CALIDAD DE VIDA

UNA REFLEXIÓN SOBRE LA CIUDAD DE SÃO PAULO

  • André Silva UFPE
  • Elise Eugênia Universidade Federal de Pernambuco
  • Renata Larissa
Palabras clave: Calidad de vida. São Paulo. Crecimiento economico. Segregación espacial.

Resumen

En la actualidad, el tema de la calidad de vida ha ganado un considerable protagonismo en la sociedad contemporánea, siendo objeto de estudio en diversas ciencias (sociología, medicina, psicología, economía, geografía, etc.). Por tanto, restringir el concepto de calidad de vida a la generación de riqueza y crecimiento económico, en términos de PIB, lógica generalizada en el modelo social actual, no parece ser lo más adecuado. Por lo tanto, cabe destacar la ciudad de São Paulo, capital del estado de São Paulo (SP), el centro económico del país, con una lógica de urbanización extremadamente dañina desde el punto de vista social y ambiental. Cada vez más motivada por una racionalidad individualista y alienante, la ciudad de São Paulo ha ido tejiendo un escenario territorial caracterizado por la exclusión social y la segregación espacial, distanciándose cada vez más de los elementos esenciales para la existencia humana, debilitando un conjunto de formas más solidarias y en consecuencia, haciendo inviables los intercambios sociales. Así, este estudio tuvo como objetivo reflejar el concepto de calidad de vida y su importancia para las relaciones en la sociedad, no restringido al prisma económico-financiero tan extendido en la capital paulista.

 

Citas

1. Pereira EF, Teixeira CS, Santos A. Qualidade de Vida: Abordagens, Conceitos e Avaliação. Rev. bras. Educ. Fís. Esporte, São Paulo, v.26, n.2, p. 241-50. 2012. Doi: https://doi.org/10.1590/S1807-55092012000200007


2. Day H, Jankey SG. Lessons from the literature: toward a holistic model of quality of life. In: Renwick R, Brown I, Nagler M. (Eds.). Quality of life in health promotion and rehabilitation: conceptual approaches, issues and applications. Thousand Oaks: Sage, 1996.


3. Minayo MCS, Hartz ZMA, Buss PM. Qualidade de Vida e Saúde: um debate necessário. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 5, n. 1, 2000. Doi: https://doi.org/10.1590/S1413-81232000000100002


4. Fleck MPA. O instrumento de avaliação de qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-100): características e perspectivas. Ciênc. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 5, n. 1, p. 33-38, 2000. Doi: https://doi.org/10.1590/S1413-81232000000100004


5. Santos MA. Urbanização brasileira. 3. ed. São Paulo. HUCITEC, 1996.


6. Furtado C. Formação Econômica do Brasil. 32º Edição. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005.


7. Forattini OP. Qualidade de Vida e Meio Urbano. A cidade de São Paulo, Brasil. Rev. Saúde Públ., São Paulo, 25: 75-86. 1991. Doi: https://doi.org/10.1590/S0034-89101991000200001


8. Santiago DR. Urbanização acelerada e as questões ambientais no Brasil: Uma relação de sucesso ou fracasso? Encontro Nacional de Estudos Populacionais: População, Governança e Bem-Estar, 2014, São Pedro, SP.


9. Silva JA. Direito Urbanístico Brasileiro. 2ª ed. rev. At. 2ª tiragem. São Paulo Malheiros Editores, 1997.


10. Jacobi PA. Percepção dos Problemas Ambientais Urbanos em São Paulo. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, n.31, pp.47-56. 1993. Doi: https://doi.org/10.1590/S0102-64451993000300003


11. BBC Brasil. Por que São Paulo Ainda Não Conseguiu Despoluir o Rio Tietê? BBC Brasil em São Paulo, 2017. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-42204606


12. G1. Laudo de universidade constata que espuma do rio Tietê em Salto é tóxica. São Paulo, 2017. Disponível em: https://g1.globo.com/sao-paulo/sorocaba-jundiai/noticia/laudo-de-universidade-constata-que-espuma-do-rio-tiete-em-salto-e-toxica.ghtml


13. Carlos AFA. A metrópole de São Paulo no contexto da urbanização contemporânea. Estud. av., São Paulo, v. 23, n. 66, p. 303-314, 2009.


14. Revista Pesquisa FAPESP. Para Tirar as Cidades do Pronto-Socorro. São Paulo, Ed. 262, dez, 2017. Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2017/12/018-025_capa_saude-urbana_262.pdf


15. Gomes MJM. Ambiente e pulmão. Jornal de Pneumologia, Brasília, v. 28, n. 5, p. 261-269, 2002. Doi: https://doi.org/10.1590/S0102-35862002000500004


16. Gouveia N, Freitas CU, Martins LC, Marcílio IO. Hospitalizações por causas respiratórias e cardiovasculares associadas à contaminação atmosférica no Município de São Paulo. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.22, n.12, p.2669-77, 2006. Doi: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2006001200016


17. Castro HA, Gouveia N, Escamilla-Cejudo JA. Questões Metodológicas Para a Investigação dos Efeitos da Poluição do Ar na Saúde. Rev. Bras. Epidemiol. Vol. 6, Nº 2, 2003. Doi: https://doi.org/10.1590/S1415-790X2003000200007


18. Jacobi, P. Educação Ambiental, Cidadania e Sustentabilidade. Cadernos de Pesquisa, n. 118, março, 2003. Doi: https://doi.org/10.1590/S0100-15742003000100008


19. BRASIL. Lei da Política Nacional do Meio Ambiente - Lei 6938/81. 31 de agosto de 1981.


20. PENSAMENTO VERDE. Entenda a Poluição Visual e Sonora. São Paulo, 2013. Disponível em: http://www.pensamentoverde.com.br/meio-ambiente/entenda-a-poluicao-visual-e-sonora/


21. Almeida MAB, Vitagliano LF. Patologias Sociais e a Qualidade de Vida na Sociedade Moderna. Rev. Bra. de Qualidade de Vida. v. 01, n. 02, p. 01-07, jul/dez. 2009. Doi: 10.3895/S2175-08582009000200001


22. FECORMERCIO SP. Aos 464 anos, São Paulo tem economia mais sólida do País. São Paulo, 2018. Disponível em: http://www.fecomercio.com.br/noticia/aos-464-anos-sao-paulo-tem-economia-mais-solida-do-pais
23. Avelar PR, Garcia EG, Santos AC. Crescimento Econômico e Desenvolvimento Social no Brasil. Brasília: Abres, 2012.
24. Bresser-Pereira LC. Desenvolvimento, Progresso e Crescimento Econômico. Lua Nova, São Paulo, 93: 33-60, 2014. Doi: https://doi.org/10.1590/S0102-64452014000300003
Publicado
2022-02-06