MODELAGEM MATEMÁTICA COM TECNOLOGIAS DIGITAIS: UMA INVESTIGAÇÃO POR MEIO DOS RELATOS DE EXPERIÊNCIA DA XI CONFERÊNCIA NACIONAL SOBRE MODELAGEM NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

Resumo

Este artigo é resultado de uma revisão sistemática da literatura, cujo objetivo é investigar e compreender como se deu a abordagem do uso das Tecnologias Digitais nas atividades de Modelagem Matemática nos relatos de experiências apresentados na XI CNMEM. Nesta perspectiva, no âmbito da Educação Matemática respondemos a seguintes inquietações: quais concepções de Modelagem foram utilizadas como aporte metodológico/teórico nas pesquisas selecionadas? Em quais níveis educacionais se enquadram estas pesquisas? Quais atividades/propostas, e conteúdos curriculares os pesquisadores abordaram em suas pesquisas? Quais as Tecnologias Digitais, utilizadas nas atividades de Modelagem? Quais resultados convergiram e divergiram entre as pesquisas? Assim, esse estudo teve cunho qualitativo com caráter de pesquisas exploratórias. Os resultados mostraram que a utilização das Tecnologias Digitais nas atividades de Modelagem Matemática na sala de aula, pode possibilitar que os alunos criem um pensamento crítico, reflexivo e investigativo, propiciando a interdisciplinaridade entre a Matemática e outras áreas do conhecimento.

Biografia do Autor

Alessandro Ribeiro da Silva, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS

Mestrando em Educação Matemática na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Especialista em Alfabetização Matemática pela Universidade do Leste Mineiro (FACULESTE - 2023). Especialista em Ensino de Matemática pela Universidade do Leste Mineiro (FACULESTE - 2023). Graduado em Matemática Licenciatura pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campus Três Lagoas-MS. 

Carlson Guerreiro de Almeida , Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS

Doutorando em Educação Matemática (PPGEduMat) pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Mestre em Educação em Ciências e Matemática (PPGECM) pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). Especialista em Educação à Distância e Docência do Ensino Superior pela Faculdade Iguaçu (FI). Especialista em Metodologia do Ensino Superior pela Faculdade Iguaçu (FI). Graduado em Bacharelado em Matemática pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). 

Claudia Carreira da Rosa, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS

Doutora em Ensino de Ciências e Matemática pela Universidade Estadual de Londrina. Mestra em Ensino de Ciências e Matemática pela Universidade Estadual de Londrina. Graduada em Matemática pela Universidade Estadual de Maringá. Professora adjunta da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Professora permanente do Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campus Campo Grande-MS.

Em fundo cinza claro, de forma centralizada, décimo sétimo é escritoem algarismos romanos, cujas letras aparecem nas cores vermelho, azul marinho, amarelo e azul claro, respectivamente, e são intercaladas com sua escrita em Braille. Logo abaixo, em referência à palavra Sesemat escrita somente na língua de sinais, apresenta-se mãos alinhadas que concernem, nessa ordem, a uma pessoa branca, negra, parda com pulso tatuado, negra, idosa, e as duas últimas mãos em cor branca. Na linha seguinte, a palavra Sesemat é escrita na Língua Portuguesa e cada letra interlacada com sua escrita em Braille. Em sequência e na forma de desenhos estão representadas cinco pessoas de mãos dadas uma a uma. Nessa ordem, são elas: uma cadeirante, cujo cabelo é amarelo, veste um macacão verde e está em uma cadeira de rodas na cor cinza escuro. Uma pessoa cega de cor branca, cabelo marrom claro, veste camisa azul, calça cinza, usa sapatos marrom escuro, óculos escuros e uma bengala em sua mão esquerda. Uma pessoa negra, de cabelos preto encaracolados, veste uma blusa amarela, calça alaranjada, usa sapato preto à direita e uma muleta axilar esquerda, cuja perna esquerda aparece apenas sua parte inferior. Uma pessoa de cor parda, cabelo marrom claro, veste camisa azul claro que, em sua parte frontal, encontra-se um quebra cabeça em formato de coração, composto por quatro peças na cor amarelo, azul marinho, vermelho e azul claro. Usa calça e sapatos cinzas e um colar composto por retângulos intercalados na cor azul amarelo, azul marinho, vermelho e azul claro. Por fim, uma pessoa de cor branca, com cabelo comprido amarelado, blusa rosa escuro, calça verde claro e sapatos marrom claro. Na linha seguinte, centralizada, lê-se: Educação Matemática e Educação Especial na perspectiva Inclusiva: olhares, perspectivas e diálogos entre teoria e prática. Logo abaixo, essa frase é escrita em Braille.
Publicado
2023-10-21
Edição
v. 17 n. 1 (2023): Anais do XVII Seminário Sul-Matogrossense de Pesquisa em Educação Matemática
Seção
Trabalho Completo – Comunicação Oral - XVII SESEMAT - 2023