REPRESENTACIONES SOCIALES DE LOS MIEMBROS CLAVE DE LA RUTA DOS BUTIAZAIS EN RELACIÓN CON LA SALUD
Resumen
RESUMEM: Este estudio tuvo como objetivo describir las representaciones sociales de los miembros clave de la Ruta Butiazais en relación con la salud. Metodología: Estudio cualitativo con enfoque descriptivo, cuya recolección de datos se realizó de marzo a abril / 2020. Para el tratamiento de los datos se utilizó el marco teórico de la Teoría de las Representaciones Sociales de Serge Moscovici y el análisis de contenido temático de Laurence Bardin. Resultados: Para los integrantes de la Ruta Butiazais, la salud tiene que ver con el equilibrio espiritual, psicológico, del alma, la mente, el estar centrado, porque la persona es un ser holístico. Expresan que la salud es el equilibrio de las funciones orgánicas, físicas, biológicas y químicas, que involucra a todo el cuerpo, hacer ejercicio, cuidar la comida, acurrucarse el pie, comer las cosas que se producen sin perder fuerza vital, beber agua, tener un Peso adecuado sin dolor. También que la salud está relacionada con el bienestar, sembrando salud en casa, ser feliz, con tu energía. Conclusión: Los entrevistados manifestaron que el butiá es bueno para la salud, estar cerca de la planta calma y da placer, y este intercambio con la naturaleza influye en la salud, ocupa la cabeza, funciona como terapia.
Citas
2. Brasil. Constituição, 1988. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.
3. Brasil. Lei nº 8.080. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 1990. http://www.cofen.gov.br/lei-8080-lei-orgnica-da-saude_4163.html
4. Barbieri RL, Marchi MM, Gomes GC, Barros CH, Mistura CC, Dornelles JEF, et al. Vida no Butiazal. 1.ed. Brasília: Embrapa; 2015.
5. Brasil. Diretoria de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico DABS. Nexus II: Pesquisa e Desenvolvimento em Ações Integradas e Sustentáveis para a Garantia da Segurança Hídrica, Energética e Alimentar nos Biomas Pampa, Pantanal e Mata Atlântica. Embrapa Clima Temperado. Pelotas, RS, 2017. https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/364/2018/04/Projeto-Nexus-Pampa-II.pdf
6. Moscovici, S. Representações Sociais: Investigações em Psicologia Social. 11 ed. Petrópolis: Vozes; 2015.
7. Organização Pan-Americana da Saúde. Folha informativa COVID-19 - Escritório da OPAS e da OMS no Brasil, 2020. https://www.paho.org/pt/covid19
8. Bardin, L. Análise de Conteúdo. 1.ed. São Paulo: Edições 70; 2016.
9. Moscovici, S. Representações Sociais: Investigações em Psicologia Social. Petrópolis: Vozes; 2003.
10. Brasil. Ministério da Saúde. Resolução CNS Nº 466. Conselho Nacional de Saúde. Brasília, Distrito Federal, 12 dez. 2012. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html
11. Rivas M, Barbieri RL. Boas práticas de manejo para o extrativismo sustentável do Butiá. Pelotas: Embrapa Clima Temperado; 2014.
12. Barbieri, RL. et al. Butiás: conservação e uso sustentável de Butia odorata na região do litoral médio do Rio Grande do Sul. Natureza em Revista. 2016;08-15. https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1058273/1/GustavoHeidenButia.RS.Bio.pdf
13. Figueira MC. Economia Solidária, Comércio e Turismo: os produtos artesanais à base de palmeiras de butiá em Santa Vitória do Palmar, RS, Brasil. Revista de Cultura e Turismo. 2017;11(2):54-80. https://periodicos.uesc.br/index.php/cultur/article/view/1071
14. Guimarães NA, Brito MMA, Barone LS. Mercantilização no Feminino: A visibilidade do trabalho das mulheres no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Sociais. São Paulo. 2016;31(90):17-39. https://www.redalyc.org/pdf/107/10745321003.pdf
15. Moscovici S. A Psicanálise, sua Imagem e seu Público. Psicologia Social. Petrópolis: Vozes; 2012.
16. Brasil. Relatório Final da VIII Conferência Nacional de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 1986.
17. Organização Mundial da Saúde. Carta de Ottawa. Primeira Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde. Ottawa, 1986. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/carta_ottawa.pdf
18. Moreira-Almeida A, Lucchetti G. Panorama das pesquisas em ciência, saúde e espiritualidade. Ciência e Cultura, São Paulo. 2016;68(1). http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=S0009-67252016000100016&script=sci_arttext&tlng=p
19. Ribeiro SM, Bógus CM, Wantanabe HAW. Agricultura urbana agroecológica na perspectiva da promoção da saúde. Saúde e Sociedade, São Paulo. 2015;24(2):730-743. https://www.scielo.br/j/sausoc/a/H8sp5CgPgsJ6gf6nqtMwv9G/abstract/?lang=pt
20. Capra, F. O Ponto de Mutação. São Paulo, SP: Editora Cultrix; 2012.
21. Ribeiro H, JAIME PC, Ventura D. Alimentação e sustentabilidade. Estudos Avançados, São Paulo. 2017; 31(89): 185-198. https://www.scielo.br/j/ea/a/GVx4jkfxwP7kCYFpZwVbpSf/abstract/?lang=pt
22. Sousa LCC, Santos GD, Macêdo JS, Santana LA. Plantas Medicinais, Condimentos e o Saber Popular. Revista Saúde e Meio Ambiente – RESMA-UFMS- Três Lagoas v. 13 n. 1, p. 17-24, Julho/Dezembro de 2021. Disponível em: https://periodicos.ufms.br/index.php/sameamb/article/view/12506
23. Martins JS, Melo EM, Fallavena LP, Hertz PF. Avaliação nutricional de Butiá (Butia yatai) processado. Segurança Alimentar e Nutricional, Campinas. 2019;26:1-7. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/san/article/view/8654389
24. Iepsen LA. Importância do Butiá em Santa Vitória do Palmar: da história à realidade atual, 2017. 45 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Desenvolvimento Rural) - Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre; 2017. https://lume.ufrgs.br/handle/10183/179859
Declaro que os conteúdos apresentados nos artigos e demais trabalhos são de minha autoria e tenho total responsabilidade sobre os mesmos, os quais estou cedendo os direitos autorais à Revista Saúde e Meio Ambiente, para fins de divulgação científica em qualquer meio disponível.