna et al. Percepção das mulheres em situação de Abortamento frente ao cuidado de Enfermagem. Revista Ciência Plural, v. 6, n. 1, p. 44-55, 2020.
3 OLIVEIRA, Maria Tânia Silva et al. Fatores associados ao aborto espontâneo: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, v. 20, n. 2, p. 361-372, 2020.
4 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Atenção Humanizada ao Abortamento: norma técnica/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas – Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
5 COSTA, Tanane Isabel Medina de Oliveira et al. Aspectos socioculturais e emocionais no cuidado de Enfermagem à pacientes em situação de abortamento: revisão integrativa. 2019.
6 NERY IS, GOMES IS. Motivos e sentimentos de mulheres acerca do aborto espontâneo Metodologia Referencial Teórico. Enfermagem Obstétrica. 2014.
7 MARQUI, Alessandra Bernadete Trovó de. Anormalidades cromossômicas em abortos recorrentes por análise de cariótipo convencional. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, v. 18, n. 2, p. 265-276, 2018.
8 FREITAS, Amanda Pereira Barbosa et al. Abortamento espontâneo: vivência e significado em Psicologia Hospitalar. Revista Científica Semana Acadêmica, v. 1, 2017.
9 DEMONTIGNY, Francine et al. Women’s persistent depressive and perinatal grief symptoms following a miscarriage: The role of childlessness and satisfaction with healthcare services. Archives of women's mental health, v. 20, n. 5, p. 655-662, 2017.
10 AQUINO, Elaine Lopes de. Atenção à saúde da mulher em situação de abortamento: experiências de mulheres hospitalizadas e práticas de profissionais de saúde. 2012. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.
11 DEMONTIGNY, Francine et al. Fatores de proteção e de risco na saúde mental das mulheres após aborto espontâneo. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 28, 2020.
12 BRITO PITILIN, Érica et al. Assistência de enfermagem em situações de aborto induzido/provocado: uma revisão integrativa da literature. Enfermería Global, v. 15, n. 3, p. 439-479, 2016.
13 STREFLING, Ivanete da Silva Santiago et al. Percepções da enfermagem sobre gestão e cuidado no abortamento: estudo qualitativo. Texto & Contexto-Enfermagem, v. 24, n. 3, p. 784-791, 2015.
14 SILVA, Lorena; et al. PERCEPÇÃO DAS MULHERES EM SITUAÇÃO DE ABORTAMENTO FRENTE AO CUIDADO DE ENFERMAGEM. Revista Ciência Plural. N.6, p. 44-55, 2020.
16 DEMONTIGNY, Francine; VERDON, Chantal; MCGRATH, Kory. Perinatal Death and Grief in Canada. In: The World of Bereavement. Springer, Cham, 2015. p. 179-208.
17 RODRÍGUEZ CURCIO, Hilda; MONSANTO HERNÁNDEZ, Katiuska; COLÓN, José Antonio. Enfermedad trofoblástica gestacional diagnosticada en restos ovulares obtenidos de pacientes con abortos espontáneos. Revista de Obstetricia y Ginecología de Venezuela, v. 76, n. 2, p. 76-84, 2016.
18 AGENOR, Angena; BHATTACHARYA, Sohinee. Infertility and miscarriage: common pathways in manifestation and management. Women's health, v. 11, n. 4, p. 527-541, 2015.
1 BÚRLA, Marcelo. COULAMY, Lorena B. OLIVEIRA, Talita S. BRAGA, Antônio.
SILVA, Evelise. VASQUE, Flávio. Aborto de Repetição. Revista Hospital
Universitário Pedro Ernesto. Rio de Janeiro, 2014.
2 SILVA, Lorenna et al. Percepção das mulheres em situação de Abortamento frente ao cuidado de Enfermagem. Revista Ciência Plural, v. 6, n. 1, p. 44-55, 2020.
3 OLIVEIRA, Maria Tânia Silva et al. Fatores associados ao aborto espontâneo: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, v. 20, n. 2, p. 361-372, 2020.
4 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Atenção Humanizada ao Abortamento: norma técnica/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas – Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
5 COSTA, Tanane Isabel Medina de Oliveira et al. Aspectos socioculturais e emocionais no cuidado de Enfermagem à pacientes em situação de abortamento: revisão integrativa. 2019.
6 NERY IS, GOMES IS. Motivos e sentimentos de mulheres acerca do aborto espontâneo Metodologia Referencial Teórico. Enfermagem Obstétrica. 2014.
7 MARQUI, Alessandra Bernadete Trovó de. Anormalidades cromossômicas em abortos recorrentes por análise de cariótipo convencional. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, v. 18, n. 2, p. 265-276, 2018.
8 FREITAS, Amanda Pereira Barbosa et al. Abortamento espontâneo: vivência e significado em Psicologia Hospitalar. Revista Científica Semana Acadêmica, v. 1, 2017.
9 DEMONTIGNY, Francine et al. Women’s persistent depressive and perinatal grief symptoms following a miscarriage: The role of childlessness and satisfaction with healthcare services. Archives of women's mental health, v. 20, n. 5, p. 655-662, 2017.
10 AQUINO, Elaine Lopes de. Atenção à saúde da mulher em situação de abortamento: experiências de mulheres hospitalizadas e práticas de profissionais de saúde. 2012. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.
11 DEMONTIGNY, Francine et al. Fatores de proteção e de risco na saúde mental das mulheres após aborto espontâneo. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 28, 2020.
12 BRITO PITILIN, Érica et al. Assistência de enfermagem em situações de aborto induzido/provocado: uma revisão integrativa da literature. Enfermería Global, v. 15, n. 3, p. 439-479, 2016.
13 STREFLING, Ivanete da Silva Santiago et al. Percepções da enfermagem sobre gestão e cuidado no abortamento: estudo qualitativo. Texto & Contexto-Enfermagem, v. 24, n. 3, p. 784-791, 2015.
14 SILVA, Lorena; et al. PERCEPÇÃO DAS MULHERES EM SITUAÇÃO DE ABORTAMENTO FRENTE AO CUIDADO DE ENFERMAGEM. Revista Ciência Plural. N.6, p. 44-55, 2020.
16 DEMONTIGNY, Francine; VERDON, Chantal; MCGRATH, Kory. Perinatal Death and Grief in Canada. In: The World of Bereavement. Springer, Cham, 2015. p. 179-208.
17 RODRÍGUEZ CURCIO, Hilda; MONSANTO HERNÁNDEZ, Katiuska; COLÓN, José Antonio. Enfermedad trofoblástica gestacional diagnosticada en restos ovulares obtenidos de pacientes con abortos espontáneos. Revista de Obstetricia y Ginecología de Venezuela, v. 76, n. 2, p. 76-84, 2016.
18 AGENOR, Angena; BHATTACHARYA, Sohinee. Infertility and miscarriage: common pathways in manifestation and management. Women's health, v. 11, n. 4, p. 527-541, 2015.
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