NUTRITIONAL TRANSITION AND ITS EFFECTS ON CHANGING EATING HABITS IN THE BRAZILIAN LEGAL AMAZON
Abstract
Eating behavior has undergone several transformations around the world, due to significant changes in lifestyle and ease of access to various types of food, highlighting the phenomenon of nutritional transition. However, there are few articles on the subject in northern Brazil. The aim of this article was to analyze the nutritional transition and its effects on changes in eating habits in the Brazilian Legal Amazon. This was a descriptive study using secondary data on consumption of ultra-processed foods and the percentage of adults (≥ 18 years) who consumed five or more ultra-processed food groups in the state of Pará. The data was submitted to non-parametric statistical analysis. The data on consumption of ultra-processed foods in the 10 integration regions of the state of Pará show significant differences. It is clear that the phenomenon of nutritional transition has had alarming effects on morbidity related to non-communicable diseases. There is a need for more in-depth studies in this area to identify the factors that have led adult individuals to an increasing consumption of ultra-processed foods that directly impact on human health.
References
2. Andrade JR, Cruz E, Ferraz J, Peterlini T. A influência da transição nutricional e suas reflexões na síndrome metabólica em escolares. Revintera [Internet]. 2021 Jul 3; 4(2):65-7.
3. Barros DM, Silva APF, Moura DF, Barros MVC, Pereira ABS, Melo MA, et al. A influência da transição alimentar e nutricional sobre o aumento da prevalência de doenças crônicas não transmissíveis. Braz. J. Develop. [Internet]. 2021 Jul 28; 7(7):74647-64.
4. Fernandes NG, Costa FN. Impacto do número crescente de casos de obesidade na saúde pública: uma revisão. Rev., Soc. Dev. 2022 Dez 3; 11(16):e173111638085.
5. Martins KPS, Santos VG, Leandro BBS, Oliveira OMA. Transição nutricional no Brasil de 2000 a 2016, com ênfase na desnutrição e obesidade. Ask. inf. saúde [Internet]. 2021 Out 25; 1(2):113-32.
6. Moreira NF, Soares CA, Junqueira TS, Martins RCB. Tendências do estado nutricional de crianças no período de 2008 a 2015: dados do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan). Cad. Saúde Colet. 2020; 28(3):447-54.
7. Cardoso RR, Dias RA, Cardoso RR, Abreu LLP, Guimarães AC. Segurança alimentar e nutricional: estratégias para a valorização da cultura alimentar em comunidades ribeirinhas de Abaetetuba - PA. CONJ [Internet]. 2022 Nov 27; 22(16):946-59.
8. Rodrigues RAC, Oliveira FP, Santos RA. Transição nutricional e epidemiológica em comunidades tradicionais da Amazônia brasileira. Braz. J. Develop. [Internet]. 2020 Mar 10; 6(3):11290-305.
9. Amaral TLM, Ramalho AA, Cunha SS, Medeiros IMS, Amaral CA, Vasconcellos MTL, et al. Padrões alimentares e doenças crônicas em inquérito com adultos na Amazônia. DEMETRA [Internet]. 2022 Abr 30; 17:e63148.
10. Salomão JO, Galvão ABC, Lau JNF, Nascimento PL, Cabral ID, Silva MM, et al. Obesidade, ingestão de sódio e estilo de vida em hipertensos atendidos na ESF. Braz, J. Hea. Rev. [Internet]. 2020 Nov 10; 3(6):16002-16.
11. Santos JM, Coelho TAA, Silva RFG. Fatores que interferem na formação do hábito alimentar saudável na infância: uma revisão bibliográfica. RCUBM [Internet]. 2023 Jan 3; (48):80-4.
12. Melo LD, Brandão JL, Santos LS, Nascimento LLTP, Paula KC, Campos YM, et al. Hábitos alimentares e suas influências sobre a saúde de hipertensos: contribuições ao cuidado de enfermagem. R. Pró-Uni. 2023;14(1):21-8.
13. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Marco de referência da vigilância alimentar e nutricional na atenção básica. Brasília (Brasil): Ministério da Saúde; 2015.
14. Gomes PC, Maynard DC. Relação entre hábitos alimentares, consumo de probióticos e prebióticos no perfil da microbiota intestinal: revisão integrativa. Rev., Soc. Dev. 2020 Jul 30; 9(8):e718986101.
15. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde (BR). Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde (BR). Vigitel Brasil 2015: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília (Brasil): Ministério da Saúde; 2016.
16. Fávaro TR, Santos RV, Cunha GM, Leite IC, Coimbra Jr. CEA. Obesidade e excesso de peso em adultos indígenas Xukuru do Ororubá, Pernambuco, Brasil: magnitude, fatores socioeconômicos e demográficos associados. Cad. Saúde Pública. 2015; 31(8):1685-97.
17. Mariosa DF, Ferraz RRN, Santos-Silva EM. Influência das condições socioambientais na prevalência de hipertensão arterial sistêmica em duas comunidades ribeirinhas da Amazônia, Brasil. Cien Saude Colet. 2018; 23(5):1425-36.
18. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. Vigitel Brasil 2019: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2019. Brasília (Brasil): Ministério da Saúde, 2020.
19. Duarte LS, Shirassu MM, Moraes MA. Fatores de risco e de proteção para as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT). BEPA. 2023; 20(218):39522.
20. Lourenço BH, Guedes BM, Santos TSS. Marcadores do consumo alimentar do Sisvan: estrutura e invariância de mensuração no Brasil. Rev Saude Pública 2023; 57:52.
Declaro que os conteúdos apresentados nos artigos e demais trabalhos são de minha autoria e tenho total responsabilidade sobre os mesmos, os quais estou cedendo os direitos autorais à Revista Saúde e Meio Ambiente, para fins de divulgação científica em qualquer meio disponível.
